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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

11
Set23

De regresso à cidade

com quatro exposições de pintura


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Eurico Borges

 

Hoje fazemos o regresso à cidade com uma passagem pelas exposições de artes plásticas que estão patentes ao público na cidade de Chaves. Quatro exposições em três espaços diferentes.

 

Nadir Afonso e Pedro Calapez estão desde 11 de agosto no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, Eurico Borges está na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal desde 4 de Setembro e Carneiro Rodrigues está nos Claustros do Forte de S. Francisco Hotel desde 8 de Setembro.

 

Quatro exposições, quatro artistas, três deles flavienses – Nadir Afonso, Eurico Borges e Carneiro Rodrigues. Quanto ao Pedro Calapez, nasceu em Lisboa.

 

Então vamos dar a nossa voltinha pelas quatro exposições, iniciando no MACNA – Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, precisamente com o artista que dá nome a este museu - Nadir Afonso.

 

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Nadir Afonso

A exposição é intitulada “Os Lugares de Nadir”, abriu dia 11 de agosto e estará patente ao público até dia 12 de maio de 2024.

 

Ainda no  MACNA podemos ver também Pedro Calapez.

 

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Pedro Calapez

A exposição é intitulada ”Deste Espaço Luminoso e Obscuro”

 

Saídos do MACNA subimos até à Biblioteca Municipal onde está Eurico Borges desde dia 4 até 28 de setembro de 2023.

 

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 Eurico Borges

 

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Depois da Biblioteca subimos mais um pouco até ao Fonte de São Francisco Hotel, onde nos seus claustros está Caneiro Rodrigues, desde dia 8 até 28 de setembro de 2023.

 

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Carneiro Rodrigues

 

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E é tudo por hoje.

 

Uma boa semana!

 

 

11
Set23

Quem conta um ponto...


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650 - Pérolas e Diamantes: O poder das moscas

 

Max Weber disse que não há nada mais abjeto que praticar uma ética que apenas procura ter razão e que, em lugar de se dedicar a construir o futuro livre e justo, nos obriga a perder tempo discutindo os erros de um passado injusto e de opressão com o objetivo de retirar vantagens morais e materiais da confissão da culpa alheia. Por isso, por aqui andam, os que andam, dispostos a tudo: a renunciar ao mito da revolução, ao ideal igualitário do comunismo, à nostalgia do triunfo da revolução soviética, à mesmíssima ideia da justiça histórica. A justiça absoluta, como ficou depois provado, pode ser a pior das injustiças. O que mais custa é as coisas serem e não serem, ao mesmo tempo, boas ou más. O comportamento ostensivamente democrático dos que se julgam “os eleitos” do sistema irrita qualquer pessoa. A democracia ensinou-lhes a mentir, o que é feio. E antidemocrático. Disseram-se subversivos, os pais e o núcleo familiar achavam-nos irreverentes. Afinal, não passavam de putos malcriados. Depois chegaram à fase do charlatanismo. E bom proveito lhes fez. E faz. A sua autenticidade é uma graça, uma piada, uma mentira bem engendrada. Também existe da nossa parte, em relação a eles, algum afeto. É inevitável. Embora nunca seja num grau muito respeitoso. Ao que dizem, Portugal é um país de políticos e de poetas. Na realidade, a política e a poesia não são feitos de intenções. Provêm da esperança e do esforço. E quando alguém se chateia no desempenho da sua tarefa, o melhor é ir engraxar cuidadosamente os sapatos. E a virtude está em engraxar os sapatos dos outros. Se engraxares os teus dizem-te peneirento, egocêntrico, individualista. Se engraxares os dos outros és um cidadão solidário, fraterno e, sobretudo, interativo. Além disso nunca devemos esquecer que nós precisamos muito mais de pão do que de beleza. A beleza não se come, a não ser de forma poética. E nós espantados. Os estudiosos destas coisas dizem que o espanto aumenta a felicidade. E reduz o stresse. Ainda bem. O problema é que para os políticos já se acabaram os prólogos. E para os poetas já a metafísica se lhes escapou por entre os dedos das mãos. Andam por aí todos a argumentar em vez de observar. O futuro é sempre indefinido. Ser engraçado é muito cansativo. E a sinceridade também cansa. E até nos arranja inimigos. Por alguma razão nascemos egoístas. Já chega de uma pessoa se desconsiderar porque os outros a desconsideram. Se uma pessoa se não ajusta, o melhor é não se importar. O talento, cada um cria o seu. Os conceitos, e sobretudo os preconceitos, são uma gaiola. Nós semeámos heróis e nasceram-nos palhaços. Palhaços sérios e ingénuos. Sempre a fingirem ser quem são. Tenho saudades do tempo em que acreditava na imagem ética e estética da política, na aventura individual marcada por episódios dramáticos e por decisões intrépidas. Nós, heróis inocentes. Na primazia da ideias. Mas por fim, a chuva miudinha da realidade acabou por apagar a chama imensa da revolução. E cada um foi à sua vida. A realidade está cheia de lugares-comuns. A verdade é que a política dificulta o trabalho criativo. Sendo que o contrário também é verdadeiro. A presunção é uma doença grave. No ar paira uma leve consternação. Andam os moribundos a despedir-se do defunto. O denominado progresso tem o sabor vazio da caricatura. E depois lá estamos na festa, entre as autoridades locais e a brigada do croquete, entre presidentes de câmara, presidentes de junta e presidentes das mais distintas e abstrusas associações culturais, de solidariedade social e afins. Tudo politicamente alinhado. A situação, à primeira vista, até pode parecer incómoda. Mas não. É esta vida real que faz a nossa realidade. Este é o poder. O poder das moscas. Se o raciocínio for claro, falta ali qualquer coisa. Eu jogo o jogo. Sou normal. Até mais normal do que pensava. Mas perco sempre. Deve ser do olhar. Vou à casa de banho e vejo-me ao espelho. Talvez seja do olhar. Mas ninguém vê ao espelho o seu olhar. Apenas os outros o conseguem fazer com assertividade. Penso então naquilo que foi até agora a minha vida. Não tem ponta por onde se lhe pegue. Isso é o que os outros pensam. E quem sou eu para lhes contrariar a obstinação? Que bom proveito lhes faça.

