Nª Srª das Graças 2016
O prometido é devido e cá estamos com a procissão da Nª Srª das Graças que aconteceu hoje ao fim da tarde em Chaves.
Procissão de Nª Srª das Graças mas não só, pois para a procissão são convidados todos os oragos das freguesias e aldeias, ou seja, no mínimo seriam cerca de 150 oragos, no entanto nem todos participam.
Procissão que tem contado também com a presença de todos os sacerdotes do concelho mas onde é também habitual o Bispo de Vila Real.
Também vai sendo habitual participarem todas as bandas do concelho que, se não me engano, são no total seis, a saber: A Banda dos Pardais de Chaves, a Banda de Loivos, a Banda de Rebordondo, a Banda de Outeiro Seco, a Banda de Vila Verde da Raia e a Banda de Ervededo.
Procissão que é marcada para o fim de tarde e que tem início no Jardim Público, após missa campal, seguindo depois em direção à Praça do Duque, onde os andores estacionam, passando pela Ponte Romana, Rua de Stº António, Rua 1º de Dezembro, Praça da República terminando a celebração em frente às Igrejas Matriz e da Misericórdia (Largo Caetano Ferreira) ao som da Marcha de Chaves, com as cinco bandas do concelho. Embora não sejamos amantes do vídeo, este ano deu-nos para fazer o registo de imagens em movimento. Dois momentos, um é mesmo de vídeo e outro, mais breve com o destroçar da população é feito com uma composição de 108 fotografias, tomadas de 10 em 10 segundos.
E é tudo, pois para além da missa campal e da procissão nada mais há, apenas a celebração religiosa sem qualquer tipo de festa anexa, daí o destroçar ser feito em apenas uns minutos, com o tempo suficiente de cada aldeia e freguesia recolher os seus oragos e regressar a casa.
Sabe a pouco, tanto quando dura a “festa”, mas é uma procissão de sucesso garantido para contento dos organizadores e mais sucesso teria se todas as aldeias participassem, mas mesmo assim dá quase para encher a Praça do Duque.
Ficam os dois vídeos:
E hoje, dado o adiantado da hora, não teremos o habitual regresso à cidade em imagem, embora nós regressemos, que remédio. Até às 9 horas com mais “Quem conta um ponto…” de João Madureira.
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