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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

10
Jun20

Faiões - Chaves - Portugal

Aldeias de Chaves - Com Vídeo


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Continuando a cumprir a nossa falta para com as aldeias que, aquando dos seus posts neste blog, não tiveram o resumo fotográfico em vídeo, trazemos aqui hoje esse resumo para a aldeia das Eiras.

 

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Aldeia de Faiões, que por sinal. Não pode ter queixa deste blog, pelo menos quanto a publicações, pois tal como podem ver no final deste post, até hoje, incluindo este, tem 19 publicações. Certo que 4 ou 5 não são propriamente dedicados à aldeia de Faiões, mas sim, a alguns dos seus ilustres e ausentes, filhos da terra.

 

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Mas mesmo assim, aproveitamos a ocasião para deixar aqui mais algumas imagens, de Faiões mais icónico, com imagens às quais qualquer um não fica indiferente, como a da antiga escola primária, para muitos a mais bonita de Portugal, comigo a assinar por baixo.

 

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Mas também imagens de Faiões daquilo que tem de mais castiço, sobretudo no que respeita ao casario mais antigo, que seja do mais pobre ou mais rico, mais igualmente rico, arquitetonicamente falando, mesmo que esse riqueza seja igualmente castiça.

 

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Mas também uma oportunidade para vem mais uma vez um bocadinho do conjunto do seu casario, dos seus largos, ruas e pormenores, como o do cruzeiro, já fora da aldeia, em plena veiga. Veiga que também faz parte de Faiões, tal como a grande reta de Faiões e, claro, ainda hoje mantendo uma das indústrias mais antigas do concelho, a da panificação onde ficarou afamado o seu trigo de 4 cantos.

 

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Faiões,  uma aldeia aqui à beirinha da cidade e que hoje já se liga fisicamente a ela, aliás, penso não estar a dizer uma asneira, mas a freguesia (território) chega mesmo até ao Rio Tâmega. Mas sobre a aldeia já fomos dizendo aquilo que havia a dizer nos posts que lhes dedicámos e para os quais ficam links após o vídeo.

 

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E agora sim, o vídeo com todas as imagens da aldeia de Faiões que foram publicadas até hoje neste blog. Espero que gostem.

 

Aqui fica:

 

 

 

Post do blog Chaves dedicados à aldeia de Faiões:

 

https://chaves.blogs.sapo.pt/faioes-chaves-portugal-1609840

https://chaves.blogs.sapo.pt/flavienses-por-outras-terras-1807548

https://chaves.blogs.sapo.pt/flavienses-por-outras-terras-rogerio-1415427

https://chaves.blogs.sapo.pt/faioes-chaves-portugal-1167803

https://chaves.blogs.sapo.pt/faioes-chaves-portugal-1103379

https://chaves.blogs.sapo.pt/918353.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/895965.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/816842.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/722587.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/695229.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/620112.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/581796.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/540936.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/455551.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/385654.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/24036.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/79862.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/ocasionais-o-museu-de-faioes-1674388

 

E quanto a aldeias de Chaves, despedimo-nos até ao próximo sábado em que teremos aqui a aldeia de Fernandinho.

 

 

26
Abr18

Ocasionais - O Museu de FAIÕES


ocasionais

 

 “O Museu de FAIÕES”

 

*Vivemos todos sob o mesmo céu,

mas nem todos temos o mesmo horizonte….*

K. Adenauer

 

 

Não consigo esconder o apreço e o respeito que sinto pelos testemunhos históricos, sejam eles pequenos ou grandes monumentos ou simples vestígios.

 

Disseram-nos que «a vida dos mortos está na memória dos vivos».

 

Num pedaço de ânfora, numa ara, numa anta, numas «alminhas», nos restos de uma casa castreja, num templo, pequeno ou monumental; numa muralha ou num castelo; num moinho, de água ou de vento; num «baldão» ou num c(a)ravelho da porta de um «quinteiro» (ou de uma adega!) vejo e sinto sempre a grandeza e a nobreza de gente que construiu o meu Passado.

 

Quem mandou fazer o castro ou o muro; a calçada, a ponte ou o castelo; a capela ou a catedral; um asilo ou uma escola; o açude ou a represa; a levada ou o canal ou a azenha;  a bilha ou o punhal poderá até ter sido um malvado, um tirano. Mas aqueles que aí deixaram o seu suor, a sua arte, os seus sonhos, as suas esperanças e, até a sua vida deixaram-nos lições de dignidade humana.

 

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E a todos eles sinto que devo expressar o meu reconhecimento e o meu respeito.

