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Hoje, para variar, vou deixar por aqui uma pequena selecção daquilo que para mim, por aqui passou de melhor nesta rubrica dos outros olhares, começando pelos fotógrafos da terra:
NIBES:
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DINIS PONTEIRA:
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LOOK TO SEE
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VOYSHICK
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E para terminar um mimo muito especial que fiquei a dever a alguém numa data especial:
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E com esta flô, fico-me por aqui.
Até amanhã!
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Não, ainda não gastei as palavras todas, mas há vezes, em que o tempo me dita que deixe por aqui apenas o contrate das imagens.
Até amanhã!
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Cambedo
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Parada
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Limãos
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Já algum tempo devia este post, mas sempre chega o dia. Hoje, junto o útil ao agradável, ou seja, trago aqui não uma mas duas aldeias e o respectivo blog, um novo blog das nossas aldeias para juntar à blogosfera flaviense, o blog da Granjinha e do Cando, o Granjinha/Cando, ainda no seu início, mas que promete ser uma voz activa na defesa de duas aldeias, mesmo aqui a beijar a cidade, mas também tão esquecidas, principalmente a Granjinha, já um pequeno tesouro, mas que o seria muito mais se os tesouros que por lá existem fossem “explorados”.
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De facto a Granjinha tem lá aquela que é a mais antiga Capela do Românico na região, uma pequena mas belíssima capela que tal como a Granjinha, também há muito está esquecida. Existe, mas é como se não existisse e apenas vai fazendo as delícias de quem a conhece ou de quem a procura, porque a tem como referência, por ser especialista ou interessado no Românico, fora estes interessados, só por mero acaso será descoberta e que a descobrir, pela certa que ficará encantado com a descoberta, mas também desencantado com o seu esquecimento, porque há muito que a capela e a pouca população chama a atenção das suas carências, mas a capela continua como sempre, carente e a população até é a que tem a culpa, precisamente por ser pouca e nada contar para quem decide, porque já se sabe que nestas coisas de carências, também se contam o número de cabeças com direito a voto, e neste campo, a Granjinha, não vale nada.
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E enquanto os “tesouros” como a Granjinha, mesmo com uma belíssima Capela do Românico, também ela um tesouro de interesse público, continuar a ser olhada pelo número de votos de políticas feitas a 4 anos, continuará como até aqui, esquecida, porque não entra nem conta em contabilizações políticas.
Mas o maior tesouro da Granjinha até, talvez, nem seja a sua Capela Românica, mas todo um tesouro que existe enterrado e há muito a pedir para ser posto à luz, pois todos sabem (quem deve saber), que por ali existiu uma pequena mas interessante “vila” romana. Testemunhos disso não faltam e alguns até estão no Museu Municipal, mas tudo continua como se nada por lá existisse.
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O blog Granjinha/Cando promete não deixar estes interesses esquecidos e ser mais uma voz de protesto em prol da terra esquecida, porque os poucos que por lá vivem ou estão ligados a estas aldeias, vivem (n)um tesouro, mas vivem-no revoltados por se saberem esquecidos.
Mas toda a freguesia de Valdanta começa a ter uma voz activa, precisamente com os seus blogues, de gente que além de dar a conhecer a freguesia e a levar aos ausentes, também não cala os seus problemas e o traz a público, quem sabe, na esperança de que alguém tenha vergonha e deixar tanto tesouro histórico e arqueológico esquecido, e algum dele nem protegido está.
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Pois ao Blog de Valdanta, ao Blogue de Vale de Anta, ao Blog da Lai-Lai, temos que acrescentar o Blogue do A.Cruz, um velho conhecido e amigo da blogosfera flaviense, o blog Granjinha/Cando que poderá visitar aqui:
http://granjinha_cando.blogs.sapo.pt/
Para já, no seu início a merecer uma visita, mas estou certo que crescerá e merecerá outras visitas futuras.
Um abraço para o amigo da blogosfera flaviense A.Cruz e um bem haja por meter mais duas das nossas aldeias (Granjinha e Cando) na rede da INTERNET. Agora para a freguesia fazer o pleno, só falta mesmo a Abobeleira ter um blog.
