Flavienses por outras terras
Justino Maia
Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até à vila de Pardilhó, no concelho de Estarreja, que, segundo o Justino Maia, é a capital das enguias e do barco moliceiro.
Onde nasceu, concretamente?
Nasci no hospital velho (onde agora é a Santa Casa da Misericórdia).
Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?
Frequentei a Escola da Estação, a Nadir Afonso, o Liceu Fernão de Magalhães e a Dr. Júlio Martins.
Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?
Saí de Chaves em 1994 para ir estudar.
Em que locais já viveu ou trabalhou?
Já vivi em várias localidades. Agora vivo em Pardilhó e trabalho no concelho de Oliveira de Azeméis, no Agrupamento de Escolas de Fajões.
Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:
Tenho muitas recordações: os amigos, tomar banho no Rio Tâmega, o futebol na rua e mais tarde no Desportivo…
Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:
Visitar a parte histórica, o Castelo, a Igreja Matriz, a Rua de Santo António, a Rua Direita, as Caldas e os novos museus (Nadir Afonso e o das águas).
Desfrutar a parte gastronómica (os Pastéis de Chaves, o fumeiro e os milhos).
Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?
Do nevoeiro e dos dias de Inverno.
Com que frequência regressa a Chaves?
Regresso 3 a 4 vezes por ano. Gostaria de ir mais vezes, mas a escola e o futsal preenchem a maior parte do tempo.
O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?
Nada. Acho que Chaves se está a tornar numa grande cidade.
Gostaria de voltar para Chaves para viver?
Quem sabe um dia! É difícil, mas espero vir a passar mais tempo em Chaves, pois a minha esposa e a minha filha adoram a cidade.
O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.
Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.