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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

25
Ago16

Flavienses por outras terras - Firmino Vital


Banner Flavienses por outras terras

 

Firmino Vital

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até ao Entroncamento, uma cidade fortemente associada aos caminhos-de-ferro, pelo facto de ali se entroncarem, em direção a Lisboa, a Linha do Norte e a Linha da Beira Baixa.

 

É lá que vamos encontrar o Firmino Vital.

 

Mapa Google + foto - Firmino Vital.png

 

Onde nasceu, concretamente?

Nasci em Chaves, no Raio X.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária do Caneiro e a Escola Secundária Dr. Júlio Martins.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí em 1995, por questões profissionais.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Já vivi nos Açores, em Angola, no Porto, em Valpaços, em Vila Real e agora no Entroncamento.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

Existem várias, mas as mais marcantes são as das pessoas que demonstram hospitalidade e são verdadeiras, e os grandes amigos que ficaram e não sei por onde andam alguns.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

A beleza da cidade, a gastronomia e principalmente as pessoas Flavienses.

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Da nossa gastronomia, desde o fumeiro aos pastéis de Chaves.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Uma a duas vezes por ano.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Gostaria sim, mas na situação atual da minha vida penso que não será possível, mas o futuro a Deus pertence.

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

Rostos até Firmino Vital.png

 

 

 

 

24
Ago16

Rua do Correio Velho


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Como já muitas vezes o disse por aqui, sou um flaviense da veiga e até aos meus dez anos de idade eram raras as vezes que atravessava a ponte romana para pôr os pés na cidade, só mesmo em circunstâncias excecionais é que pisava a margem direita do Tâmega, como ter de ir às vacinas da Rua Direita, a uma ou outra consulta do Dr. Alcino quando uma gripe se apresentava mais teimosa e pronunciada ou, com a minha mãe, de visita a ex-vizinhos que se mudaram para a cidade, sem esquecer o exame da 4ª classe na Escola da Estação e inúmeras vezes que ia até à estação para “apanhar” o comboio para a terra do meu pai, mas para o comboio era como se não fosse à cidade, pois a breve passagem fazia-se pela Rua das Longras finda a qual pouco mais havia para além da Quinta dos Machados e da Escola Industrial.

 

Pela certa que todas as ruas das cidades têm montes de estórias para contar, mas uma coisa são as estórias contadas e outras aquelas em que nós fazemos parte dessas estórias, Pois se há rua da cidade com estórias vividas por mim, desde a infância, esta da imagem, a Rua do Correio Velho,  é uma delas, desde o ramos de flores de grelos que levei à Mimi, às brincadeiras com barco “elétrico” do Manel que não parava de dar voltas ao tanque do Baluarte, aos bons tempos do FAOJ, às primeiras vezes que pisei um palco nos Canários, aos petiscos do “Minhoto” na companhia do meu tio minhoto, e às sopas de cebola em finais de noites de farras memoráveis… é por todos estes registos que eternamente ficarão na memória que nutro um carinho especial por esta rua.

 

       

24
Ago16

Quente e Frio!


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(...)

Aguardo com muita impaciência a sua resposta, e com toda a ilusão do mundo o seu «sim» de me aceitar como seu namorado.

Apaixonadamente e eternamente seu

Celestino”

 

VII

 

O Celestino queria fazer o 7º ano e seguir o Curso de Medicina, em Coimbra.

 

O Clementino queria fazer o 7º ano, seguir para a Academia Militar e especializar-se em Engenharia.

 

O Clementino tinha uma ligeira dificuldade na dissecação das «primas» rãs.

 

O Celestino tinha uma dificuldade ligeira com a Regra de Ruffini.

 

Na elaboração do relatório das Pesagens Simples ou Dupla o Celestino era mais «literário».

 

O Clementino exultou com a carta que acaba de ler e reler.

 

Disse:

 

- Vou fazer uma igual. Deixa-me copiar.

 

E, nas folhas do meio da Sebenta, donde as podia arrancar melhor, o Clementino copiou a carta do Celestino.

 

Na Segunda-feira, passaram pela ”Papelaria BRANCO” e compraram papel de carta, de quatro páginas por folha e envelopes, três conjuntos cada um.

 

Depois da ceia, reuniram-se na casa da “Rua do Rossio”, e cada um copiou a sua carta.

 

Na 3ª fª, assim como nem quer coisa, à saída da Aula de Filosofia, chamaram pela Adília e a Adélia, o que não foi assim tão difícil, pois eram inseparáveis.

