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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

31
Out06

Chaves, os Santos e a Feira da Lã


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Cá pela terrinha continua-se em maré de Santos.

Ontem foi a feira da lã, aquela que antecede o grande dia de feira do gado e, que ao longo dos anos vai perdendo a importância de outrora, em que se compravam os artigos de lã para os rigores dos Invernos que bem conhecemos. Meias, cobertores, xailes, camisolas, luvas e todos os demais artigos em lã eram aqui comercializados.

Exceptuando os anos em que a feira andou a experimentar poisos novos e, desde que tenho memória, associo a feira da lã ao Largo do Anjo. Quanto ao sítio a tradição mantém-se, agora no que respeita a lãs a tradição já não é o que era, aliás, de lãs, nada ou quase nada. Valeu para a fotografia e para a tradição a vendedora ambulante dentro da ambulante feira, em que ainda transportava consigo aquelas meias brancas de lã pura, grossas e quentinhas que “picavam como o caraças”, acho eu que aquilo era meia de socos que não entra muito bem no sapatinho de hoje, mas ainda dá gosto vê-las à venda na feira da lã.

Ontem foi o dia também por excelência para os flavienses residentes fazerem as suas compras.

Até amanhã com um olhar sobre a feira do gado.
30
Out06

Chaves e a Feira dos Santos


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Estamos em festa. A festa da Feira dos Santos, a festa da cidade. Bem sei que oficialmente tentam fazer do 8 de Julho o dia de festa da cidade, mas em coisa de festas, o povo ainda é quem mais ordena e, dita o mesmo povo que as festas de Chaves são a Feira dos Santos e prontos! (como por cá se diz).

E sem querer entrar em polémicas e ainda antes de entrar no romantismo da feira há duas palavrinhas que gostaria de dizer, ou melhor, considerem mais como um desabafo. Pois é assim: Desde sempre as feiras semanais se realizam em espaços improvisados e sem quaisquer condições, quer para quem vende quer para quem compra. Chãos térreos onde o pó abunda ou de lama quando chove, sem instalações sanitárias por perto, estacionamentos e sem outros serviços de apoio. A Feira dos Santos tem sido (também desde sempre) uma feira semanal alargada, muito alargada que entra até pela cidade adentro. E se semanalmente, na tradicional feira das quartas-feiras, não há condições, então na Feira dos Santos é para esquecer pois o pandemónio instala-se na cidade. Bichas de trânsito de quilómetros, quanto a estacionamentos, já são poucos nos dias comuns… para instalações sanitárias, vão valendo as esquinas e traseiras…e quanto a outros apoios, informações, emergências, etc., nem vale a pena falar… a feira faz-se por si mesma e o que vale é que já estamos habituados e vamos perdoando porque afinal é dia de festa na cidade, em que tudo se perdoa ou talvez não. Penso eu (que não percebo nada destas coisas), que já era tempo de pensar melhor a feira e, já agora, de pensar também melhor o programa destas festas, que meia dúzia de foguetes no ar, uma chega de bois (que nem sequer é tradição no concelho), uma arruada de bombos e de gaiteiros, parece-me ser coisa pouca, quase nada, que nem sequer é digna da mais humilde aldeia do concelho. Tal como atrás disse e reafirmo, a feira faz-se por si mesma e vale-lhe a tradição, pois quanto ao resto e organização, chumbam, e com nota muito baixa. É A MINHA OPINIÃO.

Mas deixando para trás as queixas de sempre, vamos ao romantismo da feira.

