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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

07
Fev15

Em política é preciso ter memória


ocasionais

 

“ «Em política é preciso ter memória» ”

 

-Tem piada! –

-ou-

(comentário a uma parangona num jornalzinho caseirote)

 

Até parece que é o “Tonho Cabeleira” quem faz

as linguiças, os chouriços, as alheiras e os salpicões,

o mel o vinho,

os Patéis e o Folar

 que se vendem no mini-mercadinho

com o Nome de "FEIRA DOS SABORES"

(afinal os SABERES estão perdidos!)!

Tupamaro

 

 

O som das concertinas e o estrondo do foguetório viciou o anterior e o actual presidentes da Câmara Municipal de CHAVES em alucinações e «inchares-de-papo» balofos, cheios de bazófia atrevida, descarada, que mais não são do que tempestades de areia com que teimam em cegar, confundir e engrampar os Flavienses.

 

É verdade que os «tais do PS» que estiveram na Câmara não aprenderam com Montalegre como organizar uma FEIRA DE FUMERIO.

 

Tomado o poder pelo PSD “chavinense”, «cinco anos depois» lá conseguiram que «o espírito santo soprasse uma pequerruchita ideia ao ouvido do padre falso e um raio de sol iluminasse a cabecinha do «pavão de Castelões»: CHAVES passou a ter uma “FEIRA DOS SABERES E SABORES DE CHAVES”!

 

E daí para a frente, todos os anos o padre falso e o «pavão de Castelões» desfilaram a sua embriagada alegria com a proeza de tal evento. Dando expressão à historieta do «rei vai nu», inauguraram durante estes últimos DEZ (10) anos uma FEIRA minorca, com uma dúzia mal contada de produtores Flavienses (Fumeiro, Pastéis e Vinho).

 

Claro que os poucos «barraqueiros» têm sido MUITO BONS. Só que durante DEZ anos  — a de 2015 foi a 10ª edição - a Feira dos SABERES E SABORES,   mudada agora para FEIRA DOS SABORES, provavelmente com a vergonha dos “SABERES”) teima em ser uma insignificante amostra para um Concelho com cerca de 600 km2, mais de 40 mil habitantes, e mais ou menos 150 ALDEIAS.

 

O que é legítimo deduzir destes números é que os «feirantes» com balcão no pavilhão – minhoca em que o evento é realizado são os afectos e convidados pelo iluminado Partido PPD de CHAVES!

 

Ou seja, a FEIRA DOS SABORES”, de CHAVES, é um comício-ensaio para os comissariozinhos - políticos - locais do Partido Laranja, oportunamente aproveitado para angariar mais umas ajudas de custo a «inconseguidas» figuras do Partido.

 

Também sabemos que os cabos e soldados da companhia municipal comandada pelo Cabeleira se esfalfam para levantar a FEIRA, e sabe Deus ou o diabo, o que amargam para que ela aconteça com algum decoro, embora a arquitectura e a pintura sejam de ano para ano as mesmas - estes sabem bem ao que me refiro!

 

A cega ambição de se mostrar em bicos de pés (não anda porque o trambolhão seria certinho e sabe que teria de ir parar a um Hospital de Lisboa para ser assistido) do caciquezito do galinheiro (o tal «pavão de Castelões) é «transferida» para a incorrecta e perturbadora (de quem vai à FEIRA para vender e comprar os tais “SABORES”) instalação do estrado onde os Grupos ditos Folclóricos tocam, cantam, dançam, num afã desmesurado como se estivessem a concorrer com os «barraqueiros».

 

Na verdade, os familiares e amigos dos tocadores, cantores e dançarinos chegam para encher o espaço em frente ao «palque». Meia dúzia de basbaques, de barriga cheia e de cabeça e de vida vazias, juntam-se-lhes e acabam por entupir a passagem de quem vai às compras.

 

Seria interessante ser revelado pelos «estatísticos» «lalões» municipais quantas pessoas vieram de fora (pode até incluir os Galegos-domingueiros) para desfrutar da FEIRA dos SABORES, DE CHAVES!

 

Como têm tido «a lata» de, nos outros anos, falarem de «enchentes, e de dezenas de milhares de visitantes», espero que este ano sejam mais precisos.

 

O tal «pavão» anda a pular constantemente para os galhos da imprensa, um autêntico doidivanas feito, ridiculamente convencido que toda a gente tem de estar a toda a hora e momento a aturar a sua gordurosa vaidade e a considerar uma bênção as suas venenosas intrigas e maldades.

 

Vem com o paleio das «estratégias», quando não percebe o significado da palavra, quanto mais do conceito.

 

Só mesmo um idiota é que, ao fim de dez anos de uma FEIRA «Municipal» envergonhada, minorca, é que se atreve a vangloriar-se do evento como se fosse a conquista de Tróia …ou a chegada do «primeiro pavão de Castelões» ….. à “Europa” (calma, “lua de Galileu”!

