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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

09
Abr17

O Barroso aqui tão perto... Ladrugães


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Em finais de julho do ano passado lá arrancámos nós mais uma vez em direção ao Barroso de Montalegre para recolha de imagens de mais algumas aldeias. Geralmente tentamos aproveitar o sol da manhã, quando o há, mas mesmo com sol encoberto, aproveitamos a luz.

 

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Quando o sol está a pique, batemos em retirada com destino a um local próximo onde se possa confortar o estomago, coisa que no Barroso não é tarefa complicada, antes pelo contrário, às vezes só se torna complicado escolher o local, pois quanto ao resto, já sabemos que vamos gostar.

 

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Tal como na fotografia onde não devemos andar com pressas, onde devemos deixar que o vagar nos sugira alguns cliques ou nos leve ao encontro deles, também à mesa tomamos o nosso vagar, mas mesmo com os vagares da fotografia há que repor forças e de verão, há que deixar que o sol amanse. Assim, só levantamos da mesa quando achamos que está na hora de ir rumando a casa, mas parando nas aldeias por onde passamos para mais uns cliques de recolha de imagens.

 

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Pois à nossa aldeia de hoje, Ladrugães,  já chegámos lá pelo meio da tarde. É uma aldeia cuja aproximação se faz de um modo agradável. Antes de entrar na sua intimidade deixa-se ver no seu conjunto, arrumadinha e juntinha, pelo menos aparentemente, tal como é aparente ser uma aldeia com muita construção nova e/ou novas reconstruções, senão recentes, são pelo menos do último quartel do século passado, o que, em geral, significa ser aldeia com muitos emigrantes. Talvez seja o caso, mas não temos dados para afirmar com certeza. 

 

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Depois de entrarmos na aldeia constatamos aquilo que ela mostra à distância, há de facto muita construção nova, com novos materiais, os que agora comummente se usam,  bem longe da singeleza das antigas construções de pedra de granito à vista, onde a madeira e às vezes o ferro lhes faziam companhia. Em suma, uma aldeia que mantém a sua estrutura típica de aldeia na maneira como se arruma, mas que perdeu a beleza do conjunto das construções típicas transmontanas e barrosas, principalmente daquelas que ainda mantêm o testemunho do murete de amparo às coberturas de colmo, embora hoje sem ele.

 

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Na intimidade da aldeia, quanto a pessoas, vai sendo aquilo a que já nos vamos habituando, pouca gente, aliás, que recorde, apenas vimos duas pessoas, ambas representadas na nossa recolha fotográfica. Certo que o dia estava quente e na rua, só mesmo à sombra é que se estava bem. O fresco das casas pela certa que era mais convidativo, e alguns ainda estariam na sesta que os dias quentes convidam a prolongar. Mas há por Ladrugães sinais de despovoamento e de ausência de gente jovem e crianças, pelo menos as suficientes para manter a escola a funcionar, pois hoje Casa do Povo.

 

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Com menos ou mais gente, há ainda a suficiente para cultivar os campos que rodeiam a aldeia, e dá gosto vê-los cultivados com o verde a alegrar a paisagem ou o amarelo a pedir colheita e pelo testemunho da quantidade de canastros, a terra parece ser generosa, aliás o Barroso que se vive em Ladrugães já é bem diferente do Alto Barroso, e o verde dos campos está lá para o provar, mesmo estando-se ainda em terras altas, com olhares lançados para a Serra do Barroso e bem perto, do lado oposto, aspereza das alturas da Serra do Gerês.

 

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A aldeia de Ladrugães implanta-se entre os 760 e os 860 metros de altura, encostada à montanha na vertente da margem direita do Rio Rabagão. Não muito distante, na outra margem do Rio Rabagão e quase em frente, ergue-se a Serra do Barroso com o seu cartão de visita – os cornos do Barroso – bem visíveis e a jeito da fotografia.

 

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Dentro da aldeia gostámos de ver algumas coisas que por lá existem. As latadas por cima das ruas dão sempre um certo encanto às aldeias. Os canastros são sempre agradáveis de ver na paisagem das aldeias, as alminhas também marcam presença no centro da aldeia seguindo as características de outras alminhas localizadas em circunstâncias idênticas, ou seja, incorporadas nas paredes ou muros das casas, esta de Ladrugães, com a particularidade de estar localizada nas traseiras de uma fonte/tanque/bebedouro, de frente para que se serve da água.

