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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

03
Dez18

De Vila Nova até Sidrós e a Ponte do Diabo


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No “Barroso aqui tão perto” de hoje vamos até um daqueles (Barrosos) que nos fica mais distante, com uma abordagem um bocadinho diferente daquilo que é habitual, pois em vez de uma aldeia, vamos ter duas, mas também um capítulo especial dedicado a uma das pontes mais afamadas da região, com direito a lendas e até a “milagres” do diabo, daí também ser conhecida como a Ponte do diabo ou Ponte da Misarela.

 

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Vamos então até Vila Nova e Sidrós, as aldeias, e até à Ponte da Misarela. A razão ou desculpa, de as juntar aqui hoje é simples – ficam todas perto entre si. Claro que só isto não seria razão, e até, bem poderiam vir aqui individualmente, aliás a Ponte da Misarela já teve aqui um post no blog, mas hoje é obrigatória mais uma abordagem.

 

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VILA NOVA e SIDRÓS

Na realidade tive de juntar as aldeias porque não tinha imagens suficientes para as deixar aqui individualmente. Talvez pudesse juntar Sidrós e a Ponte da Misarela, mas depois é que ficava mesmo sem imagens para Vila Nova. Tudo porque além das aldeias serem pequenas, também, talvez por falta de inspiração nas vezes que passei por Vila Nova e Sidrós não encontrei ou tive tempo para recolher mais motivos, mas costumo dizer, porque é verdade, que são coisas do subconsciente para me obrigar a voltar a estas localidades mais uma vez, e podem crer que vou voltar, pois a Ponte da Misarela não é senhora para uma só visita e para chegar até ela, lá teremos que passar por Vila Nova e Sidrós, e quem sabe,  na próxima vez pode acontecer que a inspiração esteja em alta.

 

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Continuemos com a localização destas duas aldeias para de seguida passarmos ao itinerário para lá chegar.

 

Ambas as aldeias estão implantadas na encosta da montanha  que desce para as curvas que o Rio Cávado faz imediatamente antes de entrar na barragem de Salamonde, bem próximas do rio, a apenas 200 metros deste. Mas tal como noutras localidades ribeirinhas do Rio Cávado, dada a vegetação e o declive do terreno, não se sente a sua presença.  

 

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Localiza-se também no limite sul do concelho de Montalegre, igualmente a 200 metros da aldeia de Sidrós, a linha de água que passa sob a Ponte da Misarela, serve de linha fronteira do concelho, tendo do outro lado o concelho de Vieira do Minho. Simultaneamente, é também limite da província de Trás-os-Montes, iniciando-se do outro lado da linha de água a província do Alto Minho. Curiosamente, não é limite do Barroso, pois as aldeias do concelho de Vieira do Minho mais próximas do concelho de Montalegre ainda são consideradas aldeias barrosãs e integrantes do território de Barroso. Com isto, poderemos dizer que embora a maior parte do território de Barroso pertença ao concelho de Montalegre e Boticas, estende-se ainda até aos concelhos de Vieira do Minho, Ribeira de Pena e Chaves.

 

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E por falar em Chaves, é daqui que partimos sempre para estas incursões no Barroso. Como vamos em maré de passeio e descoberta, a menor distância nem sempre conta para alcançarmos os nosso destinos. Vamos mais pelo fator interessante, principalmente o da paisagem, mas também o das localidades que se atravessam. Poder-se-á dizer que a via principal que atravessa o Barroso (a EN 103) nos poderia levar a todos os destinos do seu território, mas como quase sempre acontece com as vias principais, nem por isso são as mais interessantes. Poderão ter melhores condições, serem mais rápidas, menos distantes, mas às vezes sabe melhor andar pelas estradas secundárias.

 

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Pois desta vez para chegarmos a Vila Nova, Sidrós e à Ponte da Misarela, também poderíamos seguir pela EN 103, mas além de ser o mais longo (80km), é também o menos interessante. O mais curto é mesmo o itinerário via concelho de Boticas pela EN103+N311 (71.5Km), mas nós optámos pelo intermédio em distância (75Km), via Soutelinho da Raia, Montalegre, Paradela (barragem) via estradas municipais EM507 e EM508. Porquê!? Ora porque é dos trajetos mais interessantes do Barroso, por se passar ao lado da Serra do Larouco, por montes de aldeias tipicamente barrosãs, por passar por Montalegre e ao lado mas gozando das vistas do Parque Nacional da Peneda-Gêres e Serra do Gerês. Além disso, este trajeto resume aquilo que é o Barroso em termos físicos e orográficos, atravessando o agreste planalto da base da Serra do Larouco para a partir da Vila de Montalegre começarmos a entrar em pequenos vales entre montanhas que vão aumentando de verdura conforme vamos deixando Montalegre para trás, verdura essa que quando entra na Serra do Gerês para abruptamente para dar lugar ao reino do penedio, tudo isto e muito mais numa viagem de apenas 70 km.  

