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Dez06
A nossa liberdade termina onde começa a dos outros...
Não é costume este blog denunciar em imagem os males de Chaves. Geralmente aproveito uma imagem que gosto e depois nas palavras, às vezes, vou dizendo o que me vai na alma, no coração ou no meu sentir. Mas há sempre uma primeira vez para tudo e também nunca poderemos dizer que será a última.
Hoje, neste post extra, deixo-vos com uma imagem que não gosto.
A nossa liberdade termina onde começa a liberdade dos outros Palavras sábias que faço delas um princípio que há muito adoptei no meu modo de vida. Mas tal como tento entender onde termina a minha liberdade, também gosto que os outros saibam onde termina a deles.
A cidade é de todos. De nós flavienses que cá vivemos, dos flavienses ausentes, de quem nos visita. É em suma de quem a vive, por isso há que ter respeito por ela. Aqui entra de novo aquela cena da liberdade que termina onde começam outras liberdades.
Bom, parando de filosofar sobre a liberdade e o respeito, ou seja a formação, para não falar da educação, temas que davam muitos assuntos para muitos blog´s vamos regressar à cidade e ao abuso de alguns comerciantes que não sabem onde a liberdade deles termina e inundam toda uma rua (que é de todos) com plásticos, caixotes de cartão, flores artificiais e tudo que lhe vier à cabeça, incluindo lixo. Já não há respeito!
Espero que as minhas palavras seja claras, pois não estou contra os comerciantes que expõem os seus produtos à porta, no exterior, coisa que até acho útil e graça, mas também acho que essas exposições têm limites, principalmente quando sem respeito invadem um espaço que é da cidade, que é de todos.
Mas como estamos no Natal, o Natal que também é de todos, deixo-vos já de seguida com uma imagem que pela certa agradará a todos os flavienses. Considerem o presente post extra como um protesto de Natal e não um presente.
Até já, por aí em Chaves.