 

E creio que o merecem por parte de todos os que vieram depois deles.

 

A Escola de FAIÕES é das coisas modernas mais lindas de CHAVES!

 

Está abandonada, disseram-me!

 

Nem posso acreditar!

 

E depois, os pindéricos intrometidos na política, armados em entendidos da mesma, montados na montanha das suas mediocridades, bem mais alta que a Serra do Brunheiro e até da do Larouco, admiram-se que caia «o Carmo e a Trindade» nos comentários e Post(ai)s que «residentes» e «ausentes» escrevem acerca da sua bronca competência política e do seu paupérrimo e ridículo desempenho autárquico ou parlamentar!

 

Coitaditos! Sabem bem armarem-se ao pingarelho, explorar a boa-fé, as crendices e o desejo mais frágil e mais fraco, a esperança, dessa gente!

 

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Os que se dizem políticos locais, e os autarcas, em particular, verdadeira ralé política, social e cultural, não tendo o mínimo respeito pelos antepassados, mesmo por aqueles que foram seus contemporâneos, como podem ter respeito pelos seus coetâneos?!

 

Por aí (tal como por aqui e por todo e qualquer lado) a camarilha político-partidária define a política pela quantidade de comes-e-bebes com que outros lhe enchem a pança, pela quantidade de fotografias nas quais podem revelar as mudas de roupa e os estilos de penteado que as mordomias politiconeiras lhes prrorcionam e pelas vezes em que lhe pôem um microfone à frente.

 

Convencem-se ser imaginativos, criativos e inovadores desfazendo o que antes foi bem feito; e ousados e valentes dando ao desprezo as obras e os monumentos que gente briosa, respeitadora da História e da sua terra natal construiram e que testemunham uma grandeza de sentimentos que essa trupe incompetente, imbecil e insignificante inveja.

 

Aí por CHAVES, inútes, verdadeira e definitivamente inútéis, têm sido os medíocres ascendidos a pindéricos politico(neiro)s  para quem uma coluna de cimento armado tem tido mais valor do que uma Capela Visigótica,  «um martelo vale mais que uma sinfonia», e um arroto de soberba ignorância, mais do que uma Escola Primária desactivada!

 

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E a Escola de FAIÕES é das coisas modernas mais lindas de CHAVES!

 

A JUNTA de FREGUESIA tem a obrigação de «apertar o papo» à Câmara Municipal, para que esse monumento seja respeitado como merece: manutenção e conservação atempada e periódica, e aproveitamento para fins culturais (p.ex., uma Biblioteca, Sala de Exposições, Clube de Leitura e Tertúlia Poética, etc., etc.,).

 

.... Ou Museu do celebérrimo «Trigo de QUATRO CANTOS”, de FAIÕES!!!

 

M., seis de Abril de 2018

Luís Henrique Fernandes

 

18
Nov17

Faiões - Chaves - Portugal


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E porque é sábado, vamos até Faiões e embora o momento aqui no blog seja dedicado à aldeia, hoje quero fazer uma dedicatória especial aos rapazes e meninas de Faiões num regresso às minhas memórias do bairro onde nasci – a Casa Azul.

 

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Uma dedicatória em palavras, pois as imagens são para todo o pessoal de Faiões e também para quem gosta de apreciar as nossas aldeias, esta, a funcionar quase como mais um bairro da cidade. Mas as palavras vão mesmo para aquela rapaziada que aos bandos, descia de bicicleta a reta de Faiões e passava na curva da Casa Azul todas as manhãs na hora de ir para as aulas, sempre barulhentos, resultado das conversas entre eles e da troca dos tocares de campainhas entre elas, as bicicletas. Para mim, ainda puto, era um encanto vê-los passar, mas também um aviso de que estava atrasado para o meu percurso a pé, primeiro até à escola Primária do Caneiro, depois para o ciclo da Escola Industrial e Comercial e finalmente para o Liceu, já quando as bicicletas aguardavam pelo regresso dos donos, quer encostadas ao lado do Antunes ou do Rui, ambos das bicicletas.

 

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Rapaziada, alguma,  com a qual momentos mais tarde e durante alguns anos fui tendo como colegas na sala de aulas ou na nossa escola, principalmente mais tarde no Liceu, ou mais tarde ainda como colegas de trabalho. Boa rapaziada, por sinal, com os quais ainda partilho, às vezes, momentos e estórias passadas naquelas bandas com gente que conhecemos daquele tempo, embora Faiões já ficasse fora do meu território que tinha limites no Lameirão, mas com passagem dos de Faiões  pela Casa Azul, o que fazia deles também pessoal da nossa rapaziada, com um obrigado especial por me permitirem, assim, regressar também às minhas origens.

