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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

21
Ago07

Chaves - Centro Histórico à noite!


 

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Não quero cair no lugar comum em que nós portugueses costumamos cair ao defender-mos que tudo que é estrangeiro é bom e em Portugal nada presta, porque não é verdade. Somos tão bons os melhores que os restantes, quando muito, podemos ser diferentes.
 
Contudo, tal como os outros, também cometemos alguns erros e pecados e um deles, um dos mais graves a meu ver, é não sabermos aproveitar convenientemente aquilo que temos de bom e que até faz de nós cartaz turístico, como os nossos Centros Históricos das cidades e vilas mais antigas, e Chaves não é excepção.
 
Lamentamos as obras que foram feitas nas freiras mas a verdade é que as freiras já há muito estavam mortas, tal como todo o nosso centro histórico. De dia, vá-lá-que-não-vá, (e falo deste mês que é o mais turístico e povoado), há pessoas, muitas, turistas, cada vez mais máquinas e fotográficas a apontar para aquilo que temos de bonito e nobre e até os comerciantes batem palmas (embora com os mesmos queixumes de sempre dos queixinhas). Agora à noite, o nosso centro histórico mete dó e mais que doente, está moribundo e deserto.
 
Sem ser “lugar comum” a praça que hoje vos deixo em fotografia, à hora da noite em que a foto foi tomada, se fosse em Espanha ou em qualquer país da Europa com centros históricos, estaria cheia de gente, esplanadas, cafés e restaurantes e se não tivesse nada disto, teria pela certa animação, principalmente nos mês de Agosto em que toda a gente é turista e está de férias, bem como todas as ruas e lugarejos do centro histórico.
 
Cá pela terra anda tudo ao contrário e já desde há muito que os “dinheiros” todos e de todos fogem para o que é novo e moderno deixando para trás aquilo que de mais nobre e interessante temos. Ou seja, temos um Centro Histórico aberto das 9 às 19 horas, depois fecha para descanso, o problema é que cada vez há também menos quem nele descanse. É a minha opinião, e até prova em contrário, continuará a ser.
 
Até amanhã, seja lá como for, em Chaves cidade.
20
Ago07

Chaves - Azulejos das Caldas de Chaves


 

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É tão bom regressar à cidade, mesmo que nem sequer tivesse saído dela, regressar é sempre bom. É como chegar a casa, à nossa, mesmo que esteja desarrumada e todas as nossas coisas em balbúrdia, mas estamos em casa. Aliás a cidade no mês de Agosto também anda sempre desarrumada e em balbúrdia, mas continua a ser a nossa cidade e até bem mais animada.
 
Não sei porque mas toda a gente se lembra de meter férias em Agosto, vêm aos molhos, invadem a terrinha, a sua pacatez e até nos ocupam o lugar do sofá de que tanto gostamos, tal-e-qual  como quando recebemos a família toda ou um grupo de amigos numa festa lá em casa e se perdem os silêncios e as sestinhas no sofá e que chega às páginas tantas, depois de tanta festa, copos e conversa, começamos a desejar de novo o silêncio e a sonhar com uma sestinha. Afinal é isso, Chaves está em festa, na festa das férias de verão e de Agosto e que todos marcam presença na terrinha.
 
Agosto é também mês de turismo e comércio, de se promover também o que é nosso e aquilo que temos para oferecer ou vender, e os comerciantes lá vão fazendo o que podem pela vidinha… e fico-me por aqui porque hoje o que temos mesmo é azulejos.
 
Sempre achei um erro a demolição da antiga buvete, aquela que anda semeada pelos jardins e a fazer de bancos e muros no Tabolado. Sempre achei que ela podia coexistir perfeitamente com a nova buvete. Mas o mal já está feito e agora temos o que temos e não é pouco, porque lá vai prestando o seu serviço, além de ser um local agradável para visitar e estar, além de ser estar cheio de pormenores. Os azulejos que a decoram, são um exemplo disso e um apelo também às nossas águas termais e, embora não me conste que nunca, ninguém, partiu as muletas à sua saída, é um bem para muitas maleitas, já para não falar das digestões difíceis a que as dietas flavienses obrigam.
 
Até amanhã, na terrinha, em festa de férias.
19
Ago07

Chaves rural - Oucidres - Pormenor da Igreja


 

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E porque hoje é Domingo, vamos até mais uma das nossas aldeias – Oucidres.
 
Já sabem que me perco por um pormenor e pela arte dos pormenores, principalmente pela arte dos canteiros que sempre foram verdadeiros artistas e escultores.
 
