Flavienses por outras terras - Rui Carvalho
Rui Carvalho
Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até Guimarães, o “berço da nacionalidade”, ao encontro do Rui Carvalho.
Onde nasceu, concretamente?
Nasci em Santa Maria Maior, Chaves.
Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?
Frequentei a Escola Primária da Lapa e o Liceu Fernão de Magalhães.
Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?
Saí em 1976 por motivos pessoais/familiares.
Em que locais já viveu ou trabalhou?
Em Portugal, em Chaves e em Guimarães. No Brasil, em São Paulo, Campinas, Aracaju, Porto Alegre, Foz do Iguaçu e Porto Seguro.
Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:
As matinés de domingo no Cine Teatro e as Verbenas no Jardim Público quando eu era teclista do conjunto Aquae Flaviae.
Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:
Um passeio a pé pelo centro histórico com visita ao Museu da Região Flaviense e ao Museu Nadir Afonso, e um lanche típico num dos vários bares/restaurantes tradicionais da cidade.
Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?
Do antigo Jardim das Freiras e dos espetáculos de finalistas do Liceu.
Com que frequência regressa a Chaves?
De 3 em 3 anos até agora e mensalmente daqui em diante.
O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?
Gostaria de encontrar autarcas mais atentos às potencialidades do turismo como mola propulsora da economia regional.
Gostaria de voltar para Chaves para viver?
Sim, desde que conseguisse trabalho na região.
O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.
Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.