 

João Madureira

 

 

08
Set23

"VIVÊNCIAS"

agora também em livro


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Na publicação anterior deixámos a crónica “Vivências” do nosso colaborador Luís Dos Anjos, que já há anos (mais de 10) que percorre connosco este caminho do Blog Chaves, tendo sido autor de várias crónicas, como “As coisas boas da vida”, “Fugas”, Flavienses por outras terras” e “Vivências” e tem sido um gosto tê-lo por companhia nesta viagem do Blog Chaves, não só pelas suas crónicas, mas também pela sua pontualidade no envio das suas crónicas. Pois agora é altura de anunciar a sua publicação mais recente, em livro, precisamente intitulada “Vivencias”, publicado neste Verão, onde reúne uma seleção de textos de sua autoria entre os quais algumas crónicas publicadas neste blog. Parabéns e obrigado Luís por este livro que irá ter o seu lugar na minha biblioteca no cantinho especial dedicado aos autores flavienses e aos livros que temos sempre à mão para ir lendo e relendo.

 

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Luís Anjos nasceu em Chaves, mais precisamente em Casas dos Montes, numa manhã fria de dezembro de 1971, numa casa junto ao largo da capela.

 

Após a conclusão do ensino secundário prosseguiu os estudos no Porto e viveu e trabalhou em várias cidades do país, até fixar residência em Leiria, em 2004.

 

Foi colaborador, entre outros, do semanário "A Voz de Chaves", entre 2004 e 2021, e colabora atualmente com o blog "Chaves - Olhares sobre a cidade" e o semanário "Jornal de Chaves".

 

Embora prefira claramente a prosa, aventura-se igualmente noutras modalidades de escrita, tendo já sido premiado em alguns concursos de poesia e jogos florais.

 

"Vivências" é a sua primeira publicação e apresenta-se como o resultado de um cruzamento de géneros literários onde podemos encontrar marcas de uma literatura de viagens, de um diário ou de uma coletânea de crónicas.

 

Em comum, o pensamento e o olhar sempre atento de quem vive e analisa o mundo, os locais e os acontecimentos à sua volta.

 

 

 

 

 

08
Set23

Vivências


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São Leonardo da Galafura: “Um excesso de natureza”

 

Agosto de 2022. Terminaram uns dias de férias em Chaves e preparamo-nos para o regresso a Leiria. Depois de São Salvador do Mundo, no verão de 2019, este ano decidimo-nos a visitar outro miradouro igualmente reconhecido como um dos mais deslumbrantes do Rio Douro: São Leonardo da Galafura.

 

A viagem inicia-se com o trajeto normal até Vila Real. Segue-se a EN 313-1, em direção a Galafura, e depois, num dos pontos mais altos da região, como que debruçado sobre o rio, lá está o nosso destino.

 

Estacionamos o carro e não precisamos de caminhar muito metros para nos deslumbrarmos. A paisagem é, simplesmente, arrebatadora. Lá ao fundo, serpenteando serenamente os montes, o Rio Douro corre tranquilo, como que indiferente a tudo. Nas suas margens, de ambos os lados, as vinhas espraiam-se pelas encostas acima moldadas em socalcos pelo homem. Aqui e ali, salpicando este cenário, vemos uma ou outra quinta ou pequena povoação. O único movimento, quase impercetível aos nossos olhos, ocorre ocasionalmente, quando um ou outro barco rasga lentamente as águas, subindo em direção ao Pinhão, ou descendo em direção à Régua. Estamos em agosto e as cores são as da época, mas não nos é difícil imaginar uma paleta totalmente diferente (e igualmente admirável) se aqui voltarmos na primavera ou no outono.

