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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

24
Jan19

Flavienses por outras terras - Rui Carvalho


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Rui Carvalho

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até Guimarães, o “berço da nacionalidade”, ao encontro do Rui Carvalho.

 

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Onde nasceu, concretamente?

Nasci em Santa Maria Maior, Chaves.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária da Lapa e o Liceu Fernão de Magalhães.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí em 1976 por motivos pessoais/familiares.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Em Portugal, em Chaves e em Guimarães. No Brasil, em São Paulo, Campinas, Aracaju, Porto Alegre, Foz do Iguaçu e Porto Seguro.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

As matinés de domingo no Cine Teatro e as Verbenas no Jardim Público quando eu era teclista do conjunto Aquae Flaviae.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

Um passeio a pé pelo centro histórico com visita ao Museu da Região Flaviense e ao Museu Nadir Afonso, e um lanche típico num dos vários bares/restaurantes tradicionais da cidade.

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Do antigo Jardim das Freiras e dos espetáculos de finalistas do Liceu.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

De 3 em 3 anos até agora e mensalmente daqui em diante.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Gostaria de encontrar autarcas mais atentos às potencialidades do turismo como mola propulsora da economia regional.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Sim, desde que conseguisse trabalho na região.

 

Guimarães.JPG

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

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Mapas - 1024 x 512.png

 

 

 

 

 

31
Mai18

Flavienses por outras terras


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Cândida Serapicos

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” voltamos à Capital do Minho.

 

Em Braga, vamos encontrar a Cândida Serapicos.

 

Cabeçalho - Cândida Serapicos (1).png

 

 

Onde nasceu, concretamente?

Nasci na Casa Azul, São Bento, em Chaves.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária do Caneiro e o Liceu Fernão de Magalhães.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí em 1966, juntamente com as minhas irmãs para podermos prosseguir os estudos.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Em Chaves e em Braga.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

A Feira dos Santos e as verbenas no Jardim Público.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

As Termas e os ótimos restaurantes para degustar a boa gastronomia.

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Essencialmente, dos meus tempos de juventude.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Três a quatro vezes por ano.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

O Largo das Freiras.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Sim, gostava.

 

 

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

Rostos até Cândida Serapicos (2).png

 

 

 

26
Abr18

Flavienses por outras terras - Paulo Rua


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Paulo Rua

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” voltamos a Valongo, nos arredores do Porto.

 

É lá que vamos encontrar o Paulo Rua.

 

Cabeçalho - Paulo Rua.png

 

Onde nasceu, concretamente?

Nasci na freguesia de Santa Maria Maior, em Chaves.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária de Nantes, o Ciclo, a Escola dos Aregos (um ano) e a Escola Secundária Dr. Júlio Martins.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí em 1995 para ingressar no curso da GNR, em Portalegre.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Em Portalegre, em Lagos, em Sines, em Matosinhos e no Porto.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

Os bons tempos de escola e os sábados à noite nas Caldas, com os amigos.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

As nossas Termas e a nossa gastronomia.

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Da família e dos amigos com quem perdi contacto.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Uma vez por mês.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Nada, gosto dela como é.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Sim.

 

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

Rostos até Paulo Rua.png

 

 

22
Mar18

Flavienses por outras terras - Rui Alves


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Rui Alves

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” voltamos ao Minho, mais concretamente a Braga, uma cidade da era Romana, que começou por se chamar “Bracara Augusta”, em homenagem ao Imperador Romano Augusto.

 

É lá que vamos encontrar o Rui Alves.

 

Cabeçalho Rui Alves.png

 

 

Onde nasceu, concretamente?

Nasci em Angola, mas fui para Chaves com 3 anos, por isso considero-me Transmontano de gema!

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

No 1º Ciclo frequentei a Escola Primária de Santa Cruz (a escola velha), a Escola Primária do Bairro Eng.º Branco Teixeira e terminei na Escola Primária de Santa Cruz, nas novas instalações. No 2º Ciclo frequentei a Escola Preparatória Nadir Afonso e no 3º Ciclo e no Secundário frequentei a Escola Secundária Dr. Júlio Martins.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Em 1991 fui estudar para o Ensino Superior.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Guarda, Covilhã, Porto e Braga.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

O período de férias passado com os amigos do bairro onde vivia!

As amizades e brincadeiras de criança!

A liberdade que tínhamos na época!

Os passeios pelos montes e o esquecimento do tempo (nunca havia horas para nada, tudo era feito e pensado no momento…)

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

Visitar/utilizar as Termas de Chaves (do melhor que há no país), a Ponte Romana de Trajano, o Castelo de Chaves e os Fortes de S. Neutel e S. Francisco.

Aproveitar a magnífica gastronomia!

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Como saí cedo de Chaves, a saudade do tempo que passei é infinita… Os amigos com quem deixei de conviver dia a dia e os momentos passados durante a minha juventude. A vida é mesmo assim! Por vezes ingrata… Mas não pára!

