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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

16
Jul17

O Barroso aqui tão perto - Sarraquinhos


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montalegre (549)

 

E como hoje é domingo, vamos mais uma vez até terras de Barroso, mas hoje estou na dúvida se vamos até Sarraquinhos ou até Serraquinhos. Já antes abordei o tema, penso que foi quando o blog passou por Cepeda, mas hoje volto à carga com novos elementos. Não é que seja importante se Sarraquinhos é grafado com e ou com a , é mais para justificar a forma como nós o vamos grafar aqui ao longo do post, pois vai aparecer de ambas as formas.

 

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Pois por mim, quanto mais procuro um esclarecimento para se a aldeia é grafada com a ou e em Serraquinhos, mais confuso fico. Desde já, ao estar a escrever estas linhas, diretamente no computador como costumo fazer, o corretor ortográfico automático assinala erro em Serraquinhos. Também na maioria dos documentos oficiais a que tive acesso, por exemplo os do Arquivo Nacional ou Distrital da Torre do Tombo, aparece Sarraquinhos com a , nos CENSOS, idem aspas.

 

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Aquilo que se vai escrevendo em “livro” também alimenta a confusão. Tomemos como exemplo aquilo que se escreve na Toponímia de Barroso, de José Dias Batista, numa edição do Ecomuseu – Associação de Barroso. Pois no cabeçalho aparece “Concelho de Montalegre – Serraquinhos”. Logo de seguida, no título de desenvolvimento já aprece “Sarraquinhos”. Mas vejamos o que se diz a seguir, em que este tema também é abordado:

 

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“ Dada a semelhança das palavras há quem pense que o topónimo proviria de “Sarracenos” ou coisa assim. Lembram esses falantes (falam, falam e nada dizem) que, como alguns mouros ficaram por cá, o dito nome “sarraceno” poderia dar origem ao nosso topónimo. Gostava de saber, em letra de forma, como é que eles explicavam as transformações fonéticas operadas! Eu andei anos e anos a tentar descobrir a solução, se é que lá cheguei… e dou com estas notícias em letra de forma! Como é que simples curiosos resolvem estes enigmas e com tanta ligeireza?”

 

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E continua:

“ Ponho liminarmente de lado quercus, querquinus e o hipocorístico cerquinus, como querem alguns patuscos.

Depois de ver mil vezes a referência:

- 1258 «dixit de Cerraquinos quod est tercia pars Dominis Regis» Inq 1524, julgo que cheguei lá!

Do longínquo nome pessoal latino Zarracus, pelo diminitivo Zarraquinus, tal com Sandus deu Sandinus, etc. Que foi antroponómico não restam quaisquer dúvidas nesta passagem: - 955 “ de quinione de Zarraquino… T.C.I. 453.”

 

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E para rematar o tema, continua:

“Num documento do Liber Fidei, nº 400, de 1086, um tal Zarraco doa a seu filho Martino Zarraquis um casal; e esse filho, ao fazer testamento ao Mosteiro de Santo Estêvão de Chaves, diz que tal prédio fora comprado: « meo patre Zarraco vel precio módios XI.» (40 módios)!

A mudança do Z inicial para Ç e depois para S (como se verificou em Sapiãos e Sapelos) foi um processo corrente."

 

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Continuemos nos “livros” e vamos até Miguel Torga que passou várias vezes por esta aldeia, ao que consta em visita ao abade Joaquim Alves, conterrâneo de Camilo Castelo Branco, de Vilarinho da Samardã, próxima da aldeia de Torga. Pois nos seus Diários, Torga faz dois registos, um em 1967 em que escreve “Sarraquinhos” e outro em 1975 em que escreve “Serraquinhos”.