Este pormenor da Igreja de Oucidres sempre me chamou a atenção. Não sei se por mero acaso, mas mais que uma abertura para entrada de ar e luz (pouca) mais parece um símbolo, que lá deverá ter o seu significado, ou nenhum, quem sabe!?. Eu não o sei nem percebo nada da arte dos símbolos, talvez até tivesse sido feito por mero acaso, mas resultou num desenho que bem pode fazer inveja a muitos dos actuais desenhadores. De onde veio a inspiração, não o sei, mas que sempre me chamou a atenção e daí ao seu registo, foi um pulo até este blog. É mais um pormenor que compartilho convosco.
 
Até amanhã, em Chaves cidade.
18
Ago07

Chaves Rural, Castelões na NET


 

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Juro-vos que não tenho nenhum contrato com a aldeia de Castelões, mas Castelões, embora já tivesse passado por aqui várias vezes, uma delas recentemente, torna a povoar este blog.
 
Razões!? – Fortes e muito simples.
 
Hoje Castelões merece aqui o destaque e com um tiro, mato dois coelhos.
 
1º Coelho – Miguel Torga que no último domingo (se fosse vivo) faria 100 anos. Miguel Torga e as suas passagens por Castelões e pela Senhora do Engaranho, à qual já nos finais da sua vida se rendia. Uma homenagem a Torga.
 
2º Coelho – Um blog made in United States dedicado a Castelões (é obra!).
 
Comecemos por Miguel Torga e duas passagens por Castelões:
 
Castelões, Chaves, 9 de Setembro de 1982
 
Visita à Senhora do Engaranho, pobremente recolhida numa ermida tosca da serra, com lindas vistas e muita solidão. É um consolo verificar como o nosso povo teve artes de arranjar em todas as horas advogados para todas as aflições. A desgraça é que os arranjou no céu.
 
Miguel Torga, in Diário XIV
 
Castelões, Chaves, 29 de Agosto de 1989
 
Peregrinação contrita à Senhora do Engaranho, desta vez por minha intenção, na esperança de que ela seja também advogada dos enjeridos do espírito.
 
Miguel Torga, in Diário XI
 
Se eu fosse de Castelões só me poderia sentir honrado por tão nobre visita e pelas suas palavras, mas hoje, Castelões também se pode sentir honrada porque já tem um sítio na net, em http://casteloes.blogs.sapo.pt , feito com certeza com todo o amor e carinho por um filho da terra ausente, que partiu há anos para os Estados Unidos da América mas que levou a terrinha no coração. O José Gonçalves não resistiu às saudades e já que de cá ninguém lhe levava Castelões até si, ele levou Castelões a si próprio e partilha-o com o mundo digital.
 
A partir de hoje Castelões é mais grande, e que este amor à terra sirva de exemplo e incentivo a outros “Castelões” deste nosso concelho.
 
Um abraço para o José Gonçalves, parabéns e felicidades para o blog.
 
Da minha parte, continuarei (sem contrato) a passar de vez em quando por Castelões, a visitar o blog Castelões e claro que a partir de hoje também fica aqui o devido link para o blog.
 
Mais uma vez parabéns ao José Gonçalves e a Castelões.
17
Ago07

Chaves, Rio Tâmega


 

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Então vamos de novo até ao nosso Rio Tâmega e que este ano graças a um Inverno mais ou menos chuvoso e a um verão sem ondas de calor, ainda não esverdeou e tem feito as delícias de quem passeia junto à sua margem no Tabolado, ou quem (a pé) passa numa das nossas pontes, principalmente na Ponte Romana, a nossa Top Model e este ano, pela primeira vez, até as gaivotas atracaram no atracadouro.
 
Para já ainda é um rio que se recomenda e só é pena que a cidade não saiba tirar mais partido dele, principalmente ao nível da canoagem e claro, mais uma vez o digo, que é urgente o arranjo das suas margens entre as pontes Nova e de S.Roque.
 
Até amanhã, numa das nossas aldeias.
16
Ago07

Chaves, silhuetas.


 

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Mais uma vez me rendo ao imaginário, às linhas rectas e às silhuetas da cidade.
 
Este é um daqueles lugares da cidade que pelas suas características e desenho da sua monumentalidade, até às escuras ou pela simples silhueta é facilmente reconhecível e bela.
 
Claro que a beleza da composição é discutível, mas para mim é (bela, claro), e “prontos”!
 
Até amanhã, como sempre em Chaves!
15
Ago07

Chaves - Centro Histórico e Enferrujado


 

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Ainda ontem vos falava dos materiais e pormenores das construções tradicionais do nosso Centro Histórico e referia as autênticas obras de arte que eram feitas com o ferro. Eis um exemplo de uma autêntica obra de arte, mas também um exemplo do bonito que é feio.
 