Como já disse, a Feira é a festa por excelência da cidade e, embora já vá longe o tempo do roubar o pretinho com a pila à mostra, das bolas de serrim, das arruadas dos estudantes da Escola Industrial e do Liceu e os inevitáveis confrontos de rivalidades, dos afamados Bailes de Santos dos Bombeiros, da exposição de ouro na Rua de Stº António, da mulher das castanhas em frente ao Geraldes, e dos grupos das aldeias, que bem “avinhados” na companhia da concertina e cantares pernoitavam nas ruas da cidade, ainda há matraquilhos, o velhinho carrossel e embora este ano falte o poço da morte, há farturas em todas as esquinas. Mas do que gosto mesmo é de ver velhos amigos do tempo do liceu que ainda fazem da feira uma obrigação de regressar à terrinha. Ontem, e sem conseguir chegar à fala, vi a estouvada da Mimi, gémea da estouvada da Mémé, que são irmãs da certinha da Mitó que são todas irmãs do amalucado do Rivelino e todos primos da Bicas. Perdoem-me o “estouvada” e “amalucado”, mas é com carinho que o digo, como é com carinho que vivo sempre o momento em que um encontro destes se dá como os velhos amigos do tempo de estudante, e que só na Feiras dos Santos é possível, porque é uma festa de rua e uma festa do povo, do meu povo flaviense e de todos os concelhos vizinhos e galego.

E como o tempo promete, um autêntico e antecipado verão de S. Martinho que ainda (imagine-se) permite a manga curta, hoje é dia da feira da lã, em que os flavienses compram. Amanhã é o verdadeiro dia da feira do povo, da feira dos nossos concelhos rurais e da feira do gado, em que é obrigatório ir comer um pouco de “pulpo” dos nossos amigos galegos, com um pedaço de pão e um copo de tinto, ou dois, e dia 1, como sempre, é o dia dos galegos e o adeus à feira.

Até amanhã, com novo olhar da feira.

Hoje fica um bocadinho da luz e colorido das “barracas” das atracções, no meio dos carrosséis que fazem a delícia da miudagem e são um teste à nossa paciência de pais.

Até amanhã e desculpem a maçada de tanto palavreado, mas quando é de Santos que se fala, não me consigo conter.
29
Out06

Chaves Rural - Cando e as Caixas de Correio


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Se a memória não me atraiçoa, acho que foi há 15 anos que recebi a última carta escrita pelo punho de um amigo. A partir de aí na caixa do correio só caem facturas, recibos, correspondência oficial e publicidade, exceptua-se claro a quadra natalícia onde sempre vai caindo um ou outro postal de boas festas misturados com a publicidade.

Entramos na era das novas tecnologias em que o telefone, os telemóveis e o correio electrónico tomaram de assalto a comunicação pessoal e em segundos nos põe em contacto com um amigo, um filho, um irmão, uma mãe ou um avô, estejam eles onde estiverem. Também eu há muito aderi às novas tecnologias, mas confesso que tenho saudades dos momentos de magia do receber uma carta ou do escrever uma carta.

Nós, que andamos por aqui a navegar na Internet vamos transmitido, comunicando e debitando K-bytes na rede para dar e levar ou receber notícias e novidades. Mas ainda há gente, muita gente, principalmente no meio rural, a quem as novas tecnologias ainda não chegaram e que ainda depositam na caixa de correio toda a esperança de receber notícias e novidades dos seus entes queridos, e para quem a caixa tradicional de correio ainda é importante.

Claro que o velho carteiro que levava notícias porta-a-porta e que conhecia toda a gente da aldeia, já se reformou. Os novos carteiros não conhecem ninguém, por isso há que lhes por as caixas de correio à frente dos olhos, não vá ele devolver a carta. Neste novo colocar de caixas de correio, vale de tudo. Desde a velha caixinha vermelha e típica do correio, até à mais recente invenção de uma caixa de madeira ou cartão, com um buraco, devidamente impermeabiliza com saco de grande superfície e o pormenor da telha para os dias de chuva.

O pormenor de hoje foi tomado no Cando, mas podia ser tomado noutra aldeia qualquer e até com mais arte no invento.

Quanto ao Cando, passará de novo por aqui, pois não é este o post que eu lhe quero dedicar e que o Cando merece. Até lá.

E quanto ao blog, amanhã já sabe que estamos de novo em Chaves, concerteza a feirar nos Santos.