Até amanhã, com mais vida rural.
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ECOS DA VEIGA
Texto de Gil Santos
NOTAS DE ABERTURA
Pelas encostas do Brunheiro, à noitinha, precipita-se o zimbro como um rebo tresloucado. Ímpio, escarrapacha-se em silêncio, cindindo-se em mil cibos de cristal que transem o Vale num abraço de bincelho. A alma, granítica, dos da Veiga, é curtida por este castigo que os céus arrimam.
De cacaranhas sob as choinas do tição, em silêncio, carpem-se as mágoas da solidão e do carambelo.
A vida folgada continua aputada por aí. Emprenhando amantes, ignora a fêmea, ávida, que tem em casa!
Bem se arremeda a dor para que suma; bem se escancaram portas e janelas para que Satanás não atazane, bem se emborca o tinto morno da pichorra que aqueceu ao borralho, mas não há meio!...
A esperança é, quotidianamente, assobalhada como a ferrã em campo verde.
Nada muda, pese embora a ilusão de tudo estar diferente!...
Catancho, que vida de merda!...
A esperança na electricidade, no telemóvel, no computador e na internet, no ipod, no satélite, no GPS e na televisão de alta definição, na auto-estrada, nas promessas dos políticos, no fim do isolamento milenar e na igualdade de oportunidades, mirra como a bosta no merouço!...
Está quase tudo na mesma:
- a chiba continua despreocupadamente, como há séculos, a roer os rebentos de silva brava nos arrabaldes da cidade;
- a fêmea do bicho homem a parir, antes no cortelho, agora na A24 para Vila Real;
- o filho do remediado a estudar na Universidade de Curral de Vacas!... o do pobre, condenado, para sempre, a ficar brutinho!
- o Tâmega a correr para Sul;
- e o comum transmontano a sonhar que o amanhã é que é!...
Pois é! os da beira mar vestem-se de carmim, os da Veiga que se remedeiem de serrubeque!...
Maldita sorte, rais-te fonha!
Não sou, nem nunca fui biqueiro, mas custa-me a deglutir tanta injustiça! A ter de a gramar, hei-de esgomitá-la em trejeitos de revolta para que não me esfoure.
Quero escarabulhar as palavras como quem o faz com as baijes chixarras e ser capaz de cantar a Veiga como ela bem merece!
Que sejam os dezeres desse cantar que um dia porei ao léu uma espécie de caga-lumes. Pontos de luz, na noite escura do esquecimento a que a votaram.
Sonho-os prenhes da idiossincrasia de que o leitor carece para sonhar!...
Bonda de carregar estrume! Já tenho as cruzes doridas!...
AUSÊNCIAS!...
Da umbria e agreste encosta do Brunheiro
Por entre o refulgir de vãos enleios
Rasga um sol vadio o frio Inverno
Sorri desmesurado em devaneios
Trago no ventre a criação profana
De um sentimento vadio que me mente
Sufoco melancolias ausentes do passado
Inconformado, invento os termos do presente
E antes que a trompa macrocéfala redobre
Em miseráveis e funestos sons o seu alento
Canto aqui a Veiga, p’ra que oiçam
Um revoltado e forte grito de tormento
Ausentes da Veiga, olvidai-la
Clamai que o céu vos valha orgulhosos!
Regressareis um dia arrependidos
Implorando clemência com olhos bem chorosos
Doces sonhos alimentaram o devir
Pesarosa ilusão que o mundo tece!
Quanta mais esperança tu procuras
Quanta mais desgraça te aparece!...
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Decorria o ano lectivo de 1978/79 e como mandava a tradição do Liceu de Chaves (ou Fernão de Magalhães) a rapaziada finalista lá se juntou mais uma vez para a realização do seu baile de Finalistas, ainda à moda antiga, mas pelos grupos convidados, já se desenhavam os concertos de finalistas. A Ferro e Fogo, um grupo rock da capital que na altura estava na moda, o saudoso Aquae Flaviae e também o grupo flaviense Jazz Tá abrilhantaram durante os dias 21 e 22 de Abril o baile de finalistas que, como mandava a tradição, se realizava no ginásio masculino do Liceu.