 

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Apreciámos como sempre  o casario típico, em Ladrugães apenas aquele  que resistiu à modernidade e a novas intervenções, mas o que existe não deixa de ser interessante. E por último a igreja, não muito grande, mas também não é muito pequena, de linhas simples, com o seu alçado principal também muito simples encimada por uma  torre sineira também simples, de um único sino, por baixo da qual foi colocado um relógio, idêntico e comum ao de outras igrejas trasmontanas. Ao contrário do que é mais comum, esta igreja na se encontra no centro da aldeia, mas sim na periferia da aldeia, em frente ao cemitério.

 

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Ao longo deste post já fomos dando uns palpites quanto à localização da nossa aldeia de hoje, mas sejamos mais precisos. Comecemos pelas coordenadas:

41º  43’  03.96” N   e 7º 55’  07.30” O

Ou seja, localizada entre as barragens dos Pisões (a 5,4 Km), de Paradela (a 5,6 Km)  e da Venda Nova (a 2,3 Km). As distâncias indicadas são em linha reta, pois por estrada aumentam ligeiramente, principalmente a distância até à barragem de paradela que por estrada passará a ser de 8 km, no mínimo, dependendo da estrada que se tome.  E se há barragens, há rios, localizando-se Ladrugães entre Rio Cávado na sua margem esquerda  e o Rio Rabagão, bem mais próximo, na sua margem direita. Tudo isto é só por uma questão de localização, pois nenhuma das barragens ou rios tem influência direta sobre a aldeia. Quanto às aldeias mais próximas,  temos a um lado Reigoso ( a 1,5 Km) e Vila da Ponte (a 2 Km) do outro lado, com a Estrada Nacional 103 a 1.700 m.

 

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Ladrugães pertence à freguesia de Reigoso, concelho de Montalegre, freguesia que nos últimos Censos (2011)  tinha 171 pessoas como população presente, ou seja o costume, aldeias cada vez mais despovoadas e envelhecidas sem quaisquer politicas que contrariem esta tendência.

 

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Já deixámos as nossas impressões pessoais sobre Ladrugães, já localizámos a aldeia estaria na hora de falar um pouco da sua história, dos seus ilustres e de outras coisas de interesse. Infelizmente essa parte não depende de nós, mas sim daquilo que existe em documentos sobre a aldeia, daquilo que está escrito sobre ela e encontrar esses documentos e informação, se existir. Tentei tudo, como sempre, mas desta vez, ou mais uma vez pouco encontrei, a não ser a referência a um castro. Já é alguma coisa.

 

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Mais ou menos entre Ladrugães e Vila da Ponte, ligeiramente mais a norte de ambas as aldeias, está referenciado um castro – o Castro do Valongo que assenta num pequeno esporão. Este morro assume uma forma quase piramidal e está ladeado pelo corgo do Valongo. Castro do Valongo que, como a grande maioria, nele só foram encontrados alguns vestígios, como a existência de vários fragmentos de cerâmica e escoria de fundição.

 

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E na ausência de mais informação, vamos ficar por aqui, com referências às nossas consultas e os habituais links para posts anteriores sobre o Barroso.

 

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Bibliografia

 

Costa, José - Povoamento e organização do território na Proto-História entre as Serras do Gerês, do Barroso e da Cabreira: o caso do Baixo Rabagão - Seminário de Projecto em Arqueologia  - Faculdade de Letras da Universidade do Porto - Porto, 2006

 

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Links para anteriores abordagens ao Barroso:

 

A Água - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-a-agua-1371257

Amial - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ameal-1484516

Amiar - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-amiar-1395724

Bagulhão - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bagulhao-1469670

Bustelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bustelo-1505379

Cepeda - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cepeda-1406958

Cervos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cervos-1473196

Cortiço - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1490249

Corva - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-corva-1499531

Donões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-donoes-1446125

Fervidelas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fervidelas-1429294

Fiães do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fiaes-do-1432619

Fírvidas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-firvidas-1466833

Frades do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-frades-do-1440288

Gralhas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhas-1374100

Lapela   - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-lapela-1435209

Meixedo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixedo-1377262

Meixide - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixide-1496229

Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-negroes-1511302

O colorido selvagem da primavera http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-o-colorido-1390557

Olhando para e desde o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-olhando-1426886

Padornelos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padornelos-1381152

Padroso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padroso-1384428

Paio Afonso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paio-afonso-1451464

Parafita: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-parafita-1443308

Paredes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paredes-1448799

Pedrário - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pedrario-1398344

Pomar da Rainha - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pomar-da-1415405

Ponteira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ponteira-1481696

Roteiro para um dia de visita – 1ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104214

Roteiro para um dia de visita – 2ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104590

Roteiro para um dia de visita – 3ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105061

Roteiro para um dia de visita – 4ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105355

Roteiro para um dia de visita – 5ª paragem, ou não! - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105510