 

 

28
Jul16

Flavienses por outras terras - Rogério Coelho


Banner Flavienses por outras terras

 

Rogério Coelho

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até ao centro do país, mais concretamente até Coimbra, a cidade dos estudantes.

 

É lá que vamos encontrar o Rogério Coelho.

 

Mapa Google + foto - Rogério Coelho.png

 

Onde nasceu, concretamente?

Nasci na aldeia de Faiões.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária de Faiões, até ao 4º ano, depois a Escola Nadir Afonso, do 5º ao 6º ano, a Escola Dr. Júlio Martins, do 7º ao 9º ano, e por fim, do 10º ano ao 12º ano, o Liceu Fernão de Magalhães.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí de Chaves no ano de 2003 para ingressar no curso de Geografia, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Desde a saída de Chaves, em Coimbra.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

Separaria as vivências em Chaves em duas grandes recordações. Os tempos passados em Faiões, onde qualquer terreno ou caminho público eram o melhor dos estádios, e bastava para isso um grupo de amigos, uma bola e duas pedras a servirem de baliza.

 

Por outro lado, destacaria os tempos vividos enquanto estudei no Liceu Fernão de Magalhães, onde pertenci a uma turma bastante pequena e muito unida, onde se fizeram amigos para uma vida. Foram três anos a estudar lá e considero que aí se formou boa parte da minha personalidade.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

Sem dúvida a beira-rio da cidade, começando pelas nossas Termas. Provar um copo de água quente e desfrutar de toda a zona ajardinada que ladeia as margens do Tâmega. Conhecendo relativamente bem o país, diria que as nossas margens do Tâmega são, sem dúvida, algo de que todos nos devíamos orgulhar. Depois, destacaria uma visita a Faiões para ver a sua Escola Primária, um edifício cada vez mais reconhecido como sendo a mais bela escola primária do país e que talvez devesse ser mais valorizada e promovida. O potencial é cada vez mais notado e reconhecido, até mesmo pela comunicação social nacional, com reportagens recentes na televisão pública RTP.

 

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Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Saudades do ritmo de vida da nossa cidade, as recordações de que o tempo em Chaves ainda passava de forma lenta. Saudades de que a maior preocupação em relação aos horários era a de apanhar o autocarro na hora certa para a cidade para estudar.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Normalmente regresso a Chaves a cada um ou dois meses, é sempre o porto seguro, o local para voltar às raízes e onde sentimos que é a nossa verdadeira casa, o local para carregar baterias.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Quem sabe um dia não acontece? Apesar de trabalhar com Tecnologias de Informação e Comunicação e ter a noção que neste mundo é um pouco indiferente onde se vive para o desenvolvimento de negócio, a verdade é que na prática a mão-de-obra está concentrada nas maiores cidades do país e as oportunidades comerciais tendem também a centrarem-se nesses polos de atração. Apesar de todas as ferramentas de comunicação do século XXI, a verdade é que as decisões, na sua grande maioria, são ainda tomadas olhos nos olhos. Talvez por isso, ainda esteja distante o dia em que possa pensar de forma séria em voltar para Chaves.

 

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O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

Rostos até Rogério Coelho.png

 

 

 

10
Ago14

Faiões - Chaves - Portugal


 

Quase a pecar mas a cumprir, mesmo que no fim do dia - aldeias de Chaves para o fim-de-semana, e cá estamos com mais uma, aparentemente, dada a proximidade da cidade, mais parece um bairro de periferia da cidade, mas, como sempre, as aparências iludem, pois Faiões, a nossa aldeia de hoje, é mesmo uma aldeia, com tudo de bom que as aldeias têm.

 

 

Basta entrar dento de Faiões para sabermos que estamos dentro duma aldeia e bem longe da cidade (mesmo com ela tão perto). São as pessoas, a vizinhança, a cumplicidade, isto é, a vida comunitária que todas as aldeias têm. Claro que me refiro à aldeia histórica, a mais antiga, com os novos bairros de fora, que aí, a música é outra, igual à música tocada em todos o novos bairros.

 

 

17
Dez11

Duas imagens de Faiões


 

 

Por aqui as promessas cumprem-se e como hoje é Sábado, é dia de termos por cá também o nosso concelho rural, pelo menos em imagem.

 

 

Rural mas não muito, pois são imagens de uma aldeia a dois passos da cidade e cujo território chega até ao Tâmega e quase entra pela cidade adentro.

 

São imagens de Faiões.

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