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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

24
Mar09

Ilustres Flavienses - Marechal de Campo Francisco Pizarro


Há dias, mais propriamente no post da última quarta-feira, dia 18 de Março no meu post com o título  ”O muro da vergonha do General Silveira” eu insurgia-me contra a homenagem que vai ser feita ao General Silveira no âmbito das comemorações do 2º Centenário das Invasões Francesas, quando a mesma deveria ser feita a Francisco Pizarro e ao povo de Chaves, que estes sim, demonstraram valentia quando quase sem armas se propuseram  defender a vila de Chaves dos Franceses, ao contrário de Silveira que fugiu com as suas tropas para a Serra de Stª Bárbara.

 

Nos dias seguintes à publicação do mencionado post, algumas pessoas questionaram-me sobre o que tinha acontecido a Francisco Pizarro após as Segundas Invasões Francesas. Pois, logo após que o (então) Brigadeiro Silveira restabeleceu o domínio de Chaves, mandou prender o Ten. Coronel Pizarro, que ficou-se a aguardar o resultado do Conselho de Guerra por  desobediência, que lembre-se, em tempo de guerra, pagava-se com a pena de morte. É este o Silveira que Chaves está agora a homenagear e é também este o Pizarro que Chaves teima em esquecer… mas infelizmente, para Chaves, a atitude até nem é estranha, pois sempre assim foi, enaltecemos os de fora e esquecemos os nossos.

 

Mas vamos a esse ilustre flaviense, à sua vida para além do então Ten.Coronel Pizarro das 2ªs invasões Francesas, vamos até ao Marechal de Campo Francisco Homem de Magalhães Quevedo Pizarro, ou Maranhão, do Conselho de Sua Magestade, Comendador de Santa Marinha de Lisboa., da Ordem de Cristo, Honorário da Torre e Espada, Marechal de Campo dos Reaes Exércitos, Governador e Capitão General do Maranhão – Brasil, pois foi assim que em 1819, com apenas 43 anos, morria na sua casa em Bóbeda, neste concelho de Chaves.   

 

Tardio, mas aqui está o prometido post sobre mais um ilustre flaviense.

 

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MARECHAL DE CAMPO

FRANCISCO HOMEM  DE MAGALHÃES QUEVEDO PIZARRO,

OU «MARANHÃO,)

(1776-1819)

 

 

 

Foi um dos varões que mais honrou a família Pizarro em Portugal.

 

Nasceu em 27 de Setembro de 1776, em Bóbeda, aldeia do concelho de Chaves, onde então já residiam seus pais. Foi o 12º génito de 14 irmãos, e ficou órfão de pai em 1780, tendo apenas 4 anos de idade. Filho legítimo de José de Souza Cardozo Pizarro, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e Capitão de Cavalaria e de D.Henriqueta Júlia Gabriela de Quevedo, Dona da Câmara da Rainha a Srª D. Maria I

 

Neste dar a conhecer o nosso ilustre Flaviense, vamos deixar por aqui aquilo que já foi dito a seu respeito em muita da literatura por aí existente, mas principalmente aquilo que foi dito nas “Noticias Biographicas” editadas pelos seus ajudantes D’Ordens em 1819 no Rio de Janeiro em Impressão Regia e posteriormente pelo Dr. José Timóteo Montalvão Machado no livro “ Dos Pizarros de Espanha aos Pizarros de Portugal e do Brasil”.

 

 

Sendo muitos os filhos do Capitão José de Sousa Cardoso Pizarro e não deixando este uma fortuna muito avultada, cedo começaram os seus filhos a alistar-se no Exército e a procurar posições.

 

 

Juventude militar - Em 1790, com 14 anos de idade, Francisco Pizarro sentou praça num Regimento de Cavalaria, e, em 2 de Agosto de 1793, foi mandado admitir na Armada Real, como Aspirante a Guarda Marinha. Ainda no mesmo ano, a 14 de Dezembro, recebe de D. Maria I carta de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Em 27 de Novembro do ano seguinte, 1794-, é promovido a Guarda Marinha, e em 10 de Novembro de 1796 ascende a 2º Tenente.

 

Promovido a 1º Tenente em 1799, tomou parte numa expedição naval, em 1801, a Malta e a Trípoli, quando a Espanha nos invadiu o Alentejo, e quando a França, sua aliada, quis apoderar-se da ilha inglesa de Malta.

 

Em 1804, ou porque Francisco Pizarro suspeitasse de que muito viria a lutar-se no solo pátrio contra as ambições de Napoleão, ou porque ele tinha interesses pessoais a defender em Trás-os-Montes, como veremos, resolveu requerer a sua transferência da Armada para o Exército. Efectivamente, uma carta régia assinada pelo Príncipe Regente D. João e com a data de 18 de Junho do dito ano, reconhece-lhe os bons serviços e remete-o, como Tenente-Coronel de Infantaria, ao Tenente General Manuel Jorge Gomes de Sepúlveda, Governador das Armas de Trás-os-Montes.