 

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Sarraquinhos, Barroso, 17 de Setembro de 1967

 

Parece que é lenda o célebre pedido que se atribui a Frei Bartolomeu dos Mártires no Concílio de Trento: a abolição do celibato ao menos para os padres de Barroso. Mas ela define um ambiente onde o natural pesa sobre todas as criaturas da mesma maneira, dobrando-as às suas leis como o  vento dobra os vimes, e que me não canso de respirar. Já conheço a paisagem de cor e salteado, em poucas aldeias ou lugarejos deixei de meter o nariz, os caracteres humanos são de tal clareza que se decifram à primeira leitura. A verdade, porém, é que volto sempre que posso, e cá estou mais uma vez. Atrai-me esta amplidão pagã, sinto-me bem a pisar um chão em que o deus vivo de ricos e pobres, de alfabetos e analfabetos, é o toiro do povo. Um deus de cornos e testículos, que, depois de cada chega e de cada vitória, a gratidão dos fiéis cobre de palmas, de flores, de cordões de oiro e de ternura. Um deus que a devoção adora sem lhe pedir outros milagres que não sejam os da força e da fecundidade, provados à vista da infância, da juventude e da velhice. Um deus a que se dão gemadas e cervejas para que possa inundar as vacas de sémen, as moças de esperança, os moços de certeza e a senilidades de gratas recordações. Um deus eternamente viril, num paraíso sem pecado original.

Miguel Torga, In Diário X

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Serraquinhos, 14 de Setembro de 1975

 

O Barroso coberto de gado. Os mais diversos bichos a granel nos mesmos pastos, nos mesmos eidos, nos mesmos currais. Bois, ovelhas, cães, cabras, burros, porcos e galinhas no mesmo cordial convívio. E pus-me a pensar na fácil comunhão da condição viva, em encontra-me com difícil harmonia da condição social. A fraternidade de que não somos capazes nós os homens, simples como o bom dia entre seres sem cromossomas permutáveis.

Miguel Torga, In Diário XII

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Mas vamos ao que se diz por aí de Sarraquinhos.

Ainda na “Toponímia de Barroso”, na “Toponímia Alegre” diz-se o seguinte a respeito dos de Sarraquinhos:

 

Os de Sarraquinhos

(Como a porca de Murça)

São muito honradinhos

 

O povo de Sarraquinhos

Muita vaca há-de criar!...

Quem passar naquela rua

Muito salto tem que dar!

 

Isto das vacas, pela certa já foi tempo delas, pois nós andámos por lá e não avistámos nenhuma, o que não quer dizer que não as haja, mas pelo menos não foi preciso andar aos saltos… o que já é um sinal…

 

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 No livro “Montalegre” encontrámos o seguinte:

“Esta freguesia, enquanto tal, não consta das Inquirições de 1258 conquanto constem delas todas as localidades que a integram. Em boa verdade lá se referem Pedrário, Serraquinhos, Cepeda, Zebral (onde existia uma herdade do irmão do trovador João Baveca) e Antigo. Esta última povoação com o topónimo significativo Antigo de Espinho, que o mesmo era dizer Antigo de Aspinius (Aspini). Mais tarde foi Antigo de Arcos, pertencente ao aro de Cervos e, agora, Antigo de Serraquinhos. As voltas que a vida dá!

Quem vai a Serraquinhos deve seguir o roteiro do grande poeta transmontano e nacional Miguel Torga: visita a igreja, a capela, o castro de Pedrário e Forno e ouve meia dúzia de velhinhas dizer jaculatórias por alma do sempre lembrado Padre Joaquim que Deus haja."