Sendim -  http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sendim-1387765

Solveira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-solveira-1364977

Stº André - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sto-andre-1368302

Tabuadela - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-tabuadela-1424376

Telhado - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-telhado-1403979

Travassos da Chã - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-travassos-1418417

Um olhar sobre o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/2016/06/19/

Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900

Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489

Vilarinho de Arcos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1508489

Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643

São Ane - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-ane-1461677

São Pedro - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-pedro-1411974

Sendim -  http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sendim-1387765

Sezelhe - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sezelhe-1514548

Solveira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-solveira-1364977

Stº André - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sto-andre-1368302

Vilaça - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilaca-1493232

Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900

Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489

Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643

Xertelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-xertelo-1458784

Zebral - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-zebral-1503453

 

09
Abr17

Pecados e Picardias


pecados e picardias copy

 

Ainda as mulheres

 

Levavam às costas os molhos de lenha, à cabeça os baldes de água, na barriga, algumas, os filhos, na alma, a procura de um Deus menos ausente.     Sem saber os porquês da condenação a terrenos baldios…

 

Oh…

 

Tenho uma simpatia específica pelas namoradas e pretendentes a namoradas do meu marido, não só porque como a mim não as percebo ainda e também porque mantenho aquela auréola de mistério, será que há alguma partilha de mesmo gosto, sem  qualquer valoração qualitativa…Congratulo-me pela ótima relação que mantenho e confesso que em dias nublados as acho bem espertas, obviamente sem me subestimar,  no desenho das nuvens…

 

Diz o  Ary dos Santos, que com todo o respeito não consigo deixar de achar nesta quadra  um cibo prosmeiro, e não mudo de opinião enquanto não falar com alguma senhora que tenha privado com ele uma meia dúzia de invernos  e mais a mais sob o pente fino da minha análise e da Simone…

 

A mulher

 

Trouxe a fábrica ao seu lar
e ordenado à cozinha
e impôs a trabalhar
a razão que sempre tinha

 

Tantas as batalhas sem descanso, tantas as desigualdades mesmo no lar uma espera de gerações em ritmo lento, tantas vezes para ver filhos emigrar;…

 

Sim sim bem depressa aumentaram os trabalhos  sem redução de horários domésticos e ou reconhecimento efetivo e quando se manifestam remetem-nas para canto e cantos…

 

Agora com a desculpa de outros machismos encapotados às vezes infligidos até por outras mulheres, no soalheiro das obrigações unívocas  e estanques de conveniência de quem não quer abdicar dos poderes instituídos independentemente do género, renunciam impotentes à sua liberdade de Ser, que nervos isso me mete…

 

E aquela questão castradora de ser uma senhora ao abrigo das palas, da mordaça e do açaime e de não poder erguer a voz se não leva logo com um não teve berço e o sofrimento infligido pelo sentimento de culpa por ter envolvido os pais nessa… Era só o que faltava, então os políticos comentadores de toda a espécie e por aí, tinham todos nascido em manjedouras ou galinheiros… ó minhas senhoras ser uma senhora  nesse contexto não está com nada, a não ser que lhes tenha saído no sorteio …isso

 

Trabalho não só de parto
mas também de construção
para um filho crescer farto
para um filho crescer são

 

Oh, Ary nem sei que te diga aqui, a não ser  que de facto parimos o mundo somos o mundo e quê… A maioria das vezes não mandamos e o que verdadeiramente me afeta é que não sei , mas não sei mesmo se é porque queremos assim.

 

A posse vai-se acabar
no tempo da liberdade
o que importa é saber estar
juntos em pé de igualdade

 

Tão bonita esta quadra, vou fazer tudo para que se concretize, a começar  pela dor  do descontruir a noção e o conceito de traição então do ponto de vista dos direitos do coração os seres humanos têm de negar sentimentos… oh por favor , está bem que deve dar mais trabalho , mas do ponto de vista da progressão, da inovação e empreendedorismo, da economia  de mercados emocionais,  não é nada que não aconteça, por geração espontânea e genuína , se bem que , às vezes é sem saber porquê e talvez a resposta seja não perguntar ou então basicamente porque Sim…

 

Desde que as coisas se tornem
naquilo que a gente quer
é igual dizer meu homem
ou dizer minha mulher

 

Queria dizer-te obrigada pelo poema e  com todo o respeito Ary dos Santos, que eu, que já nem acredito no acreditar, na próxima reencarnação quero voltar a ser mulher, talvez pelo poema, por sadomasoquismo, ou talvez por ser tal vez…

 

Não me apanhas…La,la,la…

 

Isabel seixas in Quem me limpou os moncos, quem me ensinou a assoar

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