Não sei se ainda se usa mas há uns bons anos atrás, quando queríamos brincar com os de uma aldeia qualquer ou minimizar uma aldeia ou lugar, dizíamos que ela nem sequer constava do mapa. Pois hoje, sem querer minimizar ou brincar com a aldeia, vamos até uma que não consta no mapa.
Pois a verdade se diga, a nossa aldeia de hoje, Pardieiros, que nem no meu mapa constava, o que é natural, pois foi feito a partir de outros mapas e cartas do concelho de Montalegre e se a aldeia não estava nas fontes onde fui beber, também não poderia aparecer na minha fonte, mas embora não apareça no mapa, na maioria, deveria constar, pois a aldeia existe e por sinal até é bem interessante.
Lamentar, lamenta-se mesmo que no desdobrável/mapa do concelho de Montalegre , intitulado “Montalegre – Uma ideia da Natureza”, que no Ecomuseu do Barroso é posto à disposição dos turistas para descobrirem o concelho de Montalegre, Pardieiros também não conste lá.
Assim como Pardieiros não consta nos mapas nem nos pontos de interesse recomendados para visitar no concelho de Montalegre, foi uma sorte termos dado com aldeia, pois sem qualquer informação sobre ela, é natural que não constasse nos nossos itinerários de visitas ao Barroso. Mas a sorte, em conversa com populares da aldeia vizinha de Viveiro, revelou-se-nos, quando nos falaram de Pardieiros. Fomos lá de seguida, e ainda bem que fomos. Aldeia pequena, pois literalmente são mesmo meia dúzia de casas, mas muito fotogénica e com gente simpática e agradável dentro, também pouca gente, mas boa.
Talvez este passar despercebido e não constar nos mapas tenha a ver com o significado do topónimo. Na realidade quando nos referimos a pardieiros, geralmente referimo-nos a casas arruinadas, pobres e toscas, sem qualquer interesse. Talvez tivesse sido assim no passado, não o sei, mas se hoje em dia fôssemos por essa definição de casas arruinadas, pobres e toscas, teríamos que atribuir este topónimo a muitas das nossas aldeias, pois também elas estão maioritariamente arruinadas, e abandonadas. Quanto ao pobres e toscas, para a realidade atual podem-no ser, mas a simplicidade, o pobre e tosco da grande maioria das construções antigas apenas refletiam a realidade social de então.
Aliás em Pardieiros fomos testemunha disso mesmo, quando o nosso guia na aldeia, um jovem nos seus vinte e poucos anos, nos mostrava um pardieiro que teria no máximo dezasseis metros quadrados, um único compartimento, térreo, com um único vão – a porta de entrada/saída do pardieiro ´e nos dizia “ nesta casa foram criados oito filhos”.
E sim, pode ser duro de admitir e muitas vezes referimo-nos ao despovoamento rural com uma certa nostalgia e um mal que atacou as nossas aldeias quando na realidade, muitas vezes, foi apenas um fugir à, e, da pobreza, da falta de poder ter ou vir a ter uma vida digna, um fugir ao passado dos seus ancestrais que pouco mais foram que escravos da terra ou dos senhores mais abastados, uma partida para um futuro melhor para os seus filhos. É por essa razão que nunca condenei nem critico quem abandonou as suas aldeias, antes, deveríamos condenar quem nunca lhes deu as condições sustentáveis para eles ficarem na terra em que nasceram ou a dignidade para serem apontadas no mapa.
Mas já que a aldeia de Pardieiros não aparece nos mapas, vamos nós localizá-la e metê-la no nosso mapa. Com a precisão das coordenadas fica a 41º 42’ 08.21”N e 7º 59’ 19.04” O. Pertence à freguesia de Ferral e localiza-se entre Santa Marinha (que aparece a p&b na foto anterior por cima de Pardieiros), Nogeiró e Viveiro. Quanto à altitude, é uma das terras mais baixas do Barroso a 587m de altitude. Mas fica o nosso mapa para melhor localizarem Pardieiros.
E pouco mais há a dizer sobre Pardieiros e nas nossas pesquisas nada encontrámos, mesmo na Toponímia de Barroso, para além do significado do termo pardieiros e à sua origem do latim, nada mais diz. Acrescentar talvez que está integrada naquela zona do Barroso que já tem ares de terras minhotas, com muito verde com um povoamento disperso, ao contrário daquilo que acontece no Alto Barroso, com os aglomerados das aldeias bem definidos e uma separação considerável entre aldeias. Povoamento que vai sendo feito conforme aquilo que a terra manda.
Pois pela nossa parte, gostámos da descoberta de Pardieiros, da aldeia em si, pequena mas agradável e com muita mais vida que muitas das aldeias grandes, mesmo estando praticamente desabitada e foi com todo o gosto que a incluímos no mapa das aldeias barrosãs.