 

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Passemos agora aos topónimos de Vila Nova e Sidrós que nas primeiras impressões poderíamos dizer que Vila Nova teria surgido ao lado ou próxima de Villas mais antigas e Sidrós tem sabor à sidra da maçã. Mas isto sou eu a reinar, o que conta é o que está na “Toponímia de Barroso”. É para lá que vamos:

 

Vila Nova

Traz o nome com ela: há não muitos anos chamava-se Vila Nova de Sidrós, sinal de que alguns moradores de Sidrós se apartaram mais para junto dos seus campos formando um novo aglomerado populacional que, aliás, não é tão novo como isso. Aliás, Vila Nova pode muito bem ter começado devido à proximidade com o Cávado e, não havendo, como não havia até ao século passado nenhuma ponte por aquelas brenhas, a travessia do rio fazia-se em barcas. Uma frente a Vila Nova e outra, um pouco mais a poente, entre Frades e Cabril. E daí o topónimo: a “vila” se Nova.

 

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Sidrós

Não se entendem os toponimistas na etimologia deste lugar. Proponho Sudro e Sudros. A origem de sudro é desconhecida, mas são  vários os locais desse nome em Barroso e todos eles muito propícios a enxurradas. Na Vila da Ponte há Porto Sudro e Sudro em Pitões e Outeiro.

Ora a nossa povoação em 1258 NQ 1523 escrevia-se Sudroos, evidentemente diminutivo e plural do nome comum sudro.

Isto é, o Porto Sudro é a passagem onde ocasionalmente correm enxurradas e, portanto, fica surro, isto é, o local torna-se uma surreira com sujidade de godos e lamas. Em Sidrós, sítio atreito a enxurradas, a mesma coisa, com a modificação fonética corrente de passar o u a i por simples abrandamento. Assim sendo a grafia do topónimo não pode começar-se por C como é óbvio, mas por S.

 

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Ora bem, quanto aos meus palpites, o primeiro andou próximo, quanto ao segundo esparramei-me na lama da surreira. Era bem mais romântico Sidrós derivar da sidra da maçã que fresquinha cai melhor que ginjas e dá uma moca interessante do que derivar do surro da surreira, mas nem sempre o que parece é, daí aceitarmos que assim seja, aliás a zona (encosta da montanha onde se encontra Sidrós e Vila Nova) é bem conhecida por trágicas enxurradas, como, se bem me lembro, referi no Post de Covelo do Gerês,  aldeia próxima ainda na mesma encosta de montanha.

 

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E o que nos diz a “Toponímia Alegre”. Ora para Vila Nova temos uma quadra com cucos:

 

O cuco e mai-la cuca

Vieram ambos de fora:

O cuco vem da Ponteira

E a cuca de Vila Nova

 

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Ainda na "Toponímia Alegre" para Vila Nova mas também para Sidrós, a prosa é um pouco mais longa:

 

Nomes do “Rio” intermédio:

 

Carabunhas de Vila Nova,

Conspiradores de Covelo,

Rabinos de Loivos,

Peixeiros de Sidrós,

Papa-ventos de Ferral,

de Viveiro não sai graeiro,

Carrapatos dos Pardieiros,

Borra-Ladeiras de Santa Marinha,

Carvoeiros de Nogueiró.

Dizem os de Ponteira:

Fomos a ParadelaSidrós

Davam-nos caldo

E não tinham tigela!

 

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Passemos agora às nossas pesquisas.

Na internet sobre Vila Nova encontrámos um pequeno vídeo sobre a aldeia onde ficámos a saber da existência de uma Associação – Associação Amigos de Vila Nova. Fica um link para o vídeo:

 

https://www.youtube.com/watch?v=uyqfD41aHvU

 

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Sobre Sidrós, graças à Ponte da Misarela, encontrámos algumas referências, uma que nos leva até à festa da Ponte da Misarela, ao que consegui apurar acontece no início de julho e e já vêm acontecendo desde 2012. Fica link para mais informação sobre estas festas:

https://www.cm-montalegre.pt/pages/823?news_id=4042

 

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No livro “Montalegre" encontrámos algumas referências a Vila Nova. Uma no capítulo “A grande rota das barragens”:

Em Sanguinhedo, a estrada começa a subir, passando por Padrões, até ao coroamento da barragem, continuando à direita pela EN 103-8. Daqui desça para Vila Nova e Sidrós, aldeias empoleiradas na garganta panorâmica do Rabagão. Nesta última aldeia pode visitar a Ponte do Diabo – ou da Misarela, que se ergue sobre os penhascos do leito do rio Rabagão. Aqui vê-se a ponte medieval da Misarela que, segundo a lenda teria sido construída pelo Diabo. Por ela passaram os franceses fugitivos, a quando da segunda invasão, chefiada por Soult.

