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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

27
Abr20

O Barroso aqui tão perto - Agrelos - Boticas


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Aldeia de Agrelos vista desde Bostofrio

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Como habitualmente aos domingos, vamos mais uma vez até ao Barroso, aqui tão perto, mas hoje, vamos mudar de concelho, pois até aqui temos andado pelo concelho de Montalegre, hoje fazemos a entrada nas aldeias do concelho de Boticas.

 

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Não é bem uma entrada inaugural, pois quase todos os anos, por altura do São Sebastião da Vila Grande e das Alturas do Barroso, fazemos aqui uma pequena reportagem sobre essa(s) festa(s) comunitárias. Assim, hoje fazemos a entrada na abordagem a todas as aldeias do concelho Boticas, tal como o vínhamos fazendo com as aldeias de Montalegre, mas, se o concelho de Montalegre o fomos abordando aleatoriamente, conforme íamos tendo o levantamento das aldeias concluído, com as aldeias de Boticas, uma vez que já temos as aldeias todas, vamos seguir outra metodologia, ou seja, a abordagem será feita por ordem alfabética, calhando assim a Agrelos ser a primeira aldeia, que por sua vez, abrirá a abordagem a toda a freguesia.

 

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Assim, sendo Agrelos pertencente à freguesia de Vilar e Viveiro, a seguir passarão por aqui as aldeias de Bostofrio, Campos, Carvalho, São Salvador de Viveiro e Vilar, e no final de todas elas, faremos um post resumo dedicado à Freguesia. Seguidamente voltaremos à ordem alfabética inicial, e então abordaremos Alturas do Barroso, as aldeias da freguesia e no final a freguesia, e por aí em diante até concluirmos todas as aldeias do concelho de Boticas.

 

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Quanto a feitura dos post de cada aldeia, tentaremos para todas elas fazer uma abordagem idêntica, em que iniciaremos sempre pela nossa apreciação da aldeia, pois embora todas elas tenham em comum o serem do mesmo concelho e região, com um mesmo povo, também têm as suas singularidades, às quais, quase sempre, somos sensíveis.

 

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Após a nossa apreciação pessoal, passaremos àquilo que os documentos nos dizem, passando pela localização de cada aldeia, o itinerário para lá chegar, os motivos de interesse, a toponímia, etc. Tentaremos deixar aqui tudo que encontrarmos de interesse sobre cada aldeia. Mas o melhor exemplo, é mesmo entrarmos em Agrelos. Claro que com o tempo, podemos alterar ligeiramente esta metodologia, mas sempre e apenas se acharmos que ira enriquecer a abordagem de cada aldeia. Vamos então até Agrelos.

 

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AGRELOS

 

O nosso apontamento

Agrelos é uma das aldeias que fica junto à ER311, uma das principais estradas do concelho de Boticas, pois atravessa o concelho todo de nascente para poente (ou vice-versa). É assim uma das estradas que muitas vezes calha nos nossos itinerários, e daí, também Agrelos nos ter ficado sempre à mão, no entanto, só lá entramos uma vez, precisamente para fazermos o levantamento fotográfico para este post, o que aconteceu no dia 1 de junho de 2018, ou seja, já há quase dois anos.

 

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Diz-nos a experiência que uma coisa é a aldeia vista da estrada e outra é a sua intimidade, o entrar na aldeia, estar nela, descobrir os seus pormenores, falar com as pessoas, isto quando encontramos pessoas para falar e estão dispostas a tal, mas quase sempre estão, pois  como a vida nas aldeias, embora com os seus afazeres, não implicam cumprir horários, as pessoas até estão dispostas a mostra-nos o que há de mais interessante e a contar algumas estórias. Foi um pouco o que se passou em Agrelos, embora só tivéssemos falado com uma senhora.

 

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E quase sem sair debaixo da ramada que cobria a rua junto à sua casa, deparámo-nos com os pormenores mais interessantes e únicos, que ficam patentes em algumas das imagens, tal como os baixos relevos e pinturas da cruz/cruzeiro, as inscrições numa segunda cruz, a data inscrita na construção que que nos leva até tempos remotos da aldeia. 

