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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

30
Set14

Intermitências


 

 

Céu

 

 

Quanto mais mundo conhece, mais perdido se sente. Viveu numa cidade de cada continente. Compreendeu as subtilezas das diferenças culturais. Adaptou o seu soriso - e   estômago - a todos os ambientes. É insaciável, desde os 18 anos, que salta de cidade em cultura, de paladares em climas. Vem pintando a sua vida com todas as cores que cabem na sua imaginação, e quanto mais mundo conhece, mais perdido se sente.

 

Houve um tempo em a gente quis liberdade de escolha, e lutou por ela. E o mundo avançou, e o mundo mudou, e agora o mundo é imenso e o mundo tudo quer e tudo pode. Tem todas as escolhas e os destinos na sua mão. Basta querer.

 

 

Fotografia de Sandra Pereira - Monasterio de Montserrat, Catalunha, Espanha, Julho 2014

 

Ele nasceu nesse mundo. Quis conhecê-lo e experimentá-lo todo para saber onde era o céu. Antes, todos sabiam onde estava o céu, bastava erguer os olhos e via-se Deus, de qualquer lugar do mundo, mesmo do mais isolado, mesmo do mais esquecido, mesmo do mais pobre. Depois, veio o tempo em que a gente escolheu, e ganhou também liberdade para duvidar, e ele, quis confimar com os seus próprios sentidos onde estava o céu. E então partiu.

 

Procurou o céu em cima, procurou-o em baixo, a norte e a sul, à direita e à esquerda, procurou-o também no centro. Aos poucos, o mundo foi cabendo todo nele e é agora parte dele. E quanto mais o conhece, mais perdido se sente. Não encontra o céu. A cada escolha, apercebe-se que afinal o céu deve estar noutro lado...

 

... e quando às vezes regressa ao antes, às raízes, aos que nunca saíram do lugar e sempre souberam que o céu era a casa de Deus, encontra compreensão. "Pelo menos", encolhem os ombros os que escolhem amar este e o outro mundo, "o céu está no meio do peito de um Homem de fé".

 

Sandra Pereira

 

 

29
Set14

Quem conta um ponto...


 

208 - Pérolas e diamantes: Mudança

 

Pelo menos numa coisa estou de acordo com o guru do “conservadorismo” português, João Pereira Coutinho: “Na generalidade, os políticos são maus porque os portugueses não exigem melhor.” Basta olharmos para o governo da Nação para nos inteirarmos da qualidade, e da validade, do argumento. Então se o aplicarmos ao nosso concelho, temos que concordar que é tão verdadeiro que até dói.

 

De facto, basta olharmos para os líderes das diversas listas concorrentes às últimas eleições autárquicas para admitirmos que o argumento lhes assenta como uma luva. E nesta comédia trágica, os partidos, e não só eles, valha a verdade, têm também a sua dose de responsabilidade. Nalguns casos, parece mesmo que em vez de terem optado pelo candidato mais credível, apenas se empenharam em escolher uma sua caricatura. Como se em vez de levarem a sério a política autárquica, apenas se entretivessem em contar uma boa anedota.

 

Mesmo assim, há por aí muito boa gente, na qual me incluo, mesmo pedindo perdão pela imodéstia e pelo atrevimento, que coleciona várias e distintas cicatrizes nas costas feitas pelos pretensos amigos. As minhas, por exercício de estilo, exibo-as com orgulho.

 

Por isso não é de admirar que o país, e a autarquia, já agora, estejam de rastos. O pão e o circo para entreter os nativos deu no que deu.

 

Como sempre, os portugueses hão de protestar, mas tarde e a más horas.

 

Está claro que a nossa representação parlamentar também sofre do mesmo vício.

 

João Pereira Coutinho, relativamente ao nosso sistema eleitoral, refere que se torna necessário acabar com o “voto de cabresto”, uma expressão brasileira que identifica um tipo de sufrágio existente nos partidos com representação parlamentar.

