CHAVES

Hoje fazemos um regresso à Feira dos Santos, à zona dos divertimentos, decorria o dia 9 de outubro de 2016, que a jugar pela roupinha que o pessoal trazia no corpo ainda se estava em dias quente de outono.

Parque dos divertimentos que nos últimos anos tem ocupado os parques de estacionamento junto à Ponte de São Roque e MACNA, com divertimentos para todas as idades, graúdos e miúdos e às vezes todos juntos. Um lugar de diversão onde o pessoal vai para se divertir e até matar saudades.

Hoje apenas três imagens, lamento, mas não há tempo para mais, pode ser que amanhã compense com mais algumas, de um outro ano de feira.

Cá pra nós, flavienses, faltam 10 dias para a Feira dos Santos 2023, pois tudo leva a crer que no dia 28 de outubro, sábado, já vamos feirar, mesmo que a feira, oficialmente, só comece no dia 29 e se prolongue até ao dia 1 de novembro, mas claro que os dias fortes da feira irão ser o dia 29 e 31 de outubro e o 1 de novembro.

Ora como habitualmente acontece neste blog por altura da feira, vamos fazer em imagem a contagem decrescente até o primeiro dia da abertura oficial com imagem de arquivo dos anos anteriores, e durante a feira, com imagens do dia.

Como a própria definição de feira indica – “grande mercado que se efetua em datas ou épocas determinadas”, e nesse grande mercado vende-se e compra-se de tudo, é para isso que os feirantes lá vão, os que vendem e os que compram, embora também haja quem aproveite a feira apenas para ver, passear, apreciar ou até para encontrar e rever amigos que nunca faltam a uma Feira dos Santos.

Claro que motivos para fotografar não faltam, e são tantos que até se estorvam uns aos outros, mas há sempre uns que nos atraem o olhar e despertam o clique. Hoje deixo-vos alguns de feirantes (vendedores) que me atraíram, tudo porque estavam na feira como se não estivessem, não por eles, mas pelos feirantes (compradores) que passavam por eles sem os ver, como se fossem invisíveis e não tivessem banca montada…às vezes acontecem-lhes momentos assim.

As imagens de hoje são todas da Feira dos Santos do ano de 2011, amanhã cá estaremos com outras tantas, com outros motivos e outros temas da grande Feira dos Santos de Chaves. a grande festa da cidade e dos flavienses.

Até amanhã!

Como hoje é quarta-feira, dia da feira semanal de Chaves, vamos dar uma olhadela ao mercado dos produtores locais, com coisas que a terra dá e seus derivados, há um bocadinho de tudo.

Até amanhã!

E porque hoje é quarta-feira vamos à feira. Feira semanal em Chaves que desde há umas dezenas de anos se realiza todas as quartas, exceto quando esta calha num feriado que aí antecipa-se para terça-feira.

Vamos, ou melhor, fomos, pois os três momentos/olhares que hoje ficam foi da feira da semana passada, e diga-se a verdade, embora eu seja flaviense, penso que foi a primeira vez que lá fui, isto, para estar por lá um bocado, pois de passagem, já me cruzei muitas vezes com ela, ou pelo menos, passava-lhe ao lado, mas desta vez fui, com todo o tempo, sem pressas, mais para ver e fazer alguns registos do que para feirar, e gostei, da azáfama da montagem das barracas, do mercado local com os nossos produtos, agora mais fruta, e saber que a feira é democrática, para todos.

Se mais demoras, pois penso que aqui as imagens até são mais importantes do que as palavras, aqui fica três olhares que, podiam ser diferentes, pois motivos não faltaram, mas ficam para uma próxima oportunidade. Se for à feira, uma boa feira. Feire muito e bem.  

Neste regresso à cidade, obrigatoriamente, tinha de ser feita pela Forte de São Neutel e pela Nossa Sr.ª das Brotas, que hoje lá se celebra. É tradição.

Também é tradição uns levarem a merenda e outros o garrafão, e também há os que vão por devoção, e nós também passamos sempre por lá, não pela merenda nem pelo garrafão, nem tão pouco pela devoção, digamos que é mais pela tradição, mesmo já não sendo aquilo que era, mas é o que temos.

Para já fica o regresso à cidade com as imagens do ano passado, mas contamos passar por lá para os registos da edição da Nossa Senhora das Brotas 2023, e amanhã cá estaremos com algumas imagens do que aconteceu este ano.

Como não podia deixar de ser, fica uma imagem da Santa, de uma réplica que em nada se parece ao original, mas é a que expõem por lá. Quem sabe se amanhã não deixaremos aqui a verdadeira, que também está lá.

Até amanhã!

Vamos lá à segunda parte prometida no post anterior, ainda com imagens da Feira dos Santos de dia 31 de outubro, com exceção da última imagem, que foi mesmo a última imagem que tomei da feira e e única do dia de ontem, dia 1 de novembro .