E só nos resta acrescentar os habituais links, apenas os links para outras aldeias e temas do Barroso que já passaram aqui pelo blog, pois quanto a bibliografia nada temos para citar porque nada encontrámos sobre a aldeia.
Links para anteriores abordagens ao Barroso:
A
A Água - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-a-agua-1371257
Algures no Barroso: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1533459
Amial - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ameal-1484516
Amiar - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-amiar-1395724
Arcos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-arcos-1543113
B
Bagulhão - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bagulhao-1469670
Bustelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bustelo-1505379
C
Cambezes do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cambezes-do-1547875
Carvalhais - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-carvalhais-1550943
Castanheira da Chã - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-castanheira-1526991
Cepeda - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cepeda-1406958
Cervos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cervos-1473196
Contim - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-contim-1546192
Cortiço - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1490249
Corva - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-corva-1499531
D
Donões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-donoes-1446125
F
Fervidelas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fervidelas-1429294
Fiães do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fiaes-do-1432619
Fírvidas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-firvidas-1466833
Frades do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-frades-do-1440288
G
Gralhas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhas-1374100
Gralhós - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhos-1531210
L
Ladrugães - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ladrugaes-1520004
Lapela - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-lapela-1435209
M
Meixedo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixedo-1377262
Meixide - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixide-1496229
N
Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-negroes-1511302
O
O colorido selvagem da primavera http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-o-colorido-1390557
Olhando para e desde o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-olhando-1426886
Ormeche - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ormeche-1540443
P
Padornelos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padornelos-1381152
Padroso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padroso-1384428
Paio Afonso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paio-afonso-1451464
Parafita: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-parafita-1443308
Paredes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paredes-1448799
Pedrário - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pedrario-1398344
Pomar da Rainha - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pomar-da-1415405
Ponteira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ponteira-1481696
R
Roteiro para um dia de visita – 1ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104214
Roteiro para um dia de visita – 2ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104590
Roteiro para um dia de visita – 3ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105061
Roteiro para um dia de visita – 4ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105355
Roteiro para um dia de visita – 5ª paragem, ou não! - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105510
S
São Ane - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-ane-1461677
São Pedro - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-pedro-1411974
Sendim - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sendim-1387765
Senhora de Vila Abril - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-senhora-de-1553325
Sezelhe - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sezelhe-1514548
Solveira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-solveira-1364977
Stº André - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sto-andre-1368302
T
Tabuadela - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-tabuadela-1424376
Telhado - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-telhado-1403979
Travassos da Chã - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-travassos-1418417
U
Um olhar sobre o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/2016/06/19/
V
Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900
Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489
Vilarinho de Arcos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1508489
Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643
Vilaça - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilaca-1493232
Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900
Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489
Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643
X
Xertelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-xertelo-1458784
Z
Zebral - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-zebral-1503453
Serei eu ?
diabo em figura de gente
Como quem se confessa
Leio religiosamente o conteúdo funcional que a minha profissão de Enfermeira detém neste país à beira mar plantado e oriento-me pelos pressupostos teóricos de cuidar da pessoa saudável ou doente no seu todo muito mais que a soma das partes, quer isto dizer que quando uma pessoa me aborda no local de trabalho seja em que área for , até no bar e no refeitório que é de gestão privada,olho para ela com o respeito que tenho por quem me sustenta e me permite ser livre de depender da sopa dos pobres e da caridade alheia,ou do marido, trabalhando e recebendo dinheiro para pagar as despesas básicas que contrai o meu corpo por ter de comer beber e eliminar e outras, algumas, que não passam de peneiras, mas para mim essenciais, e é daqui que tiro o âmago da minha profissão o que é essencial para o utente e o que ele me pede verdadeiramente.
Sabe sra. Enfermeira, gostaria muito que me dissesse onde é o gabinete de medicina legal…
-Eu vou lá com o senhor
-Muito obrigada, de qualquer forma não seria capaz de lá chegar, sabe tenho lá o corpo do meu filho , mataram-no ontem…
-… (…) ; !? …
Estes 3 pontinhos (reticências) aqui e neste contexto querem dizer arrepio e em mim trazem-me o recolhimento infinito que só o silêncio espontâneo e brusco consegue traduzir, pensei num ponto e virgula, mas achei-os vivaços e sequenciais pensei num ponto de exclamação admiração seguido de interrogação e achei-os supérfluos, pensei na culpa que talvez me ajudasse a transferir ou a projetar a pena no vazio do nada da dor, mas que locus de controle interno ou que crença em deus tira a dor da perda de um filho? Qual porra de lágrima peregrina a escorrer em 33 rotações como um disco longo a tocar riscado alivia a dor de um pai que espera a autopsia do filho que alguém matou ,sabe-se lá porquê? Embora cheio provavelmente de razões… vou mas é trabalhar,[Mas Isabel… (diz-me a praga da minha consciência profissional )não estavas já a trabalhar?... Ohhhhhhhhhhhh, Cala-te chata, mas ,claro que sim, mas as minhas superioras hierárquicas, que legalmente nem o são , mas quem se importa, ainda dizem que não faço nada e que ando a talhar o ar]
Volto às reticências e fico-me nelas e com elas …
-Sra. Enfermeira posso fazer-lhe uma pergunta?
