Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

10
Dez06

Santa Marinha - Chaves Rural


sta-marinha2.jpg
O prometido é devido. Vamos então para o post “oficial” de Santa Marinha.

Santa Marinha fica a 17 quilómetros de Chaves e pertence à freguesia de Nogueira da Montanha. O acesso é feito a partir da E.N. 314 (Chaves-Carrazedo de Montenegro), chegados a France (antes ou depois – tanto faz) é só virar à esquerda e logo a seguir é Santa Marinha.

Para não degenerar, segue as características das restantes aldeias da freguesia e das aldeias de montanha, ou seja, pouca população e envelhecida, com gente que vive do que a terra dá (batata, castanha e algum gado, pouco), alguns emigrantes e pouco mais, o costume.

O costume também no tipo de arquitectura dominante, com construções antigas erguidas com pedra irregular de junta seca e estrutura de madeira, a maioria em ruínas, pois só as poucas que ainda são habitadas se mantêm com alguma dignidade de pé e, uma ou outra construção nova que passa a maior parte do ano fechada (11 meses – talvez).

É uma realidade, dura realidade, esta das aldeias de montanha e no entanto, tal como a grande maioria, é uma aldeia simpática, interessante e bonita – só lhes falta vida, a vida que só as crianças e gente jovem lhes sabem dar.

Quanto à foto, acho que a imagem diz tudo, uma casa, uma porta, a caixa do correio sempre à espera de uma carta e o carro estacionado à porta, como convém, claro que cada um estaciona o carro que tem e a mais não é obrigado.

Até amanhã de volta à cidade.
10
Dez06

Chaves Rural - Santa Marinha


sta-marinha1.jpg
E como a quadra recomenda generosidade, hoje temos post extra.

Impávidos e serenos e também pacatos, estes três senhores fizeram-me a recepção em Santa Marinha. Pedi autorização para fotografá-los e, como se mantiveram pacatos, serenos e impávidos, considerei o gesto como consentimento. Posaram para uma, duas, três fotografias, disse-lhes “obrigadinho o pás” e eles mantiveram-se, como à chegada, impávidos, serenos e pacatos. Suponho que não era por mim que eles esperavam…

Resolvi dar uma volta pela aldeia, apenas uma, pois à aldeia basta uma volta para a volta estar completa. Dei dois passos e fui até à Rua do Rei, como o rei não estava, voltei para trás. Encontrei outro gato. Dobrei a esquina da capela e encontrei outro (gato). Passei por portas abertas e portas fechadas, poucas, porque a aldeia tem poucas portas, tantas como casas. Dei outra volta, agora sobre mim próprio e vi de novo os três gatos, depois mais um e depois outro (na mesma pacatez, e claro – impávidos e serenos), vi as mesmas portas abertas e fechadas, a Rua do rei sem rei e a capela. Gente da humana, nem vivalma.

E depois destes devaneios ou talvez não, vamos para o verdadeiro post de Santa Marinha ou como se dizia antigamente no tempo da TV a P&B – Pedimos desculpa por esta interrupção, Santa Marinha segue dentro de momentos.

Sobre mim

foto do autor

320-meokanal 895607.jpg

Pesquisar

Sigam-me

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

 

 

19-anos(34848)-1600

Links

As minhas páginas e blogs

  •  
  • FOTOGRAFIA

  •  
  • Flavienses Ilustres

  •  
  • Animação Sociocultural

  •  
  • Cidade de Chaves

  •  
  • De interesse

  •  
  • GALEGOS

  •  
  • Imprensa

  •  
  • Aldeias de Barroso

  •  
  • Páginas e Blogs

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

    I

    J

    L

    M

    N

    O

    P

    Q

    R

    S

    T

    U

    V

    X

    Z

    capa-livro-p-blog blog-logo

    Comentários recentes

    FB