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Inicialmente, todos os fins-de-semana. Agora com menos frequência. Nos dias festivos e nas férias passo alguns dias em Chaves. Por vezes estou mais de um mês sem ir a Chaves…

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Muito sinceramente, não sei. Sempre que vou a Chaves acho que está igual como quando saí pela primeira vez, mas tão diferente nos lugares que frequentava, nas pessoas com que me cruzo… não parece a minha cidade! A culpa claro que é minha, ou melhor, da vida…

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Neste momento da minha vida, a resposta é não! Não tem a ver com a cidade em si, mas sim com a minha vida pessoal. Mais para a frente, quem sabe…

 

 

Braga 1.jpg

Fotografia de Rui Alves

Braga 2.jpg

 Fotografia de Rui Alves

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

Rostos até Rui Alves.png

 

 

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22
Fev18

Flavienses por outras terras


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Célia Fernandes

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” continuamos pela zona de Lisboa. Em Belas, no concelho de Sintra, vamos encontrar a Célia Fernandes.

 

Cabeçalho Célia Fernandes.png

 

 

Onde nasceu, concretamente?

Nasci em Oura, no concelho de Chaves.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária de Nantes, a Escola Primária do Caneiro, a Escola Preparatória de Chaves (atual Nadir Afonso), a Escola Secundária Fernão de Magalhães e a UTAD – Pólo de Chaves.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí em 2002, para colocação numa escola do 1º CEB.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Em Lisboa, em Campo de Ourique, de 2002 a 2003, na Amadora, de 2003 a 2006, em Agualva/ Sintra, de 2006 a 2008, e em Belas, a partir de 2008.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

A infância e a adolescência no meu bairro com os amigos e os tempos do Liceu.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

O centro histórico com as suas varandas e o circuito pedonal das Caldas.

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Primeiro, dos meus pais, e depois dos antigos espaços verdes que não voltam, nomeadamente o Jardim das Freiras e a Alameda do Raio X.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Atualmente, três a quatro vezes por ano.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Gostava de ver uma cidade dinamizada com investimentos que proporcionem aos jovens e aos menos jovens a possibilidade de se estabelecerem na sua terra.

 

Gostava de vê-la de novo a crescer como em tempos se pensou, aproveitando o facto de estar próxima de uma das fronteiras terrestres mais movimentadas do país.

 

Gostava que a zona industrial fosse, de facto, uma zona industrial.

 

Gostava que quem orienta os destinos desta cidade/concelho trouxesse e exigisse condições de progresso e não deixasse levar o que já tivemos de bom, como a UTAD ou o serviço de obstetrícia/maternidade do Hospital Distrital de Chaves.

 

Enfim, gostava de não ter tido necessidade de abandonar os meus entes queridos e a minha terra por não ter espaço para mim.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Claro que sim, mas os anos passam e talvez na reforma, quando no fundo já não fizer sentido, possa voltar.

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

Rostos até Célia Fernandes.png

 

 

25
Jan18

Flavienses por outras terras


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Paulo Azevedo

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” voltamos a Lisboa e desta vez vamos encontrar o Paulo Azevedo, um amante da fotografia e de viagens, mas que não esquece a nossa cidade.

 

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Onde nasceu, concretamente?

Nasci no hospital de Mirandela, mas cresci em Soutelo.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí em 1994 para estudar em Lisboa, no Instituto Superior Técnico.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Em Lisboa.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

Recordação má: o frio do inverno e o nevoeiro que se entranha nos ossos.

Recordação boa: o frio do inverno que nos aproxima do calor de uma lareira e a beleza mística do nevoeiro, principalmente visto dos cumes das serranias ou no meio dos bosques despidos.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

A zona nobre é, sem dúvida, toda a envolvente do rio, próxima da Ponte Romana. Porém, são os caos graníticos e as serranias que a mim mais me cativam. Sempre que levo alguém de "fora" a ver os jardins silvestres das giestas, carquejas e urzes no início da primavera, a região ganha mais um fã. Nem é preciso suborná-lo com os pastéis, os enchidos ou o presunto!

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Como passei a primeira metade da minha vida em Chaves, confunde-se a felicidade da juventude com o local. Dito isto, do que sinto mais falta são das pessoas e do silêncio restaurador das serranias.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Depende, talvez 4 ou 5 vezes por ano. Gostaria de ir mais.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Não tenho vivido na cidade o tempo suficiente para poder fazer sugestões de melhorias. Tenho pena que alguns serviços estejam a desaparecer e que com isso piore as condições de vida dos meus amigos e familiares que lá vivem.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Não sei responder a essa pergunta porque nunca pensei seriamente nela. Sou uma pessoa que viaja bastante, sinto-me em casa em praticamente qualquer parte do mundo. Gosto de ir a Chaves de vez em quando e isso nunca vai mudar. Foi lá que cresci e é lá que me sinto realmente em casa.