 

Foi colocado no Regimento de Milícias de Chaves e deve ter sido então, naqueles anos de paz, entre 1804 e 1807, que Francisco Pizarro deve ter começado a contactar com a sua grande casa agrícola, herdade de seu tio, Conselheiro Inácio Xavier.

 

Eis que iniciam as Invasões Francesas, e Francisco Pizarro, patriota ardente e militar pundonoroso, vai mostrar as suas brilhantes qualidades através de todo o extenso período da Guerra Peninsular.

 

Na  Primeira Invasão Francesa - Todo o País assistiu, mudo e atónito, à entrada das tropas napoleónicas, em Novembro de 1807, porque EI-Rei D. João VI e o seu Governo assim o haviam resolvido, atenta a falta de preparação militar.

 

Todavia, desde logo, Francisco Pizarro, patriota honesto, liberal e inteligente, marca a sua posição: aguardar os acontecimentos até ao momento propício à explosão da revolta; não prestar nenhum apoio às tropas napoleónicas; ser refractário a todos os convites dos franceses.

 

Enquanto muitos, por interesse ou falta de entendimento, misturavam ideologia política com traição à Pátria, o Tenente-Coronel Francisco Quevedo Pizarro disse que aceitava as ideias políticas que alastravam por toda a Europa, mas não ingressaria na Legião Portuguesa, nem interviria em qualquer acção favorável a Bonaparte, nem deixaria de combater os intrusos soldados de França.

 

Que lhe importava a ele que os mais altos representantes do Clero e da Nobreza fossem a Baiona saudar o poderoso Napoleão? que lhe importava a ele que militares valorosos, mas desnorteados, fossem pela Europa fora, servir as ambições da França? ele e muitos mais saberiam cumprir o seu dever. E souberam!

 

Logo que começou a patentear-se o descontentamento do povo, o Tenente-Coronel Francisco Quevedo Pizarro abandonou a sua casa de Bóbeda e foi para Chaves, onde se entregou aos trabalhos da conspiração, até à eclosão da revolta. Há mesmo dois documentos, um assinado por João de Sousa Ribeiro da Silveira Malheiro, Coronel de Cavalaria e Governador da Praça de Chaves, e outro assinado pelos Vereadores e Procurador da mesma vila, dizendo que o  «Tenente-Coronel de Milícias do Regimento de Chaves muitto cooperou para a mesma Revollução apresentando-se immediatamente ao Illustrissimo Governador desta Praça cumprindo com exação as ordens que odito lhe dava àquelle fim, animando o Povo e a Tropa; e foy elle que arvorou huma Bandeira de Guerra no Alto do Castello da mesma villa, organizou o Seu Regimento e fez outras acçoins mais, todas tendentes à Revolução ... ».

 

Coube aos Milicianos de Chaves assegurar o cerco de Almeida pelo sector do Cabeço Negro, ou Rio Côa, a Ocidente e Sul da vila. Este cerco de Almeida, durante os meses de Julho, Agosto e Setembro de 1808, embora tivesse sido importante militarmente não merece grandes referências aos historiadores, porque ficou ofuscado pela importância militar das vitórias da Roliça e Vimeiro.

 

Sobre o que se passou na Segunda Invasão Francesa  já o deixei escrito no post de 18 de Março passado a minha versão dos acontecimentos, em que o nosso ilustre então Ten Coronel chefia uma força avançada de 2000 homens em Vilarelho e entrou por Espanha adentro até às portas de Verin onde em confrontos com as tropas avançadas dos franceses faz mais de 80 mortos. Aqui, deveria vir em seu auxilio e juntar-se no combate dos franceses o Marquês Espanhol de La Romana, que tal como o Silveira também fugiu, este para as Astúrias. O Ten. Coronel Pizarro não podendo aguentar a sua posição avançada,  regressando depois a Chaves, que entretanto já tinha sido abandonada pelo Gen. Silveira com as suas tropas, ficando o Ten. Coronel Pizarro conjuntamente com a população na defesa da Vila de Chaves, quase sem armas e numa proporção de 1 para 10 a 20 militares  franceses.

 

Já sabemos como terminaram os acontecimentos e estas invasões, com Silveira a receber louros de herói e o Ten. Coronel Pizarro a desonra da prisão e um concelho de guerra para o qual foi levado pelo Gen. Silveira e o qual a não ser inocentado, poderia ser condenado com a pena de morte. Tudo por ficar ao lado da população flaviense na defesa da Vila de Chaves e que ainda hoje passados 200 anos (vá lá saber-se porquê) esquecem o seu contributo e valentia, erguendo muros e estátuas àquele que abandonou a população e a vila de Chaves e que para o cenário agora proposto estar completo, no tal muro (dos lamentos) só falta mesmo o Marquês de La Romana.

