Flavienses por outras terras - Luís Magalhães
Luís Magalhães
Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” voltamos à cidade da Maia, nos arredores do Porto, para encontrarmos o Luís Magalhães.
Onde nasceu, concretamente?
Nasci em Bóbeda.
Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?
Frequentei a Escola Primária de Santo Amaro, a Escola Secundária Dr. Júlio Martins e a Escola Secundária Fernão de Magalhães.
Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?
Saí em 1987 para a frequência do Ensino Superior.
Em 1989 regressei a Chaves e lecionei Educação Física, em Vidago.
Em 1991 lecionei a mesma disciplina no Colégio da Torre de D. Chama, até 1993.
Em 1993 iniciei a atividade no ramo segurador, em Vila Real, onde permaneci até 2008, tendo um interregno de 1997 a 1999 onde estive em Chaves, abrindo a sucursal da companhia de seguros Lusitânia, na Rua da Trindade.
Em 2008 fui para Vila Nova de Famalicão na mesma atividade, tendo em 2014 mudado para a Maia.
Em que locais já viveu ou trabalhou?
Vidago, Torre de D. Chama, Vila Real, Chaves, Famalicão e Maia.
Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:
Os tempos dos Escoteiros C.N.E. (agrupamento 198) onde convivi e fiz amigos para a vida.
A praia fluvial do açude.
Os jogos de futebol no picadeiro, onde agora é a esquadra da PSP.
Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:
As Termas e o centro histórico da cidade.
Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?
Do antigo Jardim das Freiras.
Com que frequência regressa a Chaves?
Com bastante frequência no ano, três a quatro vezes.
O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?
A cidade e o concelho necessitam de mais valências na saúde e maior acolhimento e captação de empresas para a fixação dos naturais e não só.
Gostaria de voltar para Chaves para viver?
Não sinto essa necessidade ainda, pelo facto de visitar a cidade com frequência.
O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.
Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.