 

Lisboa.jpg

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

Rostos até Paulo Azevedo (3).png

 

 

 

22
Dez17

Chaves, cidade, concelho e região - Uma foto por dia


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Desde que tenho memória que este larguinho no largo do Arrabalde é um largo de conversas, de estar, sempre habitado por quem vive a cidade na cidade. Primeiro pelos engraxadores, agora por gente de mais idade. Um larguinho que se alarga à vida à volta e ao balcão de atendimento do nosso mais antigo quiosque. Um lugar de conversas com conversas do dia-a-dia e outras conversas, com a novidade dos acontecimentos sempre presente, é assim uma espécie de facebook antigo com a grande diferença, a salutar diferença de as conversas acontecerem na realidade, com troca de palavras e olhares reais, com amizades reais…

 

 

 

22
Dez17

Flavienses por outras terras


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Paula Riça

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” continuamos pela Suíça, mas vamos até ao cantão Ticino, no sul do país, onde a língua oficial é o Italiano. Na cidade de Bellinzona, já bem perto da fronteira com a Itália, encontramos a Paula Riça.

 

paula rica.png

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária de Vilar de Nantes, a Escola de Casas dos Montes, e depois a Escola Secundária Fernão de Magalhães.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Deixei Chaves em 1988. Primeiro, para ir atrás da minha irmã e depois acabei por ficar para trabalhar e conseguir melhor vida.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Trabalhei sempre em Bellinzona.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

A nossa praia fluvial - o açude - e os concertos, no Jardim Público.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

A beleza da cidade e a nossa gastronomia (os Pastéis de Chaves, o presunto e as alheiras).

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Dos tempos de estudante e das boas discotecas que a cidade tinha.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Duas vezes por ano, no Natal e quase sempre em agosto.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Mais oportunidades para que os nossos jovens não tivessem que partir.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Sim muitíssimo, e se Deus assim permitir vou voltar de certeza!

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

paula-rica-todos.png

 

 

 

23
Nov17

Flavienses por outras terras


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Sofia Trino

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até à Suíça, mais concretamente até ao Cantão de Turgóvia, onde a língua oficial é o Alemão. Na capital deste cantão – Frauenfeld – vamos encontrar a Sofia Trino.

 

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Onde nasceu, concretamente?

Nasci em Chaves, na Rua dos Passadouros, no Bairro de Santa Cruz.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola Primária de Santa Cruz, a Escola Nadir Afonso, a Escola Técnica e a Escola Secundária Fernão de Magalhães.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí em 1994, à procura de novas oportunidades e visto que os meus pais nessa altura já se encontravam a viver no estrangeiro.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Vivi sempre em Chaves, mais propriamente em Santa Cruz, até à minha partida para a Suíça.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

Os melhores anos passados foram na minha idade escolar e ainda hoje mantenho amigos desse tempo, amizades que ficaram para uma vida. Recordo as idas às Caldas de Chaves, a Feira dos Santos, da qual ainda hoje sinto saudades visto que me é impossível nessa data ter férias para ir a Chaves.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

Visitar as Termas de Chaves, as paisagens lindas das nossas terras transmontanas, a zona histórica de Chaves, Vidago, e claro, apreciar a boa comida transmontana.

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Sinto saudades de alguns amigos e familiares que foram partindo, das conversas que se tinham no antigo Jardim das Freiras, que infelizmente já não existe… eram momentos bem passados com as colegas de escola…

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Sempre que posso, mas pelo menos uma vez no ano.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

De diferente nada, mas que mantivessem os belos jardins que nós tínhamos, como o Jardim das Freiras.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Neste momento, não. Sinto-me feliz no meu país de acolhimento, pois aqui formei a minha família e me tornei na pessoa que hoje sou. Embora goste muito da cidade que me viu nascer, como eu costumo dizer não troco a minha Suíça pelo meu Portugal, isso sem sombra de dúvidas….

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

 

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26
Out17

Flavienses por outras terras


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Justino Maia

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até à vila de Pardilhó, no concelho de Estarreja, que, segundo o Justino Maia, é a capital das enguias e do barco moliceiro.

 

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Onde nasceu, concretamente?

Nasci no hospital velho (onde agora é a Santa Casa da Misericórdia).

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei a Escola da Estação, a Nadir Afonso, o Liceu Fernão de Magalhães e a Dr. Júlio Martins.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí de Chaves em 1994 para ir estudar.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Já vivi em várias localidades. Agora vivo em Pardilhó e trabalho no concelho de Oliveira de Azeméis, no Agrupamento de Escolas de Fajões.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

Tenho muitas recordações: os amigos, tomar banho no Rio Tâmega, o futebol na rua e mais tarde no Desportivo…

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

Visitar a parte histórica, o Castelo, a Igreja Matriz, a Rua de Santo António, a Rua Direita, as Caldas e os novos museus (Nadir Afonso e o das águas).

Desfrutar a parte gastronómica (os Pastéis de Chaves, o fumeiro e os milhos).

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Do nevoeiro e dos dias de Inverno.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Regresso 3 a 4 vezes por ano. Gostaria de ir mais vezes, mas a escola e o futsal preenchem a maior parte do tempo.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Nada. Acho que Chaves se está a tornar numa grande cidade.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Quem sabe um dia! É difícil, mas espero vir a passar mais tempo em Chaves, pois a minha esposa e a minha filha adoram a cidade.

 

Ria de Aveiro.jpg

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

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