O meu ensaio sobre a cegueira
Sonhar é porreiro, é talvez a maior liberdade que nos é possível gozar, pois não tem qualquer limite, e refiro-me aos dois sonhos, os sonhos do passado, aqueles que sonhámos enquanto dormíamos e aos outros, os do presente, que se sonham acordados e que esperamos que se venham a cumprir. Mas fixe, mesmo fixe, é acreditar, sem sonhos, apenas acreditar, acreditar mesmo, é assim como tornar real um sonho porreiro sem que ele se tenha realizado, é fixe e eu sou o MAIOR — Acredito nisso!