 

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Como verdadeiro admirador do Rio Douro e da força da natureza, o miradouro de São Leonardo da Galafura era um dos locais preferidos de Miguel Torga, existindo no local duas referências ao escritor e à sua obra. No seu diário de 8 de abril de 1977, numa visita ao local, escrevia Torga: “O Doiro sublimado. O prodígio de uma paisagem que deixa de o ser à força de se desmedir. Não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso de natureza”.

 

Luís Filipe M. Anjos

Leiria, dezembro de 2019

 

 

06
Set23

Cidade de Chaves - Um olhar cheio de Sol


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Já sei que os dias de sol continuam arredados da vida flaviense, mas aqui pelo blog continuamos com imagens cheios de luz do astro rei, muito verde, flores e o rosa “institucional” das paredes da fachada do Liceu à espera da fornada do ano letivo de 2023-2024, e a cidade também espera pela vida dos nossos jovens estudantes a aprenderem, também, a serem mulheres e homens.

 

 

04
Set23

De regresso à cidade


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Já sei que que o mais provável é que o dia de hoje, meteorologicamente falando, seja como o de ontem, com trovoada, cinzento, aguaceiros, e às vezes sol, em suma, incerto, mas com temperatura agradável. Seja como for, aqui no blog fazemos o regresso à cidade com muito sol e calor, entrando no centro da cidade pelo Arrabalde em direção à rua de Santo António, e não é por gostar do sol e do calor, aliás, do sol até gosto, agora quanto ao calor, dispenso-o bem, pelo menos daquele exagerado que até nos tolda a moleirinha, mas foi o que se arranjou como imagem recente.

 

Uma boa semana!

 

 

04
Set23

Quem conta um ponto...


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649 - Pérolas e Diamantes: É difícil fugir aos paradigmas...

 

É difícil fugir aos paradigmas e às leituras literais, especialmente neste tempo de letrados iliteratos, ou politicamente corretos. Se alguém usa palavras excelsas é ilustre; se utiliza palavras poderosas, é forte; se usa palavras ordinárias, é malcriado. Este liberalismo tosco domina até nas altas esferas da sociedade. O que se pode pensar do nível intelectual, cultural e social de gente que não sabe que uma palavra muda dependendo da forma como é usada? A palavra “cravo” pode perder o sentido, e mesmo o cheiro, quando aparece na boca de um fascista. E até a  palavra “merda” pode tornar-se certeira e objetiva se for usada no seu devido contexto. Lembro-me com elevada estima e consideração que Cervantes deu vida eterna a D. Quixote e aos moinhos de vento e aos carneiros. Eu acredito, tal como Witold Gombrowicz, que até os escritores mais humildes podem escrever sobre coisas perecíveis de modo imperecível. As obras de arte, pelo menos as que mais aprecio, revelam sempre um desvio misterioso que faz delas obras únicas. E por aqui andamos às voltas com a literatura, a filosofia, a fé, a religião, a arte e o amor. E até com o feminismo. E a celebrização da polémica. E do estruturalismo. E do pós-estruturalismo. Sempre às voltas. E a estimularmo-nos com as provocações. Com a ficção e as suas possibilidades especulativas. Sempre. Entre escombros. Entre a pandemia e o pandemónio. Entre Deus e o Demónio. Entre o Demónio e Deus. Os rótulos são sempre simplistas. E nós, mesmo sem querer, sempre a mostrar tudo e tudo guardar. A sermos formigas eternas com complexo de cigarra. Ajudar aqueles que são diferentes de nós também nos ajuda a nós. A vontade da realidade pode atrapalhar tudo. A verdadeira arte eleva sempre o homem acima da sua derrota. O problema é que o dito homem pós-moderno surgiu entre as pessoas que se menosprezam mutuamente. E nós atolados na mediocridade moral. Parece que a virtude passou a ser um luxo. Por vezes, causas pequenas produzem efeitos funestos. Cometem-se minúsculas adulterações em nome dos grandes ideais. E todos dão com os burros na água. Até temos museus nas cidades de província. Temos sim senhor. E modernos. E bonitos. E bem estruturados. Pois. Mas, afinal, quem frequenta museus? Pintores anestesiados ou incongruentes, alguns estudantes das escolas secundárias ou de belas-artes, mulheres e homens jubilados que não sabem o que fazer com o tempo que lhes sobeja, alguns amantes das artes e pessoas que vieram de longe e visitam a cidade. A mim não me surpreendem as presenças. Sempre assim foi e sempre assim será. O que me deixa preocupado, e de boca aberta, são as ausências. Arrepia-me ver aquelas grandes salas vazias com as telas penduradas à espera daqueles que nunca virão. Por alguma razão Vénus perdeu os dois braços. Eu sei que não se pode falar de arte neste tom. Mas… a sofisticação não exclui a simplicidade. Muitas das vezes, posto perante uma obre de arte, seja lá isso o que for, não me admiro, como é devido, mas confesso que me esforço por isso. Esforço-me por admirar. Eu quero ter a certeza de que aquilo que vejo é arte. Mas, por vezes, demasiadas vezes para o meu gosto, apenas consigo ficar-me pela forma. Pelo estilo. Ensinaram-me que o homem, e a mulher, já agora, está acima daquilo que cria. Mas, por aquilo que vejo, o artista é o que menos interessa nessa selva do comércio artístico. Provavelmente a arte está mais do lado da filosofia. Da filosofia da treta. Dos fariseus. Dos especuladores. A arte profunda também tem de ser honesta. Muita da arte moderna está cheia das distintas formas vazias da filosofia. No mundo da arte, dos críticos de arte, dos próprios artistas, das suas esposas e demais família reunida, é frequente quando dizemos que gostamos da obra de um outro artista concorrente, caírem-nos logo em cima. E se dizemos, para não sermos totalmente indelicados, que, afinal, não gostamos da arte nem do tal artista, e que apenas estávamos a tentar desanuviar o ambiente com uma pitada de humor, caem-nos outra vez em cima. Nós, afinal, bem vistas as coisas, gostamos é da arte dos artistas que nos são próximos. O resto é conversa de ocasião. Pretextos para se escrever algo que não interessa nem ao menino Jesus. Que, ao que se sabe, não se dedicava a nenhuma arte em particular. Mas lá que era artista, ninguém duvida.