-Claro que sim…estou de serviço e é a minha principal função, esclarecer o utente, fazer educação para a saúde, diga, por favor, até lhe agradeço é o sr. O meu patrão…
-O meu filho era doente do Sr. Doutor Moya , grande médico e grande pessoa, não tem dinheiro para pagar uma consulta de neurologia ou ir a um privado e ele cada vez está pior, diz que há médicos desses no hospital de vila real eles não virão pra cá?...
-Sinceramente já não sei o que lhe hei-de dizer nessa situação… Mas… Quem é a sua enfermeira de família? Olhe como enfermeira de ligação vou-lhe ensinar como acho que resulta, mas se desta forma ainda não resultar ligue-me por favor 276300967-1226 e ou 5249… Também tem o gabinete do cidadão ao entrar na porta principal à esquerda…
-Pssssssssssssssssssssss, olhe minha senhora, não sei se é médica ou doutora, desculpe…
-Diga por favor, isso não interessa nada , em que posso ajudar?...
-Sabe dizer-me se o sr. Doutor …hoje está nas consultas externas? já perguntei àquele sr. que ali está fardado diz que não sabe
e às senhoras dali das informações dizem que também não sabem…
A senhora não saberá?
-Olhe desculpe sei,
e não é por acaso que sei,
até sei a lei e o horário dos profissionais devia estar exposto,
mas sabe,
eu estou proibida pelos médicos de dizer e mais ainda pelos srs que mandam aqui,
parece que havia aqui um papel a dizer mas o sr. segurança disse-me que dois senhores que ele nem sabe quem são, mas que estavam bem vestidos, o arrancaram e sabe com esse arrancar arrancaram-me a alma da esperança que eu tinha neles…
De qualquer forma, se precisar de uma simples enfermeira de 34 anos de serviço com licenciatura tirei-a na escola de vila real , especialidade em reabilitação tirei-a na escola do porto, mestrado tirei-o na faculdade de medicina do porto, andei num doutoramento em lisboa e no porto e noutro doutoramento só no porto esse ainda não o tirei todo, mas quase tudo a pagar do meu bolso, algum, espero poucochinho, do seu e do meu e do nosso e do dos outros cidadãos mas do meu esforço e do meu acreditar que o saber não ocupa lugar e que deve ser colocado ao serviço do povo ainda que não seja só para ser transformado em dinheiro e a render para o nosso umbigo… que acha? Mas olhe que mesmo assim ainda não sou médica, nem jamais chegarei a ser…
-olhe, minha senhora desculpe mais uma vez, olhe não percebi nada do que a senhora disse , nem sei se ainda já é doutora, mas olhe ,eu como a vi assim fardada pensei que trabalhasse aqui, e como o meu marido tem um problema nas partes e se “meija” todo e já não durmo há mais de oito dias e ele tem uma argalia mas o sr. doitor das urgências disse-me para ir à clipóvoa que há lá médicos desses que tratam as partes, mas eu não posso, sou sozinha e já tenho 80 anos e o meu marido está entrevado na cama e teve um ataque e hoje nas urgências não lhe fizeram nada e ele meija-se todo todo mesmo todinho…
-venha comigo minha senhora a consulta de enfermagem não se paga e já tem preço…Ainda bem…
-Muito obrigada, minha senhora…
-Eu É Que agradeço e retribuo Minha Senhora, também…
ó Diabo…?!
E as minhas Madres superioras a dizer-me para Eu me preocupar antes ou seja ANTES com a minha família… Que é melhor…?!!!
Por falar nisso haverá alguma associação de solidariedade social que previna o dolo causado pelo estado e seus servidores nomeados e diretos quando não cumprem o dever de defesa do utente e são pagos para isso, e lhe sonegam a informação…?
Mas que previna mesmo, por favor… e não seja permeável a partidarismos ou a interesses instalados, por favor, ou a eleições … Ou a fundamentalismos…
Alguém conhece?...
Ajudem-me a ajudar, juro, que preciso muito muito e humildemente dessa ajuda, pelas razões apontadas atrás e só por isso… E como quem se confessa, por medo , mesmo medo ou pânico, de me vir a “meijar” toda e que ninguém me ajude a por e a mudar a fralda…
Continua…
Isabel Seixas
In advocacia do utente o diabo em figura de gente
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