 

Ora esse tal voto de arreio consiste em engrossar listas de deputados com “nulidades avulsas” que depois de eleitos fazem figura de corpo presente na Assembleia da República e, mesmo em matérias que não são estruturantes para o partido, votam sempre como manda o cabecilha. Mesmo que em causa estejam os legítimos direitos e interesses dos eleitores da região que elegeram filho, ou filha, tão ingratos.

 

Convém não esquecer que o governo que faz questão em nos desgovernar foi eleito propagandeando que não existia um problema com a moeda única, dizendo sempre que o problema com as Finanças Públicas se devia à má governação interna e à atitude passiva dos portugueses relativamente aos novos desafios, apostando até à exaustão na narrativa da austeridade a qualquer preço. Mas o que o atual estado da nossa economia demonstra é que com a austeridade não chegamos a lado nenhum.

 

Além disso, a boa gestão das Finanças Públicas não é uma questão de esquerda ou direita. Esse foi chão que já deu uvas.

 

E é uma mentira hedionda a tese propalada por Pedro Passos Coelho e Paulo Portas de que para os portugueses garantirem o futuro dos seus filhos têm de abdicar do seu presente.

 

Isso não é verdade nem nas famílias e muito menos nas sociedades.

 

Estes argumentos falaciosos não são sequer negociáveis. No fundo, o que está atualmente em jogo é, sobretudo, uma questão política. É preciso, é urgente, é necessário, mudar de rumo. E isso implica mudar de política. Ou seja: temos de mudar de governo.

João Madureira

 


 

PS – Para podermos fazer uma ideia concreta de quais são os buracos financeiros que vão ser tapados pelo empréstimo de 20 milhões de euros negociado pela CMC com os bancos, que os flavienses vão pagar com língua de palmo durante os próximos 14 anos, mais uma vez solicitamos ao senhor presidente da CMC, mais aos seus distintos vereadores, nos quais incluímos necessariamente o catavento político João Neves, que aprovem uma auditoria independente às contas da nossa autarquia. Quem não deve não teme. E à mulher de César não lhe basta ser séria, tem de parecê-lo. Assim vamos todos conseguir dormir um pouco mais descansados.

 

 

28
Set14

Pecados e picardias


 

Sem encontrar o caminho

de volta

A rapariga seguiu a estrada

Sem olhar para trás,

Uma força no olhar, um trilho

De revolta

ao encontro  do tudo e do nada

nos horizontes da paz.

 

Sem parar  para ver

se o caminhar era perto

sem andar a correr, sem temer o deserto

sem culpa sem vergonha, sem perdão,

sem se comprometer com o sim ou com o não

 

a rapariga deitou-se na berma, prostrada,

apertava-lhe o espartilho,

primeiro era o pai depois foi a vida,

o mal era o cansaço, e era o trilho

e o tudo junto mandou-a para a estrada.

 

A rapariga, além de muda ia calada

Isso não se faz, levantou-se da berma e da madrugada

Fez-se ao caminho, a ver se encontrava a paz…

 

Isabel seixas in sentidos

28
Set14

Adães - Chaves - Portugal


 

Hoje vamos fazer uma breve passagem por Adães, com mais três imagens das suas ruelas.

 

 

 

Uma aldeia por onde gosto de passar sempre que vou para aqueles lados da montanha, no entanto nem sempre paro para colher imagens e, a razão é muito simples, Adães é complicada de fotografar, pois além das suas ruas estreitas e curvas a aldeia desenvolve-se num declive que não permite grandes habilidades ou boas condições de luz, ou então, sou eu que não as encontro.

 

 

 

Mesma assim, de vez em quando, lá vou fazendo uns cliques e lá vai saindo alguma coisa. Curioso é que a vista geral da aldeia como quem entra nela vindo de Stª Leocádia,  essa sim, é bem fotogénica, mas hoje não há vistas gerais, essas, ficam para uma próxima oportunidade.