 

Disseram às colegas que tinham «muita urgência» em falar com elas, e se, logo à tarde ou amanhã à tarde, podiam ir lanchar com eles à “GOMES VELHA”   -   sempre era um lugar mais sossegado e menos indiscreto que a “GOMES NOVA” ou a “ROSAS”, sublinharam.

 

À Adília, de “Românicas”, e à Adélia, de “Germânicas”, fartinhas de respirar o ar da «Bila», cheirou-lhes a romance, até porque «a vergonha faz corar a face», e, tratando-se de dois «bons rapazes», a Psicologia alertou-as mais para uma confissão de acanhamento do que uma confissão de culpa.

 

Ficou combinado para 5ª feira.

 

Às cinco da tarde, “TINO da Terra Quente” e o “TINO da Terra Fria” já estavam a guardar a mesa.

 

Desempoeiradas e sorridentes, A Adília de Vilarinho de Freires e a Adélia de Vilarinho do Tanha entraram na “GOMES VELHA” e sentaram-se junto dos colegas.

 

Um «jesuíta» para uma, um «mil-folhas» para a outra, dois «covilhetes» para os Rapazes; um «galão» para cada Menina, e uma “Laranjinha C” para um, e uma “Canada Dry” para outro.

 

A conversa já ia a mais que meio do «mil-folhas» quando a Adília disse em tom imperativo, mas com um risinho maroto:

 

- Bem, mas afinal qual é o segredo que quereis contar-nos!

 

A cara do “Rapaz da Terra Quente” e a cara do “Rapaz da Terra Fria” ficaram da cor da «Laranjinha C» e logo mudaram para a cor da tampa da “Canada Dry”.

 

                -Queríamos, cada um de nós, pedir-vos um favor, a cada uma de vós  - começou o Celestino.

 

E continuou:

 

- No domingo, conforme vós as duas destes conta (então porque é que nos piscastes os olhos e nos «mostrastes os dentes»?!), eu e o Clementino seguimos-vos desde a saída da missa.

 

Acontece que, no princípio das Aulas, estávamos «ambos dois» na “Real” quando demos de caras com as vossas amigas. Ficámos presos pelo beicinho, por elas. Só que não sabíamos quem eram, onde moravam, nem em que Escola andavam.

 

Descobrimos onde moravam.

 

Um dia, junto ao “S.Pedro”, ouvimos a uns gandulos da Escola Comercial e Industrial dizer, referindo-se a elas, que se chamavam “Lindas”. O galferro-mor até disse:

 

- Como são lindas as Lindas!  

 

Ficámos a saber que se chamavam “Lindas”.

 

O Clementino está tão apaixonado pela que usa o «lencinho de azul mais claro» que acorda muitas vezes de noite em sobressalto.

 

Eu estou tão perdido de amor pela que usa o «lencinho de azul mais escuro» que mal consigo dormir e fazer uma divisão de polinómios logo à primeira.

 

Ora, como sois duas colegas amigas e de confiança, queríamos que nos dissésseis o nome das vossas amigas e se podíeis fazer o favor de lhes entregar, a cada uma, uma carta de cada um de nós.

 

A Adília e a Adélia taparam a boca para sufocar as gargalhadas que estavam prestes a soar, e logo se recompuseram.

 

A Adélia serenou mais depressa e falou:

 

- Olhai, nós não somos nenhumas moças de recados, está bem?!

 

Bom, mas como tendes sido bons camaradas, gentis e educados, eu digo-vos o nome dessas «NORMALISTAS».

 

A do «lencinho de azul mais claro» chama-se Ermelinda; a do «lencinho de azul mais escuro», Carmelinda.

 

São irmãs gémeas. Vieram estudar para o Colégio “S. JOSÉ”, mais conhecido porCOLÉGIO das MENINAS”, em contraponto ao “Colégio da Boavista”, na Estação, mais conhecido como oCOLÉGIO DOS RAPAZES”!

 

Fizeram connosco o Exame do 2º Ano e depois o do 5º Ano. Agora andam na ESCOLA NORMAL.

 

Feita a pausa, todos aproveitaram para «molhar a palavra», com o «galão», a «Laranjinha C» e a «Canada Dry».

 

Com ar caridoso e tom de condescendência, a Adília, de Vilarinho de Freires, falou:

 

- ‘stá bem!

 

Eu levo a carta do «doutor» para a «lencinho de azul mais escuro», a Carmelinda!