Até amanhã.
28
Out06

Chaves Rural - Sandamil e o Presidente da Junta


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A imagem de hoje é de Sandamil.

Sandamil fica a 15 quilómetros de Chaves e pertence à freguesia de Nogueira da Montanha. Paredes meias com Capeludos, torna-se difícil, para quem não conhece, compreender a separação física entre as duas aldeias, que inclusive até partilham da mesma rua principal – a Rua Central.

Mas a partilha não termina na rua comum às duas aldeias. Sandamil partilha de toda a vida e/ou da mesma vida comum a toda a freguesia, uma freguesia de montanha composta por 11 aldeias que no planalto partilham também famílias, amigos, usos, costumes e o mesmo modo de viver, um viver no rigor de uma vida difícil onde e só quase os mais velhos ainda teimam em dar vida aquelas paragens, vida(s) que é e são também preocupação de um personagem (também) comum a todas as freguesias – O Presidente da Junta.

A imagem de hoje é de Sandamil e do Presidente da Junta a falar, ou melhor, a ouvir os problemas da população, pois com os meios que têm pouco mais podem fazer do que ouvir os problemas das populações, que pouco mais pedem que água (o antigo e velho problema) um arranjo ou outro nos caminhos, um arranjo na escola (se a há), na capela e no cemitério, coisa pouca que o Presidente da Junta terá que mendigar (o termo está correcto) junto da Câmara e, de usar e recorrer a toda a sabedoria, arte e jeito de mendigar, para obter alguma coisa, coisa pouca, que é muita coisa para a sua freguesia. E é assim que o desempenho de um presidente da Junta é avaliado pelas populações, pouco interessando a sua cor política ou partido com o qual foi a votos, pois o que interessa na freguesia é mesmo o homem que veste a pele do Presidente da Junta e, uma coisa vos garanto, vestir a pele de Presidente da Junta numa freguesia rural é obra e, um pesado fardo de suportar, que só é pago pelo amor que têm à freguesia e às suas gentes.

Ser Presidente da Junta de uma aldeia que é freguesia é tarefa difícil. Imaginem agora o que é ser Presidente de uma freguesia com 11 aldeias…

Honra seja feita ao Sr. José Chaves por vestir a pele do Presidente da Junta de Nogueira da Montanha e por saber ouvir e também mendigar em prol das suas aldeias.

Tal como fiz no último fim-de-semana em que apresentei uma imagem típica e comum a todas as aldeias, hoje também vos deixo com a imagem do Presidente da Junta, que tão bem tipifica os Presidentes da Junta das nossas freguesias rurais: - o Sr. José Chaves, ao qual agradeço também (mais uma vez) a agradável companhia na descoberta da sua freguesia.

Até amanhã, noutra aldeia do concelho.
27
Out06

Chaves, Rua da Ordem Terceira


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E continuo com as minhas paixões. Esta em particular é das mais aconchegadas da cidade. Acho que é mesmo a única onde a geometria se aplica na perfeição, pois penso ser a única rua em Chaves em que o ângulo é perfeitamente conjugado a 90º. É a Rua da Ordem Terceira que já é repetente neste blog.

Guardo deste ângulo de rua várias recordações. Desde um grupo de jovens de fim de adolescência inventado para em amizade conviver e fazer algumas coisas para e pela cidade, com a música e o teatro de fundo, coisa que na altura foi mal entendida sendo o grupo expulso dos ideais dos grupos de jovens católico porque não havia por hábito rezar o terço. Mas guardo também recordações recentes e semanais de quando a catequese acontece, por neste ângulo esperar breves e agradáveis minutos, onde aproveito a espera para apreciar pormenores do mais íntimo do nosso Centro Histórico e das gentes, que comigo comungam da espera. Pormenores da vida flaviense de todos os dias neste ser flaviense e o ensinar de Chaves também aos nossos descendentes.

