Flavienses por outras terras - Miguel Oliveira
Miguel Oliveira
Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos novamente até ao Brasil, mais concretamente até Juazeiro, uma cidade cujo nome coincide com o de uma árvore típica desta zona semiárida do Brasil, cujos frutos, do tamanho de uma cereja, são extremamente apreciados e utilizados para fazer compotas.
É em Juazeiro que vamos encontrar o Miguel Oliveira.
Onde nasceu, concretamente?
Nasci na freguesia de Santa Maria Maior, em Chaves.
Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?
Frequentei a Escola Primária da Estação, a Escola EB 2/3 Nadir Afonso, a Escola Secundária Dr. Júlio Martins e a Escola Secundária Fernão de Magalhães.
Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?
Saí em 1994 para frequentar a Escola Superior Agrária de Coimbra.
Em que locais já viveu ou trabalhou?
Em Coimbra, em Mortágua, em Matosinhos, em Paredes de Coura, na Póvoa de Varzim e no Brasil, nas cidades de Passos (Minas Gerais), Salvador (Bahia) e atualmente em Juazeiro (Bahia).
Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:
Recordo os dias em que caía neve… Era extraordinário brincar com a neve, fazer bonecos, bolas de neve… Recordo também os passeios ao fim de semana para acompanhar o glorioso Desportivo de Chaves nas suas deslocações fora de casa.
Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:
Conhecer a excelente gastronomia, sem esquecer os deliciosos pastéis de carne, o fumeiro, entre tantas outras coisas. Visitar os diversos monumentos espalhados pela cidade e as termas medicinais.
Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?
Saudades da família, dos amigos, e da cidade em geral.
Com que frequência regressa a Chaves?
A cada 2 anos.
Gostaria de voltar para Chaves para viver?
Sim, gostaria, mas não durante o período de Inverno, pois considero rigoroso demais. Assim sendo, gostaria de passar meio ano em Chaves e meio ano no Brasil.
O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.
Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.