 

 

28
Set14

Caminhada ao longo da raia


Para os que gostam das caminhadas aqui fica a divulgação de uma que vai acontecer entre algumas das nossas aldeias da raia.

 

Mais informações (fornecidas pela organização) ficam a seguir ao cartaz do evento:

 

 

No próximo dia 05 de Outubro (Domingo), Galegos e Transmontanos, além de conviverem  e caminharem em território raiano, vão saborear um passeio de índole histórico-cultural, que liga três povos ex-promíscuos, cujo percurso, de caminhos e carreiros estão ladeados por paisagens bucólicas, que o tempo e os locais  estimaram.

 

Esta caminhada tradicional, com mais de 20 anos, este ano, dispõe de dois percursos:  

   

1 - 22 Km, para os mais arrojados e profissionais;

 

2 - 14 km, de dificuldade média baixa, com mais tempo para o convívio, curiosidade pela natureza e património cultural.

 

 

27
Set14

Pedra de Toque - Abraça-me


 

Abraça-me

 

Quando a noite cai

O amor habita os sonhos

Enquanto as bocas se entreabrem

À espera.

 

Doí saber

Que a pele esfria

Quando a alva desliza para dentro das paredes do quarto

E encontra a solidão.

 

Os anos intensos

Já pesam nos corpos

Refreando anseios.

 

Chovem estrelas cintilando nos olhos!

 

Mas por doce milagre

O amor rejuvenesce.

 

Abraça-me

 

António Roque

 

 

26
Set14

Discursos Sobre a Cidade - Por Francisco Chaves de Melo


 

 

Conceções de ideal urbano pré-construídas em modelos de cidade compacta

 

 

Em Chaves, como em outros locais, os fenómenos de suburbanização e periurbanização resultaram da “expulsão” da cidade de população pelo efeito conjugado do forte crescimento demográfico, registado no concelho na década de 90 do século XX, do êxodo rural e da má qualificação[1] do sítio inicial da cidade.

 

 

Este tipo de fenómenos propiciou o desenho de sistemas de polinucleísmo urbano, sistemas que unem “cidade e campo num vasto conjunto, na escala da região, organismo de múltiplos centros mas funcionando como um todo”.[2] Referindo-se mesmo virtualidade a este sistema de “estruturação urbana que conservaria as vantagens das pequenas aglomerações ao mesmo tempo que, rivalizaria com as grandes metrópoles”.[3]

 

 

 

Como é óbvio, as novas ideias surgem geralmente para dar respostas a novos questionamentos. Assim, a degradação urbana e, por essa via, a degradação da qualidade de vida dos urbanos, conjugada com o importante desenvolvimento dos transportes[4], e ainda os diferenciais de custo de solo levaram à necessidade de pensar soluções de residência fora da cidade compacta. Soluções de residência geralmente unifamiliares. Assistiu-se, por conseguinte, à “explosão da cidade” lançando fragmentos que se dispersaram no território. Na realidade, embora em espaços diferentes, ainda hoje se verifica o fenómeno referido, já que aos fatores que o despoletaram a explosão, se juntam os recentes processos de dispersão industrial[5] e disseminação das redes de comunicação e informação que, pela contínua melhoria das acessibilidades e redes logísticas de transportes, possibilitam o distanciamento entre os locais de produção e consumo, e os locais de residência e convívio social.

 

 

É óbvio que esta visão não está isenta de críticas, dado que, não é possível iludir o contínuo crescimento das cidades compactas, quer em efetivos populacionais quer ainda no seu número. Desta forma os fenómenos de dispersão, muitas das vezes, não representam mais que o ordinário crescimento centrífugo das cidades consumindo a periferia, em consonância com as diferentes fases do ciclo[6] de urbanização, desurbanização e rurbanização definidos por P. Hall e Van de Berg, referenciados por Gonzalez.[7] É de conveniência referir também que parte da preocupação que expressam se prende com a necessidade de travar o processo de desconcentração[8], o que permite antever conceções de ideal urbano pré-construídas em modelos de cidade compacta e, porque não dizê-lo, pouco flexíveis[9] ou talvez apenas se trate do tempo que o “novo” demora a ser enquadrado nos cânones.