No último post tinha prometido abordar o programa da feira, mas decidi não o fazer e ficar no conforto do silêncio, afinal de contas houve alguma chuva, é certo, mas perdoa-se porque estava mesmo a fazer falta, e depois também tivemos momentos sem chuva, embora com o céu nublado, mas o sol também fez as suas aparições, a noite veio quando tinha de vir e os dias nasceram com a luz habitual e fez-se dia, feirou que quis e ontem foi dia de todos os santos, que mais podíamos querer!?

Só fica mesmo uma recomendação, ou um pedido, tirem do programa o festival gastronómico do polvo porque está caro comó c   oiso, e em vez dele podiam fazer um festival gastronómico de coisas nossas, como o festival gastronómico da chouriça, das alheiras, do pastel de Chaves, do folar, do pão centeio, da couve penca, da batata da montanha, do cabrito, dos tortulhos, do rancho ou feijoada à transmontana, ah! e já ia esquecendo o presunto de Chaves. Deixem lá o polvo para a noite de consoada e depois quer ele esteja no programa ou não, ele vem na mesmo, sempre veio e sempre virá, não precisa de publicidade…

E nada mais há a dizer e amanhã é dia de trabalho, para quem trabalha, mas quer trabalhe ou não, tenha uma boa quarta-feira, que por sinal, é dia de feira, mas já não é de santos, é a semanal de todas as quartas em que na cidade, está no programa (mesmo sem estar escrito), há o festival gastronómico da feijoada.

E esta última foto leva-me a lembrar que hoje também é o dia dos Fiéis Defuntos, ou dos finados ou ainda dia dos mortos, um dia que a igreja católica dedica aos mortos, mas mesmo que não seja católico, é um bom dia para homenagear os mortos, todos, mas em especial os nossos familiares e amigos que já partiram.

Foto de ontem, dia 1 de novembro, último dia da Feira dos Santos

Até amanhã, com este blog a regressar à normalidade dos seus dias sem Feira dos Santos.

O primeiro dia da Feira dos Santos 2022 já lá vai, aconteceu ontem e ao que consta com uma manhã muito chuvosa, pois nós só demos uma volta durante a tarde para recolha das imagens que hoje ficam, e a tarde lá sem foi mantendo com ameaça de chuva, mas sem chover e com as ruas cheias de gente.

Ontem foi apenas uma voltinha pela feira e incompleta, apena pela rua 1º de dezembro, depois descida pela rua de Santo António, Freiras onde estava a RTP com transmissão em direto, subida da rua de Santo António, depois o Bacalhau até ao Monumento e regresso pelos mesmos sítios e sem fazer compras. Ontem foi mesmo e só para ver se tudo estava no sítio e a funcionar e claro, como sempre, reencontros com alguns amigos ausentes que nos Santos regressam sempre à terrinha.

Hoje há mais feira e pela certa que iremos por lá outra vez, mas novamente para uma visita breve e talvez uma ou outra compra, pois o nosso dia de feirar a sério é mesmo o dia de amanhã, o 31 de outubro, aí sim para feirar o dia todo,  com início, como todos os anos, no concurso do gado, depois é até ao cair da noite, mesmo que chova todo o dia a tradição tem de se cumprir, para misérias, já bastou o ano de 2020 em que o bicho interrompeu uma tradição secular e de festa da cidade de Chaves.

Até logo ou até amanhã, dependendo do correr do dia.

A feira de todos os santos já lá vai, mas logo a seguir o São Martinho gosta de marcar presença nas nossas tradições, de casa e de rua. Este ano quis o destino levar-me até o São Martinho da freguesia da Madalena que, para além do dia 11 se prolongou até aos dias 12 e 13, onde, para além dos magustos e da jeropiga sempre obrigatórios nesta celebração, houve festa com pompa e circunstância, da popular,  é certo, mas com todos os ingredientes de uma festa, com bombos e concertinas, cantares populares, bandas no coreto  (ou melhor, no palco erguido para o efeito), foguete no ar e também as tendas a aparecerem no dia de sábado, a darem um ar de feira à celebração.

As imagens que ficam são desses três dias, ou melhor, das duas noites de 11 e 12 e do dia 13 deste mês de novembro. Quatro imagens por dia, mas o suficiente para mostrar o todo desta festa distribuída ou pouco por todo o espaço da Madalena, isto se tivermos em conta a participação das tascas, tabernas, bares, restaurantes e até uma leitaria, ao todo, catorze servidores de comidas e bebidas que aderiram à festa popular.

Quanto à festa-festa, do magusto, dos cantares, dos bombos e concertinas e das bandas musicais, a Santa Maria Madalena pediu o espaço a outro santo, o São Roque, fazendo lembrando outros tempos muito para além dos meus, em que nesse espaço se fazia uma das feiras de gado, no tempo em que o gado a feirar era tanto, que se separam por espécies, ou seja o gado de maior para um lado e o de menor porte para outro, isto tendo como base a documentação fotográfica de há mais de 100 anos.