Até amanhã, em mais uma aldeia do concelho, em tempo de farturas, castanha assada, diversão e Santos, que prometo passarão por aqui com o meu olhar logo após o fim-de-semana.
26
Out06

Chaves e o Centro Histórico


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Sempre que posso, gasto o meu tempo a andar por aí, pelas ruas do Centro Histórico de Chaves. De preferência sozinho, a perder-me em pormenores e por pormenores. É assim, de pormenor em pormenor, vou-me perdendo de preferência sozinho pelas ruas do Centro Histórico a andar por aí a gastar o meu tempo, claro, sempre que posso.

Repetidamente, é assim que o faço.

Repetidamente porque sempre ou quase sempre, há um pormenor, uma esquina, uma porta, uma janela, um olhar que desperta a minha atenção e que retém o meu olhar, às vezes, até os passos. Acho não haver nenhum pecado em gostar assim (repetidamente) daquilo que é nosso. O Centro Histórico é um património que é nosso, de todos que nele debitam os seus passos e poderia ser de muitos mais e apreciado por muita mais gente, se houvesse a sensibilidade de todos para que ele fosse de todos.

Como sempre vou registando o olhar em fotografia. O olhar de hoje, a partir da Rua da Ordem Terceira, olha um bocadinho do que mais de monumental temos em Chaves. Um bocadinho da Igreja Matriz, um bocadinho da Misericórdia, um bocadinho da “casa” do Duque e acima de todos, o velho mestre e actor principal deste cenário, a Torre de Menagem.

Até amanhã, com outro olhar de Chaves.
25
Out06

Chaves e as minhas paixões!


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Ontem foi dia de desabafos. Hoje é dia de rendição e paixão. Rendo-me sempre, com uma paixão apaixonada e difícil de transmitir, a um por-do-sol sobre a cidade velha de Chaves. Tudo me parece na perfeição. O anoitecer, a silhueta, a clarabóia, o jogo geométrico dos telhados e até perdoo os objectos estranhos que quebram a perfeição.

Há que apreciar estes momentos, mas sobretudo saboreá-los e, vão por mim, fazem esquecer muitos males.

Até amanhã, como sempre em Chaves.

24
Out06

Chaves e o ainda Hospital


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Quer se concorde ou não com as políticas dos nossos governantes e com as razões que os levam a tomar certas atitudes, ninguém gosta de perder e, quem disser o contrário, não está a ser sincero consigo mesmo.

Há poucos dias ao ver um desenho antigo das muralhas de Chaves, o título do desenho, a toda a largura do mesmo, chamou-me a atenção. Pois simplesmente dizia, ou melhor diz: - Chaves, Capital de Trás-os-Montes.

Não vos vou manifestar qual foi o meu sentimento quando li aquelas palavras, nem será preciso, pois é fácil de adivinhar, mas deixaram-me também a pensar. A pensar na importância que Chaves sempre teve ao longo da história da sua existência. Desde os Romanos (os testemunhos estão à vista de toda a gente) às várias monarquias e à importância que deram a Chaves na defesa do território como o testemunham as muralhas medievais, as muralhas seiscentistas, os fortes de S.Francisco e Forte de S.Neutel, a Torre de Menagem e ainda neste capítulo militar, e já na República, a construção do actual Regimento de Infantaria. A nível de vias, Chaves sempre se apresentou como um ponto de passagem importante, desde as vias Romanas, aos caminhos de Santiago, a principal estrada nacional, a que ligava o Norte ao Sul do País, a Nacional 2, começava (e ainda começa) em Chaves. Ferroviariamente Chaves era fim de linha. Houve também um tempo recente em que Chaves foi prioridade para a saúde da região de todo o Alto-Tâmega e a demonstrá-lo esteve a construção de um novo Hospital (quando já existia um outro), os Centros de Saúde nº1 e nº2, e desde sempre esteve ligada ao ensino, tendo existido até (e segundo reza a história) uma escola de medicina, para não falar que desde cedo no ensino em Portugal tivemos um Liceu, uma Escola Industrial e Comercial e uma Escola do Magistério Primário (isto no tempo em que ensino universitário se resumia a Lisboa, Porto e Coimbra). Até determinada altura tudo eram ganhos para Chaves, e até no desporto, no futebol, Chaves com o seu Desportivo, atingiu o mais alto escalão - a 1ª Divisão, o único clube transmontano a entrar nas lides nacionais do mais alto escalão. Tudo parecia correr sobre rodas para Chaves se transformar numa verdadeira cidade, com a importância e afirmação de uma cidade média e fronteiriça de Portugal. E embora este parágrafo já vá longo, haveria ainda a acrescentar a importância comercial e agrícola que Chaves sempre teve.