 

João Madureira

 

 

02
Set23

O repasto do Plátano de Loivos

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Fotografia de março de 2005

Por motivos alheios à nossa vontade, nos últimos fins de semana nem sempre temos vindo aqui ao blog com o mundo rural. Vamos esperar que de futuro retomemos o ritmo anterior, trazendo aqui aos sábados o mundo rural do nosso concelho de Chaves e aos domingos o dos concelhos vizinhos. Mas hoje deu para vir aqui, com uma curiosidade que temos vindo a acompanhar ao longo dos anos, pelo menos nos últimos 20 anos, uma história que vai evoluindo em Loivos, entre um sinal de trânsito e um plátano, em resumo, uma história em que o plátano resolveu “comer” o sinal de trânsito que colocaram à sua beira, um plátano que a julgar pelo desenrolar dos acontecimentos, gosta de comer metais, mas que ultimamente também se transformou em carnívoro, pois já começou a comer a vaca do sinal, pelo menos a cabeça já lha papou toda, incluindo os cornos.

 

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Fotografia de outubro de 2013

Ficam aqui quatro imagens do evoluir do repasto, onde aqui o termo repasto cai que nem ginjas para ajudar a digestão, pois se virmos bem, para além do seu normal significado de banquete, festa, refeição… também se pode considerar a união do re+pasto, em que o “re” toma o seu habitual significado de “repetição”  e o pasto o seu próprio significado de “pasto”, só que aqui as coisas estão invertidas, ou seja, em vez de ser a vaca a comer a árvore é a árvore a comer a vaca, modernices como a de um ser humano virar a vegetariano ou vegan, por opção, pois também que o seja por não ter dinheiro para a chicha, nem para o chicharro.   

 

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Fotografia de agosto  de 2018

Pois então, para ver a evolução do plátano a mamar o sinal e a vaca, fica uma imagem de março de 2005, a segunda é de outubro de 2013, a terceira de agosto de 2018 e a última de abril deste ano de 2023.

 

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Fotografia de abril de 2023

Só nos resta esperar pelos próximos anos para ver como evolui o manjar, pois ao que parece o plátano é dos que gosta de comer devagarinho, ou então lá será por uma questão de digestão demorada, também pudera, a comer metal e ainda por cima começou a comer a vaca pela cabeça, incluindo os cornos, que também devem ser bem duros de roer, penso eu… bá, ficamos por aqui. Tenham um resto de um bom fim de semana.

 

 

01
Set23

Cidade de Chaves

Um pormenor


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Um olhar que nos pode levar ao engano de estamos a ver um motivo rural de uma das nossas aldeias, mas não, é uma imagem da nossa cidade de Chaves, bem no centro da cidade, um pormenor de uma rua que até é, ou poderá vir a ser bem interessante, esperemos que a onda de reconstrução do casario do centro histórico chegue até ela.

 

 

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