Cidade de Chaves... um olhar
Apena um olhar em dia de feira semanal depois da grande feira dos Santos.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Apena um olhar em dia de feira semanal depois da grande feira dos Santos.
O primeiro regresso à cidade pós Feira dos Santos e também o regresso à continuação do outono, com a magia das suas cores e intermitências, meteorológicas, mas também tempo de festa(s) uma já se foi, mas não tarda nada temos a festa do São Martinho e a festa da castanha, venha ele, mesmo que seja com vinho velho e jeropiga, velha ou nova, tanto faz! O que interessa é que ajude a digerir as castanhas.
Uma boa semana!
Dia 30 de outubro
Já lá vai o tempo em que a feira, para mim, começava quando apareciam os primeiros pavilhões de matraquilhos e acabava com o desmontar da última barraca, ou seja, os Santos, então, iam para além dos 3 dias oficias da Feira de dia 30 e 31 de outubro e 1 de novembro. Nos tempos atuais, independentemente do programa da feira, este ano com 5 dias, já só feiramos no dia 30 e 31, no dia 30 para dar uma vista de olhos, e no dia 31, aí sim, gozamos a feira em pleno, de manhã até à noite, faça chuva ou faça sol, frio ou calor, tanto faz, a feira tem de ser vivida e a tradição tem de se manter.
Pois em imagem vão ficar 21 imagens desses dois dias de feira, o dia 30 apenas com 3 imagens e todas da Rua de Santo António, já as restantes são do dia de ontem, dia 31, essas sim recolhidas ao longo de toda a feira, ou quase toda, pois como de costume ficou para trás a feira do gado, apenas fomos ao concurso, e também não temos imagens os divertimentos e carrocéis.
Dia 31 de outubro
Dia 31 de outubro é o dia maior da festa da Feira dos Santos, aquele em que a tradição se cumpre em pleno, embora não seja o dia em que junta mais gente, mesmo porque costuma calhar, tal como este ano, em dia de trabalho e nem todos têm disponibilidade para poder feirar. O dia maior em aglomerado de gente é sempre dia 1 de novembro, ou seja, o dia de hoje por também calha ser feriado, dia de todos os Santos.
O Dia 31 é mais popular, em todo o sentido da palavra, isto porque para além da feira dos restantes dias tem também a componente mais ligada ao nosso povo rural, principalmente na componente da feira do gado e do concurso do gado, que nos últimos anos para além do habitual concurso dos bovinos de raça Barrosã, Mirandesa e Maronesa, as três raças autóctones da região, tem também o concurso de gado ovino (raça churra galega bragançana branca), suíno (raça bísara) e dos cães de gado transmontano.
Pessoalmente sou fã da raça barrosã, embora no prato seja fã das três raças, mas a barrosã ao vivo é a mais interessante, desde a imponência dos seus cornos, à sua estrutura e ser pachorrento (desde que não as incomodem), mas também pelos preparos em que a raça aparece a concurso, principalmente em parelhas. Um espetáculo digno de se ver e viver, dai o também ser fã deste concurso.
Claro que as manhãs do dia 31 de outubro são para passar no meio do concurso do gado, a recolher imagens, sem aguilhada, no fosso do Forte de S.Neutel, onde o tempo passa num ápice e quando damos por ele já está na hora de ir ao polvo, que já faz parte da gastronomia da feira de 31 de outubro.
Depois do almoço, a habitual volta completa à feira, ida e volta, que na prática se desenvolve em linha, com pequenos apendices laterais, desde o largo do Anjo até ao Campo de Futebol/Regimento de Infantaria, ao todo, ida e volta, são 5km de feira sem passar pelo parque de diversões, que esse está separado da feira.
Quanto à distribuição das barracas ao longo da feira, nesta versão de distribuição pela cidade que já vem desde há alguns anos para cá, vão-se mantendo nos sítios habituais com as confeções no largo do Anjo, rua 1º de Dezembro e Av. Heróis de Chaves, calçado no Bairro Verde, farturas na Rotunda do Monumento, na Rua de Santo António os stands de pequenos produtores, artistas e artesanatos, entre outros, na Rua Terreiro de Cavalaria, Lapa e Rua Dr. Júlio Martins, as loiças, barros, cutelaria, plásticos, etc. e nas restantes ruas um pouco de tudo, à mistura, mas em geral, os comerciantes habitués desta feira, ficam sempre no mesmo locais.