O último parágrafo do capítulo  «Rua da Ponte» da Toponímia Flaviense termina assim:
 
“Triste testemunho e incapacidade de visão deixam os responsáveis aos seus vindouros dos erros permitidos e tolerados”
 
Firmino Aires quando escreveu isto referia-se as construções outrora erigidas “em cima” da ponte a jusante da mesma, mas aplica-se perfeitamente também à construção a montante e que em tempos deu pelo nome de Pensão Comércio.
 
De facto grande parte do nosso Centro Histórico, além de “enferrujado” está a cair de velho e podre e os responsáveis, nada fazem pela sua preservação e logo aqui onde ao lado mora a nossa Top Model.
 
Mas quem são os responsáveis?
 
Sinceramente acho que todos são responsáveis e culpados e, este todos, inclui, além dos proprietários dos prédios, da Câmara, do Governo e das suas instituições (que deveriam zelar por estas coisas), e da Assembleia da República (que não legisla nesse sentido) e a nós próprios, pois também nós assistimos aos atentados e ao apodrecer da cidade velha e nada fazemos, pois vivemos conformados com aquilo que é nosso e é aqui que está a nossa grande culpa, ao deixarmos para os “outros” aquilo que também é nosso: O Centro Histórico e toda a cidade.
 
Enfim, termino por aqui, em Chaves, cidade de que tantos gostámos e que, às vezes, tanto dói.
 
Até amanhã.
14
Ago07

Chaves - Pormenores


 

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De vez em quando perco-me nos pormenores da cidade, neste caso nos pormenores da arquitectura tradicional, num que posso apontar como um bom exemplo dessa mesma arquitectura de construções centenárias em que a pedra era rainha e senhora.
 
Pormenores das construções mais “pobres”, com pedra à vista, sem molduras nas janelas e com pouco ou nenhum trabalho de cantaria. Mesmo ao lado as construções mais “ricas”, já com pormenores cuidados de cantaria e carpintaria em que da pedra apenas ficam à vista as molduras, beirais, cunhais, padieiras e um ou outro pormenor de cantaria onde é apresentada a verdadeira arte do canteiro. Esqueci um elemento também nobre nas construções tradicionais e centenárias, a do ferro, geralmente só utilizada nas construções mais ricas e que geralmente são autênticas obras de arte. Enfim, pormenores que encantam.
 
Até amanhã nesta cidade de Chaves rica em pormenores e contrates.
13
Ago07

Chaves e as suas cores


 

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Já sei que a maioria não deu conta, pois virtualmente estive aqui todos os dias, mas na verdade, nestes primeiros dias de Agosto estive de férias e bem longe deste mundo virtual da Internet. Embora se deixe toda a rotina de um ano para trás das costas e até a própria terrinha, é claro que a levamos connosco no coração e até vamos pensando nela, na sua luz, nos seus cheiros e nas suas cores e dei comigo a pensar nas nossas cores.
 
Muita gente associa o Azul Grená às cores de Chaves e embora não ande muito longe das nossas cores, a nossa cor oficial é o azul e branco, estas sim foram adoptadas como cores oficiais da nossa bandeira e o mais curioso é que Chaves costuma-se orgulhar dos seus antepassados republicanos e até festeja o dia da cidade em comemoração de uma luta entre republicanos e monárquicos e não é que adopta precisamente as cores monárquicas do azul e branco. Curiosas coincidências, mas estou antes em crer, ou melhor quero acreditar que o nosso azul e branco tem mais a ver com o azul e branco galego de que com o monárquico. Outra curiosa coincidência.
 
Por isso meus senhores, as cores da cidade não são o azul e grená – são o azul e branco, o grená do azul foi acrescentado pela bola, ou seja, são as cores do nosso Desportivo de Chaves e aqui, o termo “nosso” merece mais umas palavrinhas.
 
Claro que o clube ou melhor clubes da terra são aqueles que nos representam. Mas nesta história vamos deixar um dos clubes de fora (o Flaviense) e vamos àquele que é mais antigo e mais problemas tem causado à cidade – o Desportivo de Chaves.
 
É certo que o desportivo deu muitas alegrias e ilusões à cidade, umas temporadas na antiga 2ª divisão bem disputadas, o acesso pela primeira vez de um clube transmontano à 1ª Divisão, a disputa da Taça UEFA e por aí fora. Nesse tempo todos nos sentimos orgulhosos do nosso desportivo, mas também foi graças a ele que nesse tempo se cometeram os maiores atentados à cidade de Chaves e todos a médio e longo prazo irremediáveis. Graças ao desportivo houve quem sonhasse mais longe que as nossa possibilidades de uma cidade pequena de província, mas um Benfica, um Sporting e um FCP de três vezes por ano em Chaves e o nome de Chaves nas notícias dos jornais e nos programas da bola na televisão, faziam-nos inchar o ego e fazer vista grossa a outras coisas, mesmo que todos os sonhos e ilusões de um desportivo na 1ª divisão ficassem caídos por terra. Mas isto até são outras histórias e eu hoje quero mesmo é falar do azul-grená.
 