 

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Se há terra onde as referências aos padres e abades abundam é Sarraquinhos o que por si já é abonatório para a aldeia, pois que me conste o clero sempre gostou de estar bem instalado em terras das quais gostam  e onde gostam deles.  O Padre Joaquim Alves parece ter sido um deles e para ser amigo de Miguel Torga, ou melhor, para Miguel Torga ser amigo dele, a quem visitava regularmente, o Padre Joaquim Alves não era um padre qualquer, pois Torga, ao que consta, era muito seletivo nas suas amizades e não a partilhava (a amizade) com um qualquer. No entanto a homenagem pública que existe na Torre Sineira da Igreja é ao abade Alberto Pereira de Moura e nos nomes que constam na placa de homenagem, de quem o homenageia, não são uns nomes quaisquer. O do Padre Joaquim Fontoura, por exemplo, a quem a cidade de Chaves ergueu um busto no Largo do Anjo,  e os restantes, como o Padre Serafim D’Oliveira (vizinho do Viveiro), o Dr. Pedro de Macedo de Amarante, o Padre Manuel R.Vieira de Anelhe, Artur Coutinho de Vila Meã, António L.M.Soares de Chaves, Dr. Álvaro P.T.Vasconcelos de Amarante e o Padre Luiz Castelo Branco da Samardã, são os restante homenageantes que terminam a homenagem assim: Quomode in vita sua dilexerunt se,ita   et in morte nom sunt separati”

 

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Bom, temos estado pra ‘qui a falar de Sarraquinhos mas ainda não nos referimos à sua morada, ou seja ao seu espaço, ao seu lugar no nosso território.  Já sabemos que fica no Barroso, senão não estaria aqui hoje, mais propriamente localiza-se no Alto Barroso, aquele que vive à “sombra” da Serra do Larouco, no alto planalto que serve de base à grande serra, mas também, embora não pareça, é uma terra da raia com a Galiza, a apenas 5 quilómetros de distância e ainda, uma das aldeias que fica no nosso caminho alternativo para ir até Montalegre, isto se formos via Soutelinho da Raia, pois chegados a Meixide, temos de optar continuar pela Municipal 508 via Vilar de Perdizes, ou então tomar o Caminho Municipal 1006, via Pedrário, a aldeia mais próxima de Sarraquinhos, a par de Cepeda.  

 

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Mas para sermos mais exatos nem há como as coordenadas de um local, no caso de Sarraquinhos, centro da aldeia, temos as coordenadas de 41º 47’ 56.37”N e 7º 39’ 48.14” O, a 922m de altitude, dentro da média para o Barroso, já não tanto para nós flavienses, pois as nossas aldeias mais altas, Travancas e Bolideira, andam na cota dos 900 metros de altitude.

Para melhor localização, fica o nosso habitual mapa.

 

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Pois como sempre, ficam também as nossas impressões sobre a aldeia. Valem o que valem mas para nós valem tudo, pois aquilo que por lá registámos é aquilo que nos ficou na memória, as imagens também contam, mas essas servem apenas para transmitir aquilo que vimos e para nossa memória futura, embora até nem fossem necessárias, pois Sarraquinhos continuará a fazer parte dos nossos itinerários para ir ou vir de Montalegre. Mas recordando o dia em que tomámos as imagens de hoje, recordo ser um dia frio de autêntico inverno, embora já estivéssemos na primavera, pois passámos por lá em 9 de abril de 2016.  

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Quem acompanha esta rubrica de o Barroso aqui tão perto,  pela certa tem reparado que nas nossas imagens raramente aparecem pessoas ou animais, tem sido uma constante que não é mais que a realidade atual das nossas aldeias. Não queremos com isto dizer que as aldeias estejam totalmente despovoadas, pois sabemos que não o estão, mas o tempo de as pessoas e animais andarem ou estarem nas ruas e largos das aldeias, é tempo que já la vai. As poucas pessoas que se vão mantendo nas aldeias, a maioria idosas, vão preferindo o aconchego das casas e as mais jovens, ainda com vida ativa, vão dedicando o seu tempo ao trabalho no campo, um pouco disperso à volta e/ou nas redondezas da aldeia. Daí a ausência de vida humana na fotos, também por uma questão de horas, das horas em que entramos nelas, pois por vezes apanhámos os seu habitantes em plena hora de ponta de saída para o campo ou no regresso. Tudo isto para dizer que em Sarraquinhos entrámos e saímos sem encontrar quase alma viva. Exceção para dois cães que não nos ligaram patavina, nem sequer nos ladraram e um pessoa que conseguimos ver ao longe que tão depressa apareceu como desapareceu.

