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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

13
Abr17

Vidas em Tela - Rui Rodrigues na Biblioteca Municipal de Chaves


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A Rui Rodrigues, que nasceu no Lubango, Angola em 1953 e faleceu com 63 anos, no passado Julho de 2016, em Chaves,  vítima de um acidente de viação, tinhamos dedicado um post neste blog em fevereiro de 2009 que hoje reproduzimos aqui na íntegra:

 

"Mesmo longe dos grandes centros, dos grandes interesses e influências, Chaves tem tido sempre uma palavra a dizer no campo das letras e das artes, quase sempre por conta própria, sem ajudas e sem mercado, é certo, mas é nesta aventura constante que a arte e as letras se fazem por cá, por amor, e sempre com arte e a mestria da resistência.

 

Falar de arte em Chaves é falar também de Rui Rodrigues, um dos pintores de referência da cidade. É ele o nosso convidado de hoje.

 

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RUI RODRIGUES nasceu no Lubango, Angola em 1953.

 

Em 1976 viaja para o Brasil onde trabalhou em desenho gráfico e publicitário. Vive em Chaves desde 1980 onde conheceu o Mestre Nadir Afonso, do qual foi colaborador até 1982. Curso de Pintura do Instituto Parramon.

 

Expôs individualmente pela primeira vez em 1978, tendo realizado até ao presente mais de duas dezenas de exposições individuais no Continente, Madeira e Espanha.

 

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Marlene Obesa

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Participou em mais de uma centena de mostras colectivas.

 

Em 1993, nas comemorações do dia da cidade de Chaves, participou numa exposição conjunta com o artista galego Manolo Busto, organizada pela Câmara Municipal de Chaves.

 

Em 1997, realizou uma retrospectiva de 20 anos de actividade, na Galeria Faustino, em Chaves.

 

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Pintura Matérica

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Sócio fundador da “Tamagani” – Associação dos Artistas Alto Tâmega e Vale de Monterrei.

 

É membro da Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1985.

 

Está representado no Museu da Região Flaviense.

 

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Vénus Adormecida

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Principais colectivas:

 

1982 – Certame de Pintura e escultura, Chaves.

1983 – I Bienal “Jovem arte”, Chaves.

1984 – V Salão de Outono, Estoril.

1985 – II Bienal “Jovem arte”, Chaves. - II Bienal Nacional de Desenho, Porto e Lisboa. - V Bienal da Festa do Avante, Lisboa. - Expo Internacional de cartazes, Bagdad – Iraque.

1986 – Galeria AS , Porto. - Salão SNBA, Lisboa. - I Festival do mar, Sesimbra. 1987 – II Festival do mar, Sesimbra.

1990 – Gallaecia 90, Chaves.

1991 – “Nove artistas flavienses”, Sint Niklaas, – Bélgica. - “A Musaraña”, Pontevedra – Galiza.

2003 – IV Arte Nossa, ADRAT – Chaves.

2005 – Centenário da Casa de Trás-os-Montes, Chaves e Lisboa.

2006 – Expo Tamagani – Chaves.

2007 - II Encontro Luso-Galaico "Aromar" - Galiza.

 

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Zódes Voadores

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Prémios:

 

1º Prémio e Menção Honrosa no “Certame de Pintura e escultura” – Chaves, 1982.

Prémio “Nadir Afonso” – I Bienal Jovem Arte -Chaves, 1983.

Prémio aquisição – II Bienal jovem Arte – Chaves, 1985.

2º Prémio – IV Concurso de Pintura do Inatel, 1994.

Menção Honrosa, Salpodium, 2006.

 

 

Embora a pintura seja a sua principal actividade artística, também lhe conhecemos a arte que tem para a escultura e a fotografia. Pena que por cá não sejam modos de vida, pois é a arte quem fica a perder.

 

E se por aqui apenas deixo quatro reproduções de obras suas que marcam diferentes períodos da sua vida artística, no seu espaço da NET poderá apreciar cerca de uma centena de outras obras e que poderá visitar seguindo este link:

 

Gindungo no Matako "

 

 

 

13
Abr17

Ocasionais


ocasionais

 

“Salão de Festas”

 

 

Os cidadãos internautas, na sua maioria ou quase totalidade, vêm aqui, aos Blogues, aos Post(ai)s e às Caixas de Comentários, e a outras salas de reunião néticas, mas mesmo que «autografem» a sua presença com duas ou meia dúzia de linhas, não se afirmam como actores sociais, não confrontam nem intimidam os poderes instituídos, não exercem nenhuma influência para o sucesso ou o fracasso do poder   -   o seu pensamento é irrelevante e impotente.

 

Dizem o que bem quer e lhes apetece, o que lhes vem à cabeça ou o que lhes vai na alma. Porém, tudo isso se dilui no virtual.

 

Afinal, hoje, neste salão de festas (a Internet) da «Aldeia global», parece que todos vivemos num «isolamento comunitário»!

 

No presente, todos nos movimentamos no meio de incerteza    -   talvez só Heisenberg lhe tenha dado o «princípio»!

 

Caminha-se para um «viver per si», deixando de lado o «viver em função de Outro».

 

O amor e a amizade estão a deixar de ser um relacionamento duradouro e a converter-se num investimento, num mercado de parcerias descartáveis, conforme as vantagens de momento.

 

Por vezes, até parece que a «Evolução» nos mostra um estranho capítulo, em que que o homo sapiens caminha para hominídeo!

 

Bem, os “orangotangos de celulóide” e os «pavões de aviário» continuarão a fazer das suas, com a trapaça, a mentira, a traição e a sem-vergonha!

 

Mozelos, vinte e quatro de Março de 2017

Luís Henrique Fernandes

 

 

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