Pois voltando ao tempo primitivo do desportivo e, o blog Chaves Antiga tem sido testemunha disso, o clube era feito com rapazes da terra e um ou outro “gajo” porreiro que vinha de fora e pedia a nacionalidade flaviense. Disputávamos renhidos jogos com Vila Real e outras terriólas aqui à volta. Disputas dentro e fora do campo, mas sempre com jogadores e pessoal da terra. Uma passagem pela terceira divisão que os jogadores da terra (mais os dois ou três “gajos” porreiros de fora) elevaram com dignidade à segunda divisão. Nesta, sempre com o pessoal da terra (e os outros dois ou três), batalhamos em Lourosa, Vizela, veio o povo prá rua, houve porrada e até polícia de choque, e isto ainda no tempo da outra senhora e depois da outra senhora. Chaves mais que território nacional, tornava-se numa ilha esquecida mas que com os seus lutava pelos seus direitos. E era com os seus que a bola se ia fazendo e jogando e tanto lutou e jogou à bola que os seus (mais os dois ou três porreiros) levaram o desportivo à 1ª divisão. Houve foguetes no ar, esgotou a cerveja e restantes bebidas alcoólicas, e claro que foi festa rija toda a noite, festa que Chaves até então nunca tinha tido e que desde então também nunca mais teve.
 
É a partir de sermos primeiros que os problemas começam a vir ao de cima. Começou por tudo se inverter. Os rapazes flaviense da bola que tanto suaram a camisola deram lugar a gente de fora, estrangeiros e outros e ficaram apenas um ou dois “gajos” porreiros que por acaso eram flavienses. Os atentados, em nome da bola, continuaram, mas como já não havia pilim suficiente havia que ir aos cofres do município, ou seja ao nosso bolso só para aparecermos nas notícias e dar bola a meia dúzia de resistentes que aos domingos ainda iam ao stadium e saiam de lá sempre a barafustar.
 
O resto da história é recente e conhecida por todos, talvez seja tempo de além de pôr a bola azul-grená no Tabolado a debitar cerveja fresca para os flavienses, de pôr também e novamente os rapazes da terra a chutar na bola, e não interessa se joga com o Benfica, com o Sporting ou com o Vidago, o Montalegre, o Valpaços ou o Vila Real, o que interessa mesmo é que as camisolas sejam suadas por suor flaviense e que nos contentemos com a nossa condição de uma cidade sim, mas uma cidade pequena e de província, porque a nossa cidade vai muito além da bola e temos coisas muito melhores, mais importantes e interessantes que a bola e o azul-grená, e aliás as nossas cores até são o azul e branco.
 
Não sei se as férias fazem mal ou nos aclaram as ideias e nos destravam a língua, mas é o que sinto, o que eu sinto e, já que o blog é pessoal, permitam-me estes devaneios, ou talvez não!
 
Até amanhã, de novo em Chaves, cidade de província, pequena, mas… até amanhã!
12
Ago07

Chaves - S.Caetano


 

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Hoje é o segundo Domingo de Agosto ou seja o dia em que todos os caminhos vão dar ao S. Caetano, ali para terras de Ervededo como quem caminha em direcção ao Barroso.
É dia de festa no S,Caetano, dia de “deslocação obrigatória para rezar, para pagar promessas, para venerar o Santo e orar, para simplesmente ser visitado, para merendar, para recolher água, para descansar, para festejar”. São palavras de há um ano atrás e que hoje repito tal como repetida é a romagem a este Santo. E dizia também: “Eu diria que o santuário do S.Caetano está para o concelho de Chaves e concelhos vizinhos, como o Santuário de Fátima está para Portugal.

A aproximadamente 15 quilómetros de Chaves, pertença da freguesia de Ervededo. O S.Caetano tem o seu ponto alto no 2º Domingo de Agosto, quando é tradição (mais que promessa) fazer a deslocação até ao santuário a pé. E neste caso a tradição continua a valer e penso mesmo que de ano para ano cada vez há mais adeptos a cumprir a caminhada. Penso que serão já alguns milhares de pessoas que, sobretudo na noite do 2º Sábado de Agosto, cumprem o ritual e tradição de se deslocarem ao S.Caetano a pé.
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.“comes” e garrafão de tinto à sombra, com a merecida e obrigatória sesta, claro!


Mas o S.Caetano é também convidativo pelo espaço em si. Há uns anos atrás foi lá criado um parque de lazer, com merendeiros e churrasqueiras, aliadas às apetecidas sombras dos dias quentes de verão e primavera. Desde que o sol começa a abrir e a aquecer, que não há fim-de-semana que não haja merendas no S.Caetano, à nossa boa maneira, de manta no chão, muitos

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