Recentemente, ao longo das últimas dezenas de anos, tem-se dado o inverso. Sempre ouvi dizer que para se construir uma casa são precisos muitos anos, para a destruir, basta um dia.

Começamos por perder o comboio e a linha. Depois o Magistério Primário e perdemos a corrida do ensino superior e de uma universidade em Chaves. E se na luta ao crime a polícia Judiciária era importante em Chaves, também o deixou de ser. Para “Inglês ver” a UTAD montou uma amostra de POLO em Chaves. Já começo a ser anunciada a sua morte com o anuncio do retirar de dois cursos. Em termos militares, já há muito que se vai anunciando e adiando o fecho do Regimento de Infantaria e agora o Hospital também deixou de ser importante, ao que parece, em Chaves transpira-se de saúde e apenas as urgências serão garantidas (para já). Ah! E já agora, o Desportivo de Chaves ocupa o último lugar da 2ª divisão (é assim que eu a conheço). Como se costuma dizer por aí, e tal como vai acontecer com as águas de Vidago que vão ser canalizadas para fora do concelho (outra perda) só falta levarem as águas das caldas, que embora a mim me pareça difícil, pois arrefeceriam pelo caminho, não é de todo impossível, com as nova tecnologias elas chegarão quentinhas até Vila Real para daí…

Que levem tudo, mas uma “coisa” tenho a certeza que não levam – a mim!

Na foto de hoje aquele que proximamente ira encerrar por falta de condições, embora não aparente.

E hoje peço desculpas por tantas palavras, mas às vezes um homem não resiste e tem que desabafar, pelo que termino como comecei, com as devidas correcções e adendas:
- Quer se concorde ou não com as políticas dos nossos governantes e com as razões que os levam a tomar certas atitudes, ninguém gosta de perder e, quem disser o contrário, não está a ser sincero consigo mesmo ou então está a por a sua bandeira acima dos interesses flavienses. E aqui ainda acrescento ou melhor, interrogo: Será que temos aquilo que merecemos!?

Até amanhã, no que nos vão deixando por Chaves.



23
Out06

Chaves e os dias de inverno


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E para esquecer o dia de ontem, em que a chuva intensa e o vento convidavam para o conforto do sofá, deixo-vos uma imagem (de arquivo – claro) de céu azul a espelhar-se nas águas ainda transparentes do Rio Tâmega e, claro, o verde do Jardim Público. E quanto ao Jardim público, hoje apenas vos falo do verde e vamos esperar pelo desenvolver das obras que estão prestes a começar e das respectivas escavações arqueológicas sobre espaço onde já existiram muralhas para depois, talvez aí sim, dizer qualquer coisinha.

E por hoje é tudo fazendo votos para que a chuva caia toda nestes dias mais próximos para nos deixar feirar à vontade na Feira dos Santos e comer o polvo à galega de pés secos.

Até amanhã, por aí na cidade.
22
Out06

Tipicamente Rural


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Se alguém me pedisse uma imagem do nosso concelho rural, que fosse comum a todas as aldeias, eu pela certa que escolheria a imagem de hoje.

Infelizmente esta imagem além de comum, corre até o risco de se tornar típica para a grande maioria das nossas aldeias de montanha.

A imagem parece dizer tudo, no entanto, reservo-vos a liberdade de tirar dela as conclusões que quiserem!

Pela minha parte, amanhã, estou de regresso à cidade…

Até amanhã!

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