Associados à feira costumam também haver sempre grupos que fazem a festa, a sua e por onde passam ou vão acampando, alguns com instrumentos musicais, outros sem nada, cantam à capela quando há que cantar e vão molhando a palavra por onde passam, e a festa está garantida. O grupo que fica atrás em imagem, penso que já no último ano andaram por aí e também fazem a feira toda sem passarem despercebidos, e ao que me apercebo pelas t-shirts que traziam vestidas, são veganos que gostam de carne, à boa moda transmontana!
O artesanato africano e de outras proveniências também marcam sempre presença em todas as feiras dos Santos ...
Tal como a castanha assada nos inícios e finais de ruas e rotundas...
As "farturas", também desde há uns anos que se encontram um pouco por toda a cidade, isoladas ou mais concentradas como acontece no largo do Monumento.
Em geral terminamos onde começámos, mas no final já atalhamos pelas ruas sem muito movimento para fazermos o regresso a casa.
Sem dúvida que é um longo dia de feira em que saímos de casa logo pela manhã e só regressamos a ela já noite bem escura, mas um dia sempre bem passado que para além de feirar um pouco também vamos encontrando e estando com amigos pelo caminho.
Para já ficamos por aqui, mas a feira continua até ao próximo domingo dia 2 de novembro.
Enquanto não chegam as fotografias da feira deste ano, que hoje já está nas ruas, ficamos com mais três momentos da feira de anos passados, no caso de hoje com a feira de 2010.
Até amanha!
Mais um regresso à cidade mas também um regresso à Feira dos Santos de 2014, de há 10 anos... isto para já, pois ainda não temos imagens de este ano, mas pouco falta para estarem por aqui.
Para já fica estas três imagens, amanhã há mais, de um ano qualquer de um passado recente.
Até amanhã e uma boa semana, a dois dias da feira começar.
Depois do ano 2020 em que não houve feira dos santos por causa da pandemia, veio a feira de 2021, ainda com pandemia, mas já em liberdade, com mascara, sem máscara, com a máscara a meia haste, como quem diz com ela, mas sem ela, com medo ou sem ele, quem quis sair à rua para feirar, saiu… e a feira, diga-se a verdade, decorreu normalmente como se nada fosse, mais uma feira dos santos.
Ficam três momentos dessa feira de 2021, quando falta apenas 8 dias para a termos novamente na rua em pleno.
Até amanhã!
Os aromas da castanha assada e das farturas já estão nas ruas da cidade, os carrocéis também já giram e estamos a 10 dias do dia 31, o dia maior da feira e da festa da cidade de Chaves – A Feira dos Santos.
Até lá vamos ter por aqui algumas imagens das edições dos anos anteriores, iniciando hoje com algumas imagens doa feira do ano de 2013.
Uma boa semana!
Antes de irmos para fim-de-semana, é tempo ainda de deixarmos aqui uma imagem, um olhar, sobre o Largo do Arrabalde, uma imagem com apenas dois dias, com sol a parecer ser de verão, mas que já é de outono, de há dois dias apenas. A pouco mais de uma semana da Feira dos Santos, haver vamos se teremos assim um sol para a feira e para o São Martinho, que vem logo a seguir.
Um bom fim-de-semana!
Um olhar desde o largo do Postigo até à Torre de Menagem.
Hoje fazemos o regresso à cidade pelo Jardim do Tabolado, por entre folhas caídas e outros poemas, mesmo que não sejam os de Garret, mas são as folhas e os poemas coloridos de outono... embora aqui a preto e branco, pois a cor, fica como exercício do nosso (vosso) imaginário.
Uma boa semana!
89 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Naquele bocadinho de areia do lado direito da imag...
BOAS FESTAS!E se ainda por aí houver filhozinhas d...
Aqui em Braga, temos temperaturas de primavera, ai...
Lindoooooooo!Bom fim-de-semana
Não posso afirmar se a matrícula do carro é de 62 ...