 

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E vai sendo tudo, só nos resta deixar por aqui as habituais referências às nossas consultas e aos links para outros posts em que trouxemos aqui os lugares ou temas do Barroso.

 

Ah!, ainda antes de terminar, na temática de Serraquinhos ou Sarraquinhos, eu fico com o Sarraquinhos, pois foi assim que a pronunciei e que escrevi, antes de conhecer a outra versão. Mas se um dia escrever com e , também vale.

 

Bibliografia

 

BAPTISTA, José Dias, (2014), Toponímia de Barroso. Montalegre: Ecomuseu – Associação de Barroso

BAPTISTA, José Dias, (2006), Montalegre. Edição do Município de Montalegre.

TORGA, Miguel, (2001), Diário (Volumes XIII a XVI), Rio de Mouro. Círculo de Leitores.

 

Links para anteriores abordagens ao Barroso:

 

A

A Água - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-a-agua-1371257

Algures no Barroso: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1533459

Amial - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ameal-1484516

Amiar - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-amiar-1395724

Arcos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-arcos-1543113

 

B

Bagulhão - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bagulhao-1469670

Bustelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bustelo-1505379

 

C

Cambezes do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cambezes-do-1547875

Carvalhais - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-carvalhais-1550943

Castanheira da Chã - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-castanheira-1526991

Cepeda - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cepeda-1406958

Cervos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cervos-1473196

Contim - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-contim-1546192

Cortiço - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1490249

Corva - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-corva-1499531

 

D

Donões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-donoes-1446125

 

F

Fervidelas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fervidelas-1429294

Fiães do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fiaes-do-1432619

Fírvidas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-firvidas-1466833

Frades do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-frades-do-1440288

 

G

Gralhas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhas-1374100

Gralhós - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhos-1531210

 

L

Ladrugães - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ladrugaes-1520004

Lapela   - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-lapela-1435209

 

M

Meixedo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixedo-1377262

Meixide - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixide-1496229

 

N

Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-negroes-1511302

 

O

O colorido selvagem da primavera http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-o-colorido-1390557

Olhando para e desde o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-olhando-1426886

Ormeche - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ormeche-1540443

 

P

Padornelos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padornelos-1381152

Padroso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padroso-1384428

Paio Afonso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paio-afonso-1451464

Parafita: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-parafita-1443308

Pardieieros - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pardieiros-1556192

Paredes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paredes-1448799

Pedrário - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pedrario-1398344

Pomar da Rainha - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pomar-da-1415405

Ponteira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ponteira-1481696

 

R

Roteiro para um dia de visita – 1ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104214

Roteiro para um dia de visita – 2ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104590

Roteiro para um dia de visita – 3ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105061

Roteiro para um dia de visita – 4ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105355

Roteiro para um dia de visita – 5ª paragem, ou não! - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105510

 

S

São Ane - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-ane-1461677

São Pedro - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-pedro-1411974

Sendim -  http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sendim-1387765

Senhora de Vila Abril - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-senhora-de-1553325

Sezelhe - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sezelhe-1514548

Solveira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-solveira-1364977

Stº André - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sto-andre-1368302

 

T

Tabuadela - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-tabuadela-1424376

Telhado - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-telhado-1403979

Travassos da Chã - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-travassos-1418417

 

U

Um olhar sobre o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/2016/06/19/

 

V

Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900

Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489

Vilarinho de Arcos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1508489

Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643

Vilaça - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilaca-1493232

Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900

Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489

Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643

 

X

Xertelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-xertelo-1458784

 

Z

Zebral - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-zebral-1503453

 

  

 

 

 

 

 

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