Uma excursão, um sorteio e a edição do autocolante comemorativo, que hoje vos deixo aqui, serviram para a angariação de fundos.
Na realização do baile, embora com organizadores ainda putos, já faziam as coisas direitinhas e até para a execução do autocolante lançou-se um concurso de ideias entre a comissão de finalistas. Venceu este autocolante de autoria de Carlos Guerra, ainda sem as técnicas actuais, mas já com o jeitinho para o desenho manual.
São recordações destas que o coleccionismo também nos traz aos tempos actuais, coleccionismo por prazer onde um autocolante destes, mesmo nada valendo, não tem preço. Nele estão dois dias “loucos” de euforia e também a grande preocupação de se conseguir dinheiro para pagar às bandas. Com contratos ou sem contratos (pois a palavra ainda valia), não se ficou a dever nada a ninguém – bons tempos!
Da comissão de finalistas faziam parte a Ana Vilaça, Lídia Antunes, Alda Coelho, Mizé Aguiar, Adérito, Queirós, Carlos Guerra, Mário Barroco, Armando Ramos, o Gualter e o autor destas linhas. Penso não ter esquecido ninguém.
Só a título de curiosidade, nesse ano o Liceu teve dois bailes de finalistas, o dos finalistas do Liceu e o dos Finalistas do Propedêutico, que após os anos dos serviços cívicos, ensaiavam com aulas pela televisão aquele que viria a dar no actual 12º ano.
Sabe bem voltar ao Liceu dos anos 70.
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Já não vão lá com rezinhas aos santos,
Nem com mesinhas de santas
E santas, reconhecem agora
Foram as mães que os pariram
Quem sabe, até, se no meio de tanta santidade
Não foi por temor a Deus que o acto aconteceu
Umas migalhas secas de pão, isso sim
Interessa
Interessa aos pombos e
Interessa-lhes
Ver os voos interessados
Apenas
Por umas migalhas de pão
Eles sabem tudo da vida
Madrasta, quase sempre
Mas sobretudo sabem
Como os pombos gostam de migalhas
Conhecem-lhe os voos
As horas, as manhas
E até a desconfiança
Eles, ao contrário
já não desconfiam de ninguém
Já há muito aprenderam
A não confiar
E eles sabem tudo
Até de monarquias, repúblicas
Guerras, revoluções
Fome, inveja, ódios e
até de amor
Também um dia o conheceram
Eles sabem tudo
E hoje
Apenas querem ter no bolso
Umas migalhas para os pombos.
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Gosto de poesia sim senhor. Sempre gostei e é muito bom remédio para desanuviar, desde que, claro, se encontre a poesia certa para o momento certo e hoje, é um daqueles dias em que a poesia me apeteceu, talvez para esquecer, notícias do dia, em que nem sequer quero acreditar. Noticias do poder, claro, não daqueles que são simples marionetas de quem manda, e entenda-se marionetas como políticos, mas antes daquele poder que realmente é poderoso. Dois mails que aguardavam por mim neste fim de noite, puseram-me assim.
O primeiro dizia que o Parlamento Europeu ia votar ontem (não sei se o foi) uma Lei europeia em que vai restringir o acesso à INTERNET ou aos sítios da INTERNET. Ou seja, passará a ser uma coisa vendida aos pacotes, tipo TV CABO ou MEO ou esse género de pacotes comercias, tudo com a desculpa dos malefícios da INTERNET, do terrorismo, das cópias piratas de filmes e música. Leia-se aqui também que o Boom! da INTERNET começou a molestar o grande capital e descobrem agora na INTERNET, também um negócio onde poderão lucrar um milhões largos a acrescentar aos que já têm, e as marionetas europeias, claro, lá lhes vão fazer o favor de lhes aprovar uma Lei feita à medida.
A curto prazo, podem dizer adeus aos blogues (este incluído), chats, chamadas telefónicas e outras comunicações via INTERNET…os vampiros estão a tomar e a silenciar a INTERNET e vão acabar com aquilo que de bom a INTERNET tem, este aproximar de gentes e de povos, este partilhar para receber, sem interesses.
