Cruzeiros
Enquanto não fazemos uma nova ronda pelas aldeias de Chaves, vamos fazer um ronda pelos símbolos religiosos do nosso mundo rural, mais propriamente pelos cruzeiros, alminhas, cruzes, calvários, santuários, etc.
Não vamos abordar tudo de uma vez, nem de aldeia em aldeia. Uns mais antigos, outros com maior riqueza arquitetónica, outros muito simples, onde os haja, e nós fizemos o registo, ficarão por aqui, aos sábados.
Hoje iniciamos com dois cruzeiros, que embora mais ou menos semelhantes, todos são diferentes. Uns cobertos, outros descobertos, outros nos largos das aldeias, outros isolados num cruzamento ou entroncamento.
Hoje com um cruzeiro coberto, de Castelões, por sinal um dos mais curiosos que conheço, não só pelas pinturas mas pelas figuras, bem naïfs. Ao contrário, o outro cruzeiro, de Vilela Seca, localizado à entrada do cemitério da aldeia, também com figuras esculpidas na cruz, esta já executadas com bastante mestria e perfeição.