Para terminar, da nossa parte, regressar às festas e celebrações da Madalena é como regressar ao berço, ter oportunidade de ver velhos amigos que nunca o abandonaram ou outros que vão por lá por se sentirem em casa, com gente que conhecemos e nos conhecem desde sempre. Na última foto, que fica além das “contratadas” inicialmente, fica um momento em que uma personagem local, o Bino, alheio à festa, foi ver como decorriam, ou mesmo fiscalizar, as obras da ponte romana, pois deu-me impressão que ele estava a chamar a atenção ao pedreiro por alguma coisa que não deveria estar a correr lá muito bem… ou então era efeito das castanhas pois já todos sabemos que a jeropiga, por ser doce, não faz mal a ninguém.   

Feira dos Santos 2021 – Terceiro e Último Dia

Habitualmente só feiramos no dia 30 e 31 de outubro, o dia 1 de novembro deixamos o espaço para os forasteiros, mas este ano, já no anoitecer, tivemos de descer à cidade, e já que lá estávamos aproveitámos e fizemos mais uns registos, com uma voltinha breve por alguns locais que este ano não tínhamos ainda visitado.

Tomámos o nosso habitual ponto de partida, o Largo do Anjo, descemos a 1º de Dezembro até ao Bacalhau, subimos ao Bairro Aliança, contornámos a Lapa, descemos às Freiras, deitámos um olho à descida da Rua de Stº António até ao Arrabalde, subimos a Rua de Stº António, novamente a 1º de Dezembro, Largo do Anjo e alá para casa que já se fazia tarde.

Claro que pelo caminho fotos fotografando aquilo que mais nos chamava a atenção e há sempre um dedo de conversa breve com os amigos que vamos encontrando, pois só o cumprimento, com amigos, não basta, nem que seja e só para dizer disparates, mas tem de ser, e é com agrado que o fazemos.

Pois dessa voltinha fica uma seleção de 10 imagens que aqui ficam aos pares, não por assim serem mais baratas, mas porque o palavreado só atrapalha a quem quer ver as imagens da Feira que ontem acabou e que futuramente poderá vir a ser referenciada como a feira da máscara, porque a grande maioria do pessoal saiu à rua de máscara, até a estátua viva que lhe deu para ir pescar para a Rua de Stº António a usou.

Claro que já no final do percurso ainda aproveitámos para fazer mais umas noturnas da rua Direita, da rua do Sal e da rua da Tulha. Quanto à Feira dos Santos, para o próximo ano há mais, pelo menos assim o esperamos e desejamos, não fosse ela a grande festa da cidade de Chaves. Assim, quanto a Santos, até para o ano, quanto ao blog, amanhã continuamos com outros temas e outras imagens.

Até para o ano e até amanhã!

Feira dos Santos - Dia 31 de outubro - Consurso do Gado

Ainda bem que as previsões meteorológicas se vão enganando, pois, a prometida chuva, embora sempre a ameaçar cair, ficou-se pelas nuvens, que tanto se apresentavam carregadas e escuras, como iam clareando e até houve uns segundos em que o sol se deixou ver. Ainda bem, pois assim lá fomos nós dar uma volta e assim, a Feira, lá ia decorrendo mais animada. Quanto a nós, ficámo-nos apenas pelo concurso do gado e desta vez com juízo, ficámos na tribuna e sem tentações de descer ao fosso, a verdade é que a polícia estava com cara de não deixar entrar ninguém, mesmo a quem tinha todo o direito de entrar, e não pensem que estamos a falar de nós, mas isso são outros assuntos e talvez quem seja culpada até seja a organização do evento esquecer-se de convidar algumas pessoas.

E já que estamos em maré de crítica, este concurso do gado, para o povo, vale pelo espetáculo de ver as três raças ali reunidas, vendo e apreciando as diferenças entre elas, podendo-as comparar, para além de apreciar alguns episódios de rebeldia do gado, daí a “tribuna” estar sempre cheia de gente. Ora este ano o gado apareceu às pinguinhas conforme o prémio a atribuir, ou seja, deixou de haver o ajuntamento de todo o gado, em simultâneo no recinto, tal como acontecia nos concursos anteriores. Pode ser que para a organização e atribuição dos prémio assim seja mais fácil, mas perde-se todo o espetáculo, tornando-o desinteressante de ver e apreciar.

Ficam então alguns dos nossos registos, e claro, que pelo meio metemos outros motivos do dia extra feira, pois nunca resistimos aos tons de outono, principalmente na companhia da nossa ponte romana e do nosso rio Tâmega, este sim, sempre interessantes. Também um olhar extra focado no céu que nos acompanhou toda a manhã.

Sem o ajuntamento do gado, fomo-nos entretendo com os pormenores, como o dos putos a aprender a serem grandes, uns no manejar da vara, outros na sua venda, mas também na melhoria do transporte de gado, onde para ser ouro sobre azul, só lhe faltavam mesmo os bancos para poderem sentar.

Por último deixar também uma imagem três em um, com um vista parcial sobre o Forte de S.Neutel, um pouco do povo que ainda restava na “tribuna” e os bombeiros sempre prontos para qualquer socorro.