 

E não houvesse aqui a mão (direita!) do padre falso, a FEIRA dos SABORES”, acontece milagrosamente QUATRO (4) vezes no ano: - se repararem, nas quatro vezes, os produtos expostos são (quase) os mesmos   - folar, pastéis, vinho (do de sempre). Nem quero falar do «PRESUNTO», porque deste até dá arrepios falar dele e duma FEIRA, em CHAVES!

 

O presidente da Câmara Municipal de CHAVES, o tal «pavão de Castelões» atira-se como gato a bofes a um “NUNO VAZ” e a um “FRANCISCO MELO”.

 

Segundo diz, estes DOIS Rapazes, foram “Chefe de Gabinete” e “Secretário” do Presidente de Câmara que antecedeu a sombria presidência do «Lalão – mor» e falso padre Baptista e a triste e sinistra presidência do «lalão-menor», cognominado «pavão de Castelões».

 

Em política é preciso ter memória”!

 

É, sim, senhor!

 

E que memória tem o «pavão de Castelões» das tarefas políticas que lhe cabiam, a ele, ao «lalão-mor» e à corja dos «lalões», desse tempo, como «ocupantes» da Vereação e da Assembleia Municipal?

 

Imaginem só que, para o «pavão», Um «chefe de gabinete» e um «secretário» têm umas incomparáveis, quão pesadas, responsabilidades com as de um rasteiro e videirinho vereador-vice-presidente de Câmara e deputado!

 

Claro que o demagogozinho do actual presidente de Câmara só tem memória enviesada para lembrar as enormíssimas responsabilidades políticas e as imperdoáveis culpas de um «Chefe de Gabinete» e de um «Secretário» na não realização de uma imitação vergonhosa e vergonhosamente pobre de uma Feira de Fumeiro (ou de “Sabores e Saberes), em CHAVES! E não tem memória para a indecente e má figura que andou a fazer como vereador –vice-presidente de Câmara e deputado!

 

É preciso ter mesmo MUITA lata!

 

AH! Aqui entra a desculpa de ter uma memória de galinha, perdão de «pavão»!

 

- Ouça, seu Moco de pavo», este texto não é uma defesa de “Nuno Vaz” e “Chaves Melo”.

 

São pessoas, que julgo serem ainda jovens, que saberão dar-lhe o troco que merece.

 

O que lhe quero dizer com isto é que, embora «ausente» sou flaviense, nado e criado, e não lhe admito que confunda todos os flavienses como militantes ou comprometidos com os «pê-pê-dês» que o aturam, nem com os «Pê-esses» que o incomodam (só porque você nem sequer lhes chega aos calcanhares, até!).

 

Basta de faltar ao respeito aos militantes e simpatizantes de outros Partidos políticos ou do recém-criado Movimento MAI – de CHAVES (ou de qualquer outro lugar)! Neste continente há gente mais distinta, competente e empenha do que o «pavão de Castelões» e a sua comandita!

 

Basta de faltar ao respeito de Flavienses que não têm militância partidária: e, para sua informação, o autor destas linhas não deve nada a Partidos ou Grupos, entendeu?!

 

CHAVES não é propriedade da «cara – ou - cruz» do PPD - PS!

 

Deixe-se de pantominas e de fanfarronices.

 

A política, mesmo autárquica, é muito mais do que o folclore estúpido e ridículo que o actual (em imitação do anterior) presidente da Câmara de CHAVES anda a interpretar!

 

Tenha a coragem de encarar de frente e com valentia os maiores problemas do Concelho - .

 

Sei que é recomendar uma atitude nobre em vão: o actual presidente da Câmara Municipal de CHAVES (à semelhança do seu mentor, o tal padre falso) não deixa de ser um covarde político: amoucha logo ao primeiro pio de um qualquer galarispo-chefe do Partido!

 

O «pavão de Castelões» não merece que se gastem duas letras com ele. Porém, empoleirado numa cadeira da Administração Municipal põe em risco a saúde, a segurança, o progresso e o bem – estar do Presente e do Futuro dos Flavienses. Assim, há que lembrar-lhe que nem todos os flavienses estão disposto a entrar como sócios da cooperativa dos trânsfugas «lalões» a que ele preside.

 

“Em política é preciso ter memória”   -   é, sim, senhor!

 

E do tempo (já demasiado) que António Cabeleira leva como cromo político, que gratas e, ou, ilustres memórias tem ele para nos recordar?

 

“VADE RETRO, SATAN(ás)!”

Mozelos, 2 de Fevereiro de 2015

Luís Henrique Fernandes

 

 

07
Fev15

Mairos - Chaves - Portugal


1600-mairos (202)

Hoje vamos até Mairos por onde de vez em quando passamos mas nem sempre paramos, não porque a aldeia não mereça uma paragem, mas antes porque levamos no tino outros destinos.

1600-mairos (372)

Mas um destes dias temos de parar por lá, aliás começa a ser tempo de renovar o arquivo fotográfico e ir à procura daquilo que nos escapou nas últimas paragens, não só em Mairos, mas um pouco pela maioria das aldeias do nosso concelho. Claro que, às exceção de irmos encontrar tudo mais envelhecido, não estamos à espera de grandes alterações. Iremos mesmo à procura daquilo que sempre nos escapa.

 

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