 

Francisco Chaves de Melo


[1] As cidades apresentaram nos últimos 50 anos um rápido desenvolvimento extra-urbano ao mesmo tempo que se verificou a crescente decadência do seu interior e a nefasta obsolescência do ambiente suburbano e do edificado.

[2] MUNFORD, L. (1965) A cidade na história.

[3] Idem

[4] Em velocidade, capacidade de carga, especialização e conforto.

[5] “os empreendimentos económicos e produtivos - e os capitais - migram em busca de novas vantagens locacionais. (...) A mobilidade de capitais e de empreendimentos, capitaneada pela re-localização dos segmentos económicos de alta tecnologia, repercute na projecção de novas áreas e regiões e no declínio de outras, geralmente aquelas de industrialização baseada no antigo modelo fordista de produção em massa.” In ALBAGLI, Sarita (1998)

[6] A ideia de ciclo também se encontra em escritos mais atuais. Estes referência o aparecimento de um novo paradigma, o paradigma informacional em substituição do paradigma comunicacional. O cruzamento de diversos fluxos é central nesta nova conceptualização. Para André Lemos existem assim, “neste espaço de fluxo três fatores: a des-espacialização, o descentramento e a des-urbanização”, que são responsáveis por transformações nos processo e formas de povoamento. “O primeiro refere-se à ênfase no tempo das trocas, no fluxo de informações que transforma os lugares em espaços de fluxos. O segundo, que se refere a perda do centro, significa que, no espaço de fluxos, todos os lugares são equivalentes, acarretando a desvalorização de lugares antes tidos como centrais, como praças, monumentos ou ruas. O terceiro fator lida com à perda cada vez maior de uso da cidade pelos cidadãos. Isso significa que o fluxo pelas ruas, praças, avenidas e monumentos se fazem, agora, na lógica da consumação e do trabalho, fazendo com que os cidadãos fujam do caos urbano, seja refugiando-se em espaços paradisíacos privados (shoppings, condomínios fechados, guetos), seja fugindo para espaços periféricos dos grandes centros.” LEMOS, André (2001) – Cibercidades.

[7] GONZÁLEZ, Xosé dir. (2001) Planeamento estratéxico e mercadotecnia territorial

[8] hoje, no nosso país, o “lápis azul” das administrações centrais mostram a mesma preocupação, quando limitam os perímetros urbanizáveis de cidades vilas e aldeias, pois chegaram á conclusão  que, se fosse ocupada a capacidade construtiva contida nos PDM’s, haveria capacidade para albergar vários milhos de novos residentes.

[9] Por vezes nova visões encontram limites difíceis de transpor. A este respeito Manuel de Forn refere que “en las ciudades más avanzadas, estabilizadas en población y con alta calidad de vida, hay crisis de imaginación y comprensión”, acrescentando ainda que “el imaginario físico tradicional no es suficiente para abordar los cambios.” FORN, Manuel (2002)  Claroscuros de los planes estratégicos.

 

 

25
Set14

Vivências - Pastéis de Chaves em Leiria


 

Pastéis de Chaves em Leiria

 

Domingo, nove horas da manhã. Como já vem sendo hábito desde há alguns meses estaciono junto ao estádio municipal e espero por dois amigos flavienses, dos tempos em que andava na Escola Secundária Dr. Júlio Martins (já lá vão mais de 20 anos!), e que reencontrei quando me mudei para Leiria. O propósito deste encontro semanal é o de fazer uma caminhada, mais ou menos demorada, dependendo da nossa vontade, a qual acaba normalmente com um café numa esplanada da cidade. É um momento de encontro, de conversas animadas, e também, por vezes, de recordações da nossa cidade e dos tempos que lá vivemos até um dia a vida nos ter levado para outras paragens.