 

- E eu entrego a carta do «tenente» à do «lencinho de azul mais claro», à Ermelinda, assegurou a Adélia.

 

Nas canetas de tinta permanente, “Pelikan”, compradas na “Papelaria BRANCO”, juntamente com tinteiro e tinta da mesma marca, depois de uma declaração de amor escrita em letra caligrafada, ainda restava tinta suficiente para se escrever o nome da amada na frente do envelope.

 

Comovidos, por dentro; coradinhos, que nem pimentos de Lebução, por fora; o “Rapaz da Terra Quente” e o “Rapaz da Terra Fria” escreveram o nome da do «lencinho de azul mais escuro», Carmelinda, e a do «lencinho de azul mais claro», Ermelinda, respectivamente.

 

Para não dar assim tanto nas vistas, A Adília e a Adélia combinaram fazer a entrega no Domingo, depois da Missa, e após uma introdução filosófica sobre a Teoria dos Sentimentos.

 

Um dos «TINOS» pagou a conta.

 

E os dois lá seguiram pela Rua Direita, a caminho de casa, com o coração mais amansado, mas as fontes ainda a latejarem.

 

VIII

 

As lições foram preparadas com mais serenidade e com mais entusiasmo.

Ambos se propuseram acrescentar...

 

(continua)

 

 

23
Ago16

Chaves D'Aurora


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8.TOTONHA DE MURÇA.

 

Quando tinha apenas dez anos, a uma das idas à missa dominical, afastara-se um pouco dos seus, à altura do Largo da Madalena. Eis que, de pronto, como se estivesse a descer do céu em uma vassoura voejante, ou a surgir do nada, tal fosse uma alma penada em diurna aparição, deu-se por diante dela uma velha caolha e de horrenda carantonha. Suas unhas enormes causavam pânico, especialmente aos miúdos. Seus trajos, com muitos panos jogados sobre si, eram rotos, puídos, mas denotavam ter sido de boas e ricas origens. Mais tarde, informaram-lhe ser a afamada Totonha de Murça que, se vivesse nos tempos da Inquisição, morreria ao crepitar da fogueira pelo simples pecado de ser mulher e ter a sapiência de coisas que até a Ciência dos machos estava proibida de alcançar. Ou mais: ter a ousadia de transgredir os sagrados princípios da então superpoderosa Santa Madre Igreja.

 

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Aurora emudeceu, além de tão pálida se fizera. A anciã, todavia – Não tenhas medo de mim, loira pirralha! Beleza não põe mesa e feiura não mata ninguém – e não lhe veio à pequena, de imediato, se deveria gritar ou correr, quando o estereótipo de bruxa segurou-lhe as mãos – Formosa menina! – e se pôs a grunhir, em uma saraivada de imprecações – Se muito de muito ainda viverás muito mais e demais é o quanto de quanto os teus olhos ainda vão por tantas e tantas mágoas muitas águas derramar e nos teus ombros os fardos serão pesados como as dores d’alma por causa de um amor que te saberá mal tal e qual uma açorda que parece boa de comer mas há muito de muito já começa a estragar.

 

A miúda retirou suas mãos das garras de Totonha e fugiu.

 

 

Agora, no entanto, vários anos depois, punha-se a refletir no que a velha de Murça lhe dissera e logo se pôs a recordar como, há um tempo feliz de sua vida, aquilo tudo houvera por bem (ou por mal) começar.

 

fim-de-post

 

 

 

22
Ago16

Quem conta um ponto...


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336 - Pérolas e diamantes: lugares-comuns e portas giratórias

 

Eu costumo dizer que os lugares-comuns ganham o estatuto de lugares-comuns por serem tão evidentemente verdadeiros.

 

A Geringonça cada vez se parece mais com uma rosa mecânica feita e comemorada por céticos, cínicos, celebrados, celerados e alguns alucinados. Por vezes desorganiza-se mas volta a reorganizar-se segundo outros moldes.

 

Atualmente assemelha-se a um carro de bois onde as rodas rangem porque lhe falta o sebo e começa a estalar como um móvel construído com madeira húmida.

 

Todos começamos a sentir que sem dinheiro as coisas não avançam e quase todo o dinheiro disponível já se gastou. Quando não se é suficientemente prático, o mais normal é enganarem-nos.

 

Por vezes também nos enganamos a nós próprios.

 

É muito difícil haver liberdade de escolha se não se aprendeu a escolher.

 

Os portugueses assemelham-se a tentilhões que não se cansam de piar, enclausurados em gaiolas presas ao teto por longos cordões que baloiçam e estremecem continuamente com os seus saltos.