Para mais informações sobre essa lei, siga os links:
http://www.laquadrature.net/en/telecoms-package-towards-a-bad-compromise-on-net-discrimination
http://www.laquadrature.net/wiki/Telecoms_Package
http://en.wikipedia.org/wiki/Telecoms_Package
http://www.blackouteurope.eu/
Para pedir esclarecimentos e chegar até aos nossos deputados europeus, tem estes links:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deputados_de_Portugal_no_Parlamento_Europeu_(2004-2009)
ou
http://www.europarl.europa.eu/members/expert/groupAndCountry/search.do;jsessionid=69ADF04943C000194117E9C7032EEC31.node1?country=PT&language=PT
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O segundo mail é ainda mais assustador, pois um vídeo que circula na NET, alojado no YouTube denuncia mais uma vez a grande indústria dos laboratórios farmacêuticos e, simplesmente denuncia, que este vírus da gripe suína, não teve origem no México, mas num laboratório e que foi propositadamente introduzido na população com o intuito desse laboratório poder fabricar as vacinas. Não quero acreditar que isto seja verdade, porque a ser assim, só me resta mesmo ter como única ambição juntar umas migalhas de pão seco para dar aos pombos. Veja o vídeo aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=0K2LdGUca9w
Em dias assim, prefiro mesmo a poesia, que essa, sempre nos vai dando algum aconchego à alma, em Torga, por exemplo, encontro muitos aconchegos:
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Chaves, 23 de Setembro de 1960
Resolveu confessar-se, e dispunha-se a cumprir o ritual canónico:
- Eu pecador…
Sorri-me.
- Creia que estou a ser sinceríssimo!
E nem dava conta que mantinha afivelada a máscara que o desmascarava. A máscara ridícula da seriedade, que todos usamos habitualmente.
Com amiga dureza, disse-lhe então o que ele certamente já sabia e tentava a si próprio ocultar:
- Oiça: cada vida apenas se salva ou perde no plano de Deus. Isto é: no seu absoluto desnudamento. O resto diz respeito unicamente aos códigos sociais. À boa ou má reputação que desfrutamos, às vénias que nos fazem ao passar, ao espaço que vamos apalavrando nas futuras páginas da necrologia. É a epiderme de cobra que deixamos ardilosamente no caminho. Não ponha qualquer esperança nessa mistificadora camisa de gaze. Arranque pele verdadeira, se quer realmente desobrigar-se. Mas arranque-a a sós consigo, na solidão do arrependimento, longe de testemunhas inúteis. Descole o bordo da crosta de transigências e puxe sem dó nem piedade, até que tenha diante da consciência a alma em carne viva.
Miguel Torga, In Diário IX
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Se inicialmente, nesta rubrica das terças-feiras, dei preferência aos olhares sobre Chaves dos fotógrafos não flavienses e não residentes, já é chegada a hora de trazer também aqui os nossos fotógrafos, embora alguns até já tivessem passado por aqui e outros já sejam conhecidos da blogosfera flaviense, como no caso de hoje.
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Vamos então à prata da casa, dar a conhecer um pouco dos seus olhares mas também um pouco do fotógrafo que está por trás da máquina e do click que permite esses olhares. Hoje temos como convidado o Dinis Ponteira.
Claro que para a blogosfera flaviense o Dinis já não precisa de apresentação, pois com os seus blogues já se vai dando a conhecer, o mesmo vai acontecendo com as suas fotos, pois distinguem-se pela qualidade.
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O Dinis é um velho amigo, ainda éramos quase putos quando nos conhecemos e ainda eu estava bem longe de tomar umas fotos e mais longe ainda de ter máquina fotográfica e já o Dinis andava com a sua analógica e o P&B a fotografar a cidade e outros motivos. Fotos essas que hoje já são antigas e que muitas vezes vão fazendo a delícia do blog Chaves Antiga.