 

 Mas, enfim, ficam as honras e o reconhecimento sincero, por humilde que seja, deste blog a este nosso ilustre flaviense em particular e outros ilustres que a terra faz por esquecer, porque há mais.

 

 

E seria injusto se não referisse também um outro oficial militar que ficou conjuntamente com o Ten.Coronel Pizarro na defesa de Chaves, o Capitão de Engenheiros José Maria, que também viria a ser preso e presente a Conselho de Guerra que também viria a ser inocentado.

 

 

Na Terceira Invasão Francesa , tal como na primeira, Francisco Pizarro estaria em Chaves no seu Regimento de Infantaria n.º12.. e por cá continuou,  pois o RI12 foi um dos 6 Regimentos que ficou encarregado de guardar as fronteiras, correspondendo ao RI 12 a fronteira Norte. Assim  quando o Marechal Massena, em 24 de Julho de 1810, entrou pela fronteira de Almeida, a comandar a Terceira Invasão, o nosso ilustre flaviense estaria em Chaves com as suas tropas na guarda da fronteira Norte, não podendo assim partilhar das glórias da célebre Batalha do Buçaco.

 

Sabe-se no entanto que no combate de Fuentes de Oñoro, já em território espanhol, travado de 3 a 5 de Maio de 1811, o nosso Regimento de Infantaria 12 comandado pelo Francisco Pizarro, também teria participado.

 

Em Novembro de 1812,  em tempo de campanha, o nosso ilustre foi promovido a Coronel e encarregado de comandar o Regimento de Infantaria 16, porque é nesta situação que o vamos encontrar em futuras acções militares através da Espanha e da França.

 

Batalhas de Salamanca e Vitória, cerco de S. Sebastian, campanha dos Pirenéus foram feitos militares em que tanto se distinguiu Infantaria 16 e consequentemente o seu comandante, Coronel Francisco Pizarro.

 

Também. sabemos que os exércitos aliados, depois de penetrarem em França, feriram, entre outras, a Batalha de Nive (do rio Nivelle), de 9 a 13 de Dezembro de 1813, batalha em que se lutou com o maior ardor para conseguir desalojar o inimigo. Nesta luta do Nive, mostrou a mais decidida valentia o Regimento de Infantaria 16, com um efectivo total de 956 homens, comandados pelo Coronel Francisco Pizarro.

 

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Em 30 de Maio de 1814 era assinado o tratado de paz e em 1 de Junho punham-se as tropas aliadas a caminho dos seus países. Terminara a Guerra Peninsular, que tantos sacrifícios nos custara, mas servira para mostrar aos povos da Europa o valor das nossas tropas, que só em fins de Julho pisaram o solo português. Com elas, deve ter regressado o Coronel Francisco Pizarro, que fora ligeiramente ferido no dia em que foi feito prisioneiro.

 

De regresso da Guerra Peninsular, o Coronel Francisco Pizarro, Comandante de Infantaria 16, deve ter aproveitado a sua permanência em Lisboa, para, em horas de paz, dedicar a sua atenção a dois problemas: a constituição do Morgadio de Bóbeda, que tanto lhe recomendara seu tio, Conselheiro Inácio Xavier, e a aquisição da Comenda de Santa Marinha, de Lisboa, com a respectiva administração.

 

Em 21 de Janeiro de 1815, o mesmo Príncipe Regente, por especial decreto, houve por bem «fazer mercê ao mencionado Francisco Homem de Magalhães Pizarro, em quem também. concorrem. serviços próprios, da Comenda de Santa Marinha de Lisboa da Ordem de Cristo, em sua vida ... ».

 

Em 6 de Julho de 1815, isto é, dez meses após o seu regresso de França, foi o Coronel Francisco Pizarro desviado do Comando de Infantaria 16, para ingressar no Corpo dos Voluntários Reais do Príncipe.

 

Pouco depois foi o mesmo Coronel promovido a Brigadeiro e mandado para o Brasil, onde com a data de 28 de Novembro de 1817, uma carta régia, firmada por D. João VI, no Rio de Janeiro, na qual se menciona que apreciam os serviços prestados por Francisco Pizarro na «pacificação da margem esquerda do Rio da Prata» . No mesmo diploma se diz que a intrepidez, a lealdade e o decidido valor, revelados pelos mesmo Pizarro no Chafalote e noutras operações militares e testemunhados pelo General-em­chefe Carlos Frederico Lecor, constituíram motivo para promover o mesmo oficial Brigadeiro ao posto de Marechal de Campo.