 

Temos de ser sóbrios depois da bebedeira experimentada durante os anos repletos de subsídios comunitários. A sobriedade tem de nos centrar de novo num discurso político justo e verbalmente honesto, sem nos preocuparmos em demasia com a maneira como a Europa nos ouve ou como vai reagir perante o que se lhe está a dizer. E isso é bem mais difícil de fazer do que parece à primeira vista.

 

Convém no entanto saber que atribuições ocasionais como, por exemplo, a ironia, resultam na morte da linguagem do compromisso. E a parvoíce também costuma não render grandes benefícios.  

 

Dizem os filósofos que gostam do desporto que a vida é como o ténis, os que servem melhor normalmente ganham.

 

Dizem os céticos que a verdade é aquilo que nos torna livres, depois de ter acabado connosco.

 

A realidade costuma ser incómoda e motivadora de desconforto. É como se existisse uma regra que afirma que as coisas reais só podem ser referidas se todas as pessoas se puserem a piscar os olhos e a sorrir sem estarem felizes.

 

Os ratos também se costumam enfiar nas searas de trigo para fugirem à perseguição de que costumam ser alvo.

 

Sente-se que os distintos executivos nacionais, mais do que nos governarem, entretêm-nos.

 

Não há melhor música para a infelicidade do que o fado e não existe melhor melodia para o engano do que os hinos partidários.

 

A política em Portugal, por muito que nos custe, faz-se em passeios de iate, em encontros realizados às escondidas, onde se abatem bancos, empresas e postos de trabalho. E onde se financiam as campanhas dos que têm de ganhar.

 

Os políticos são animais anfíbios.

 

Eles sabem que o ontem já se foi e que o amanhã tem que tardar a chegar.

 

Em cada início de ciclo governativo, os primeiros-ministros procedem como os imperadores incas que matavam os cronistas do seu predecessor, para dessa maneira cada novo imperador escrever a história segundo as suas conveniências.

 

No topo das estruturas partidárias já quase só encontramos gente sem escrúpulos. São aqueles que tiveram de trepar para subir e se revelam estranhamente maus quando se veem lá no cimo.

 

São os mesmos que vemos dirigirem-se para as entradas envidraçadas das instituições que tutelam, com um vago sentimento de culpa e uma certa perplexidade que os assalta, ignorando um antigo amigo ou colega mal vestido, ou com aspeto de necessitado, ou doente, ou infeliz. Ou…

 

A todos eles devemos lembrar que as portas do poder são giratórias.

 

João Madureira

21
Ago16

O Barroso aqui tão perto... Olhando para e desde o Larouco


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Como vem sendo hábito aos domingos temos por aqui o Barroso, geralmente com uma das suas aldeias, mas nem sempre o nosso tempo disponível dá para prepararmos um post sobre uma aldeia e temos de lançar mão a outras ofertas do Barroso.

 

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A água, as montanhas, as paisagens, a flora e por aí fora, a oferta é variada e assim não nos é difícil arranjarmos uma alternativa a uma aldeia, que pela certa estará aqui no próximo domingo.

 

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Desta vez optamos por três imagens entre Soutelinho da Raia e a Serra do Larouco, com olhares lançados para e desde o Larouco. Imagens de arquivo, por isso não estranhem em ver o Larouco com neve.

 

 

20
Ago16

Pereira de Selão


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Na ronda pelas nossas aldeias hoje vamos mais uma vez até Pereira de Selão, com olhares lançados sobre o casario tradicional das nossas aldeias transmontanas, hoje maioritariamente abandonadas, sem gente dentro ou mesmo em ruínas.

 

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Casario  onde a pedra era rainha, de granito ou xisto conforme a rocha que havia nas redondezas e onde a arte do pedreiro e dos mestres de cantaria, pedra a pedra, com mais ou menos trabalho e mais ou menos arte, faziam as casas da gente que nos últimos dois ou três séculos habitaram o nossas aldeias, no qual já só restam alguns resistentes, que à sua morte acabará um mundo rural, sem retorno tal como era.

 

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Quase todas as minhas passagens por Pereira de Selão coincidiram com um final de dia de recolha de imagens, daí, às vezes assistir também ao pôr-do-sol que de certos locais tem um encanto especial. Desde Pereira de Selão é um desses locais privilegiados para se assistir ao fim do dia aos quais nunca resisto a deixar de fazer uns cliques. Fica também um deles.

 

 

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