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Sempre era ao Dinis que recorria para ter uma foto de um “quadro” especial ou de um momento especial ou, até, daqueles projectos que já então tínhamos para a cidade, como o foi, durante uns Domingos de Verão, fotografar todas as clarabóias da cidade. Projecto que nunca chegou a sair além da fotografia, mas que o Dinis desde logo se prontificou a colaborar e fotografar. É destas pequenas/grandes coisas que o Dinis é feito, fotógrafo amador (sempre) não pelo amadorismo da técnica, que a tem apurada, mas pelo amadorismos de amar a fotografia e do saber e sabor da fotografia e, sempre, com a humildade que nele é conhecida.
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Também foi com o Dinis que aprendi os primeiros passos da fotografia, os truques, algumas técnicas, ainda no analógico, porque o Dinis era um fotógrafo do analógico, mas isto foi só e até aparecer a fotografia digital, à qual logo se rendeu com a mesma mestria do analógico. Também de novo, lá ia eu recorrendo à sabedoria do Dinis para aprender mais umas coisas e uns truques, e confesso, que continuo e continuarei a fazê-lo enquanto o Dinis mo permitir, que irá (estou certo) permitir sempre, pois o Dinis nasceu para amar a fotografia mas também para a partilhar, e é aqui, que os grandes fotógrafos se distinguem dos outros. Obrigado Dinis, necessitava de dizer isto.
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Mas vamos à sua fotografia e aos sítios na NET onde o Dinis partilha os seus olhares, sobre Chaves, sobre o Barroso, sobre o Douro ou sobre a terra e os motivos por onde passa.
Começemos pelos seus blogs (que muitos já conhecem) e onde quase diariamente vão desfilando os seus olhares.
Um olhar através da objectiva : http://dponteira.blogs.sapo.pt/
A Objectiva - http://dmponteira.blogs.sapo.pt/
Dinis Ponteira – Fotografia em : http://dmpfotografia.blogspot.com/
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Mas não é só em blogues que o Dinis vai partilhando a sua arte mas também nos mais conceituados sítios e portais de comunidades fotográficas onde a arte da fotografia se vão partilhando, com presença em:
Reflexosonline:
http://www.reflexosonline.com/dinisponteira
Podiumfoto:
http://www.podiumfoto.com/dinisponteira
Olhares:
http://olhares.aeiou.pt/dinisponteira
Fotogénicos: http://www.fotogenicos.net/galeria/showgallery.php/cat/500/ppuser/128
Além, claro, das suas galerias no FLICKR.
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São tudo sítios e portais na NET onde se encontra do melhor que há em fotografia.
Mas também na fotografia em papel e, em exposição ao público, o Dinis, como qualquer artista, tem o seu curriculum e os seus prémios:
Dinis Ponteira, natural de Dornelas – Boticas,
Residente em Chaves
Exposições:
Feira do Mel –Boticas
Gallaecia 90
Museu Municipal - Chaves
Museu Flaviense ( Os Jovens e a Arte) 1990 – Chaves
Intertâmega 1991 - Chaves e Verin
Feira de S. Mateus - Macedo de Cavaleiros
Exposição Colectiva ( Reflexosonline.com) a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro – Estúdio 14 - Samouco-Alcochete
Exposição colectiva - Chaves Viva 2008
Prémios:
Feira do Mel - Boticas – 1º, 2º, 4º, 5º e 6º
Feira de S. Mateus - Menção honrosa
Com fotos publicadas nas revistas:
- DP-Arte Fotográfica
- O Mundo da Fotografia Digital
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E sobre o Dinis deixo por aqui um pouco da sua arte fotográfica. Um post merecido e que já há muito lhe devia. Quanto ao Homem e Amigo, as palavras não cabem no blog para o poder definir. Quem o conhece, sabe o que estou a dizer.
Obrigado Dinis e já sabes, quando eu precisar de mais uma dica…bato-te à porta.
Nota: Todas as fotos publicadas neste post, são de autoria de Dinis Ponteira.
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Esta foto maravilhosa é uma lição de história. Par...
Obrigado por este trabalho que fez da minha aldeia...
Rua Verde a rua da familia Xanato!!!!
Obrigado pela gentileza. Forte abraço.João Madurei...
Boa crónica.