 

Os meus amigos chegam, cumprimentamo-nos, trocamos umas primeiras impressões e falo-lhes da notícia que vi na véspera num jornal da cidade: a abertura de um novo espaço no centro histórico da cidade, cujo principal produto é o pastel de Chaves… “confecionado com o segredo da massa folhada e a receita original, com carne de vitela” (assim era anunciado na notícia). A ideia de por lá passar agrada-nos a todos e já antecipamos mentalmente o prazer de nos sentarmos e nos deliciarmos com um saboroso e estaladiço pastel de Chaves e um café. Iniciamos a nossa caminhada pelas margens do Rio Lis, atravessamos a cidade e, a dada altura, invertemos a marcha para regressarmos ao local de partida, fazendo um pequeno desvio para irmos ao tal espaço. Já passa das dez da manhã quando chegamos ao local e, para nosso desalento, nos deparamos com a porta fechada… Ali ao lado, na praça, vários outros cafés e esplanadas se nos oferecem para uma pequena pausa, mas nós queríamos mesmo era um pastel de Chaves… Esperamos mais uns minutos e, como o estabelecimento não abre, seguimos caminho, inconformados e comentando que teremos de voltar num outro dia (e sem grande demora!) para provar os pastéis e averiguar se são realmente como os da nossa terra… e, quem sabe, em conversa, descobrir se por detrás deste espaço não estará também um(a) flaviense como nós…

 

Luís dos Anjos

 

25
Set14

O Barroso aqui tão perto... Olas de Santa Marinha


 

Vamos lá outra vez até ao Barroso aqui tão perto e, o de hoje, é mesmo bem perto. Escondidinho como convém, aumenta a gratidão da descoberta e a devoção à magia da natureza.

 

 

 

Olas de Santa Marinha em plena raia entre terras de Vilar de Perdizes  e a Galiza faz jus ao topónimo, pois o “santuário”  faz a receção do sítio e as olas lá estão, bem ao fundo, com as suas quedas, redemoinhos e penedio ao longo de uma boa centena de metros, que ao penetrá-los se sente o consolo estar num paraíso, onde tudo se esquece para viver o momento.

 

 

 

Claro que para viver em plenitude estes sítios e momentos, temos de entrar dentro deles reduzidos à nossa simplicidade, só assim os teremos por inteiro, com todo o tempo do mundo, aliás por lá o tempo e as horas não existem, antes, isso sim, momentos, sons, perfumes, tudo num grau de pureza que é quase impossível de quantificar, mas, repito, temos que entrar dentro deles reduzidos à nossa simplicidade.

 

 

 

Depois há que ir pasmando aqui e ali, também pelo caminho convém deixar-nos envolver pelos matizes, pela arte da natureza em cobrir tudo de cor, em colónias de espécies e degradês que ora se perdem nos azuis do horizonte distante, nos verdes que explodem  do nada ou nos pormenores que nascem logo ali diante de nós, como de uma tela se tratasse e estivesse ali exposta para apreciação.

 

 

 

Também como sempre, uma coisa é a fotografia e aquilo que nos atraiu o registo, composto aqui pelas palavras que a alma nos dita, e outra coisa é viver estes sítios e momentos in loco, pois os nossos olhares e momentos são sempre pessoais e quase sempre intransmissíveis. São nossos. Os vossos, podem sempre ir além daquilo que vos deixo, como também podem ficar aquém. A vida é assim mesmo, mas uma coisa é certa, o Barroso fica mesmo aqui ao lado e está sempre à espera de ser descoberto e sempre disposto a surpreender-nos.

 

 

 

Até mais logo, ao meio dia, com as “Vivências” de Luís dos anjos.

  

  

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