As barragens do Parque Nacional da Peneda Gerês

Está-se assim na periferia do Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG), cuja entrada acontece um pouco mais à frente, junto à central hidroeléctrica de Vila Nova de onde  se pode contemplar o majestoso panorama da barragem de Salamonde.

 

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Outra referência a Vila Nova, refere-se à Central Elétrica existente, próxima da aldeia, apontada como ponto de interesse turístico e outra referência, no capítulo dedicado à freguesia de Paradela, numa referência à Barragem de Paradela e Venda Nova:

Na sede da freguesia demora uma barragem que assume uma grande novidade em termos de construção: o dique enorme foi erguido com pedregulho a granel, betonado a montante e com um sistema inovador de descarga num funil gigante associado ao túnel de profundidade. Tal como as da barragem da Venda Nova, as suas águas vão em tubarias gigantes fazer mover as turbinas da Central de Vila Nova produzindo energia hídrica.

 

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PONTE DA MISARELA – Ponte do diabo

Passemos agora a esta lendária mas também histórica ponte da Misarela, também conhecida por ponte do diabo, que faz parte do imaginário das lendas, da estórias barrosãs e consagrada em alguns romances e obras de importantes escritores portugueses, como no “Terra Fria” de Ferreira de Castro, também referida, incluindo as lendas nas Etnografias Transmontanas do Padre Lourenço Fonte entre outras. Mas, uma vez que ao respeito desta ponte temos quase tudo resumido no livro “Montalegre”, passamos à transcrição:

 

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As lendas constituíram desde sempre uma das mais fascinantes facetas da nossa cultura. A literatura oral barrosã conta, no seu impressionante espólio, com muitas lendas, algumas de inexcedível urdidura. Por isso, é a título de mero exemplo que contamos, aqui e agora, a lenda de Misarela, nas duas variantes populares mais correntes. Como todas as lendas a sua principal característica é estar relacionada com a ponte, naquele lugar belo–horrível, e abordando um tema de invulgar premência para o barrosão medieval: a constituição de uma família numerosa, com braços para o pastoreio, para a lavoura e para os serviços caseiros. É uma narrativa com razão de ser. O carácter étnico, ou seja, o carácter barrosânico desta lenda, é o carácter deste povo que a criou, que a acolheu e nela espelhou uma forma arcaica da liturgia do baptismo cristão. É possível identificar aqui as características das lendas? Terá um fundamento histórico a nossa lenda? Sem dúvida! Desde logo a ponte sobre o Regavão que, de início, era de madeira e, talvez só no século XVIII, de pedra; depois o baptismo dos nascituros que teriam de se chamar Senhorinhas e Gervásios, conforme o sexo - nomes próprios de nobres figuras regionais, da parcialidade dos Sousãos, senhores da terra barrosã e das redondezas minhotas e galegas, no século X e XI. Fica assim a nossa lenda situada no espaço e no tempo, duas características primordiais das lendas. Mas nela, como exige o maravilhoso popular dá-se o aparecimento do demónio e, igualmente, o maravilhoso cristão, na pessoa do padre que representa Deus.

 

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Lenda da Misarela

Um fidalgo duriense (há quem diga um criminoso) fugia desalmadamente aos beleguins do rei que injustamente o perseguiam e acusavam de traições. Quando chegou à Misarela o Regavão ia de monte a monte, medonhamente tempestuoso pelas chuvadas invernais. Vendo-se acossado e sem poder passar a corrente pediu a intervenção divina e de todos os santos que conhecia. Em vão. Não conseguia prosseguir a fuga. Lembrou-se então de invocar o poder do diabo em gritos desesperados:

-“Satanás! Satanás!

Passa-me que te dou a alma!”

E o diabo, aparecendo num estarrinco do trovão, respondeu:

-“Passarás, passarás, sem olhar para trás!”

 

No mesmo instante estendeu-se à sua frente uma ponte que o fidalgo (ou criminoso) atravessou. Mal pôs o pé na encosta fronteira, atrás de si, a ponte ruía com enormíssimo estrondo no abismo vertiginoso.

E assim fugiu à ira do monarca o tal fidalgo (ou criminoso) que decidira exilar-se em Barroso. Por aí viveu muitos anos ainda mas sempre roído de remorsos e angústias por ter dado a alma ao diabo.

Quando chegou a hora da morte mandou chamou o padre para se confessar. E contou-lhe o seu pecado. O padre absolveu-o, depois de exigir que confessasse toda a verdade e pensou que talvez fosse possível refazer a ponte sem grandes sacrifícios…

Tomou a caldeirinha da água benta e o hissope (há quem diga que foi uma laranja onde meteu água benta depois de lhe tirar do interior os favos por um orifício) e dirigiu-se uma noite ao local indicado pelo moribundo, invocando o diabo:

-“Satanás! Satanás!