 

Nesta altura, Francisco Pizarro, com 41 anos de idade, começou a sentir-se minado por doença grave. E então correm paralelas e à desfilada uma série ininterrupta de triunfos e honrarias e uma sucessão de sintomas de progressiva decadência física.

 

Alguns meses depois, em 29 de Abril de 1818, o Tenente-General Carlos Frederico Lecor, comandante dos reais exércitos no sul do Brasil, que nutria a maior estima por Francisco Pizarro, manda conduzir este oficial, a bordo da corveta Voador, para a Corte do Rio de Janeiro, acompanhado dos seus ajudantes: Tenente Manuel de Sousa Pinto de Magalhães, ajudante de ordens; Alferes João de Sousa Quevedo Pizarro, ajudante de campo; Capitão graduado dos Esquadrões de S. Paulo Rodrigo Pinto Pizarro; Capitão de Fragata graduado Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (este último foi sempre o irmão querido de Francisco Pizarro e será o futuro Marechal de Campo Pizarro, Visconde de Bóbeda) .

 

Em 25 do mês seguinte, D. João VI lavra uma carta, na qual, «atendendo às qualidades, merecimentos e serviços de Francisco Homem de Magalhães Pizarro», o nomeia Governador e Capitão General da Capitania do Maranhão. E no mesmo dia, 25 de Maio de 1818, é lavrada outra carta régia, que concede ao Governador do Maranhão o título de Conselheiro de Estado.

 

No mês seguinte, a 15 de Junho, nova carta régia manda lançar sobre Francisco Pizarro o hábito de Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo.

 

Em 27 de Agosto, o ministro, Tomás António Vila Nova Portugal, dirige, do Paço do Rio de Janeiro, uma carta a Francisco Pizarro, autorizando-o, em nome de El-Rei, «a demorar-se em Portugal por tempo de um mez e até mez e meio, antes de partir para a Capitania do Maranhão ... » .

 

Em  9 de Setembro de 1818, era nomeado comendador da Ordem da Torre e Espada.

 

Seria o último título de glória concedido ao bravo cabo de guerra!

 

No Outono de aquele mesmo ano de 1818, o  Marechal de Campo Francisco Pizarro regressa a Portugal, à sua aldeia natal de Bóbeda,  já muito doente, vindo a falecer no dia de Reis de 1819. Tinha então 42 anos de idade.

 

O Marechal de Campo Francisco Homem de Magalhães Quevedo Pizarro, ou Maranhão, foi sepultado na igreja do Forte de São Francisco, onde já tinham sido sepultados os seus antepassados Pizarros (Bisavô, avô e pai), onde também esteve sepultado D.Afonso, 1º Duque de Brangança.

 

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Francisco Pizarro era casado com D. Antónia Adelaide de Morais Sarmento Vaz Pereira Pinto Guedes, de Vila Real, de cujo casamento nasceram 4 filhos, 3 do sexo feminino e um do sexo masculino, este de nome Inácio Pizarro de Morais Sarmento também um ilustre flaviense que já foi nosso convidado e que se evidenciou no campo das letras com um notável escritor e poeta. Sobre Inácio Pizarro ver post’s (4) de dia 8.Dez.2008 com início em :  http://chaves.blogs.sapo.pt/338064.html

 

.Inácio Pizarro, Escritor e Poeta

filho de Fransciso Pizarro

E para finalizar este longo post que por sinal até é muito abreviado para deixar aqui toda a vida deste ilustre flaviense Marechal de Campo Francisco Pizarro, que ficou também conhecido entre os seus homens como “O Maranhão”, penso que pelo seu historial e importância era digno de uma justa homenagem da cidade de Chaves. Homenagem que insisto cabia e ficava bem nestas comemorações do Segundo Centenário das Invasões Francesas, tanto mais que o o Marechal de Campo Francisco Pizarro esteve directa ou indirectamente envolvido nas três invasões dos franceses, mas principalmente na segunda, aquela que a Chaves diz respeito e que ao contrário do General Silveira, Francisco Pizarro não abandonou o povo de Chaves.

 

Mas infelizmente a história do reconhecimento dos filhos da terra vai-se repetindo e como sempre os nosso heróis são esquecidos, entretanto, aos de fora, erguem-se-lhes estátuas.

 

Também aos organizadores destas comemorações fica mal não haver um registo que seja do Marechal de Campo Francisco Pizarro, que a uns talvez se desculpe por desconhecerem a história, mas a outros, nem por isso, porque têm obrigação de a conhecer.

 

Quanto à homenagem ao General Silveira, além de a não considerar merecida, pelo menos em Chaves (talvez em Amarante) e sem me pronunciar sobre o conjunto escultórico, pronuncio-me quanto ao lugar que foi escolhido para a sua localização, onde se sacrificou parte de um belíssimo jardim e árvores centenárias para que o mesmo tenha visibilidade.

 

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