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Out06
Chaves e as pombas!

Na continuação do post de ontem, e a respeito das varandas de Chaves, agora a única vida que vai existindo nelas, são a das pombas. Este é um exemplo de uma varanda do Largo Caetano Ferreira.
As pombas nos últimos anos assentaram arraiais na Praça de Camões.
Eu sei que até fazem a delícia de crianças, dos velhos que as alimentam, de turistas e dos fotógrafos. São símbolo da paz e da liberdade. São motivo de canções e há sempre um pomba branca / pomba branca que soa ao nosso ouvido na voz do saudoso madeirense Max, ou que salta à nossa vista numa tela de Picasso, entre outros. Eu próprio, que hoje publico este post, rendo-me à imagem de uma pomba mas, há sempre um mas, o romantismo da imagem das pombas, na música e na canção, na simbologia, na tela do pintor ou na objectiva do fotógrafo, não perdoam a praga ou o mal que deixam semeado nas nossas praças, às vezes, até com brindes caídos do céu.
Até amanhã, como de costume, com mais uma imagem de Chaves.