Repórter de Serviço
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Pois é, o coitado do burro continua a pastar no pantanal. A táctica agora é deixar crescer as ervas para o burro ficar escondido entre elas, entretanto quem não se contenta com o seu território, é mesmo o pântano, e lá vai crescendo ao seu bel prazer e, pelo caminho que leva, não tarda e ocupa todo o parque infantil, ou suposto parque infantil, pois seria de supor que em vez do pântano, deveria existir por lá relva para os putos darem umas cambalhotas ou brincarem com o burro. Mas bem pior que o mau aspecto e os putos não poderem usufruir de um espaço que deveria ser para elas e o lixo, a mosquitada e as águas estagnadas, em suma, um atentado à saúde pública. Com tanta preocupação e alarmismo que há com a gripe A, que dizem andar por aí mas para além do negócio, ninguém a vê, este pântano é bem visível, mas ninguém tomas medidas para o contrariar. E fiscalização, onde para!? Será que este parque infantil tem condições higiénicas e sanitárias para continuar aberto!?
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Mesmo ao lado, naquilo que se supunha ser um parque de estacionamento, continua a ser um parque de campismo de populações nómadas. E por lá fazem tudo… e tal como o pântano, também ninguém vê nada!
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Visível já é a reconstrução do muro que ruiu para o Tâmega. Demorou, mas finalmente está de pé, no entanto, como não se trata de um campo de futebol para um torneiro de fim-de-semana, a conclusão das obras (dada a sua complexidade) prometem demorar mais uns meses. São as chamadas e conhecidas obras de Santa Engrácia em que além de nunca terminarem, deixam sempre rabos de fora.