Passa-me que te dou a alma!”

E repetiu-se a cena: o diabo (ao ribombar o trovão) apareceu e respondeu-lhe:

-“Passarás, passarás,

sem olhar para trás!’’

 

Num ápice reaparece entre dois penedões enormes a ponte. O padre começou a atravessar aspergindo água benta sobre a construção! (Também se diz que largou a laranja a rolar pela ponte! Eduardo Noronha, na sua obra “A marqueza de Chaves” diz que o padre aspergiu água benta da caldeirinha com um ramo de alecrim).

E assim ficou benzida a ponte! Nesse mesmo instante o diabo desapareceu como aparecera deixando no ar fortíssimo cheiro a enxofre, pez e incenso ( Noronha diz enxofre e salitre)… mas a ponte ficou de pé. Por isso há quem lhe chame Ponte do Diabo e Ponte do Salvador, mas para o nosso povo é a Ponte de Misarela, lugar mítico, mágico e sagrado.

As mulheres grávidas, com medo de abortar, dirigiam-se à ponte ao anoitecer e esperavam pacientemente que se verificassem duas coisas: que não passasse animal algum depois do pôr- do- sol e que a primeira pessoa a passar se dispusesse a baptizar o feto que trazia na barriga. Se tais condições se verificassem, a pessoa passante colheria das profundezas, com uma vasilha segura por uma corda, um pouco de água e, logo ali, regava o ventre da mulher desenhando cruzes e pronunciando ao mesmo tempo o ensalmo:

“Eu te baptizo pelo poder de Deus

e da Virgem Maria!

Padre-Nosso e Avé-Maria!

Se fores meninha (menina)

Serás Senhorinha;

Se fores rapaz Serás Gervás (Gervásio)”.

 

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A verdade é que são ainda muitas as pessoas que carregam esses chamadouros, saídos das noites passadas na ponte da Misarela!

 

A ponte da Misarela não deve ser conhecida apenas pela sua lenda nem por ser um sítio de beleza admirável ou simples cartaz turístico. É um local histórico que nos honra como povo amante da liberdade e cioso do seu sagrado chão.

As numerosas forças napoleónicas foram aqui acossadas, na muito tempestosa noite de dezasseis de Maio de 1809, às mãos de 800 paisanos barrosões, que esperaram em vão a chegada de reforços, porque as tropas anglo – portuguesas de Wellesley nunca chegaram. Desse facto há ecos no cancioneiro popular:

“Chorai meninas de França,

Chorai por vossos maridos,

Na ponte da Misarela

eram mais mortos que vivos!”

 

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A ponte deve também ser recordada porque lá se deu, em 25 de Janeiro de 1827, um recontro importante entre as tropas realistas do general Silveira e as tropas constitucionais do coronel Zagalo.

 

Ainda na Misarela, no dia 18 de Setembro de 1838, se feriu a cruenta batalha em que os liberais, liderados pelo General Antas, derrotaram as tropas cartistas do marechal Saldanha, do duque da Terceira e do barão de Leiria.

 

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Ainda sobre a lenda da ponte  e algumas estória reais, fica um interessante artigo (link) para:

 

MONTALEGRE: OS FILHOS DO DIABO

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/montalegre-os-filhos-do-diabo

 

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E ficamos por aqui. Ficam ainda as habituais referências às nossas consultas e dizer-vos que as abordagens que já fizemos às aldeias e temas de Barroso estão agora no menu do topo do blog, mas também nos links da barra lateral. Se a sua aldeia não está lá, em breve passará por aqui, num domingo próximo, e se não tem muito tempo para verificar se o blog tem alguma coisa de interesse, basta deixar o seu mail na caixa lateral do blog onde diz “Subscrever por e-mail”, que o SAPO encarregar-se-á de lhe mandar um mail por dia com o resumo das publicações, com toda a confidencialidade possível, pois nem nós teremos acesso à vossa identidade e mail.

 

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BIBLIOGRAFIA

BAPTISTA, José Dias, Montalegre. Montalegre: Município de Montalegre, 2006.

BAPTISTA, José Dias, Toponímia de Barroso. Montalegre: Ecomuseu – Associação de Barroso, 2014.

 

WEBGRAFIA

https://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/montalegre-os-filhos-do-diabo , Consulta de 02/12/2018

https://www.cm-montalegre.pt/pages/823?news_id=4042 - Consulta de 02/12/2018

https://www.youtube.com/watch?v=uyqfD41aHvU - - Consulta de 02/12/2018

 

 

 

 

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