 

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E também desde o mesmo local consegui avistar um casal de pintassilgos, que nada tem de anormal se não fosse já não ver pintassilgos há mais de 20 anos. Outro avistamento foi o do fio azul, a fazer jus à sua utilidade. Para que conste, até hoje ainda não vi uma única aldeia do concelho de Chaves, Montalegre e Boticas onde este utilitário não seja utilizado com as mais variadas funções, a mais curiosa foi mesmo numa aldeia de Chaves (Maços) em que o fio azul fazia as malhas de duas balizas de andebol.

 

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Localização

Já fomos adiantando que Agrelos ficava junto à ER311 que às vezes também nos aparece grafada como N311. Para a localização, uma vez que este blog é feito a partir da cidade de Chaves, tomaremos Chaves e/ou Boticas como pontos de referência. Neste caso, vamos tomar Boticas como referência, ou melhor, Boticas, Carreira da Lebre e Salto em que a Carreira da Lebre é e será sempre um ponto de referência para a maioria das aldeias e Salto para entendermos em que direção devemos tomar a N311

 

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Então,  Agrelos fica a 16,7 quilómetros de Boticas, junto à N311 no troço entre Boticas e Salto, com passagem obrigatória pela Carreira da Lebre. Carreira da Lebre que convém manter sempre como referência, pois é uma espécie de estação de serviço da N311, com cafés e restaurantes e posto de abastecimento de combustíveis.

 

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Roteiro para uma visita

Como de costume, o nosso ponto de partida é sempre da Cidade de Chaves. Mas para quem é de fora e queira visitar a aldeia, se vier pela A24, poderá tomar um atalho, com saída num dos nós mais próximos. Basta consultar o nosso mapa para saber onde. Mas então partimos de Chaves pela EN103 em direção a Boticas, aí tomamos a N311 em direção a Salto e depois é só seguir pela N311 até à aldeia de Agrelos. No nosso mapa (resumo) ficam todas as localidade e distâncias, por onde terá de passar. Mas não há nada que enganar, pois qualquer uma das estradas a utilizar estão bem assinaladas nos cruzamentos e rotundas, basta seguir as indicações.

 

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 Toponímia

Nesta capitulo continuaremos com a referência da “Toponímia de Barroso” e aquilo que nos diz em relação à cada aldeia, no caso, Agrelos. Vejamos então:

 

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Agrelos

 

Topónimo de muita idade e muito abundante. Vem de “agro” pelo latino agru , com significado de “campo”  destinado à exploração agrícola e habitado. Já no século X, em:

-906 D.C 13 se dizia “agro ubi habitat”;

- em 1020 D.C 153, podemos ver o topónimo no singular: “ In Agrello duas partes”; e

- 1258 “in Agrelos super fontem coram et quodam campum de quo dant Domino Regi terciam», INQ 1522.

Nesta última citação refere-se o nosso próprio topónimo. Contudo, do tempo de D. Dinis podemos ler:

-1290, «no lugar que chama Agrelos o casal em que mora Pedro Perez hé provado que era foreiro del rei». Pela citação se vê o salto que deu a língua portuguesa no reinado do “Lavrador”! E o topónimo estava perfeitamente estabelecido.

 

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Como pontos de interesse turístico da aldeia são apontados a festa de São Mamede a acontecer a 17 de agosto, a capela de São Mamede, o cruzeiro, a fonte de mergulho e o forno do povo.  Para além disto há um percurso de moinhos a terminar no moinho de Agrelos, 6 quilómetros, com 31 moinhos, com início em Alturas do Barroso.

 

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Bem tentámos arranjar mais informação sobre Agrelos, mas quando iniciámos as nossas pesquisas sobre a aldeia, suspeitámos logo que ela não iria ser muita, tudo porque se trata de uma aldeia pequena cuja história parece andar à volta de um casal agrícola já muito antigo, a julgar pelo que se diz na Toponímia de Barroso, estaria ligado ao tal Pedro Perez. Quero com isto dizer que fiquei sem conteúdos sobre a aldeia para deixar aqui, mas vamos aproveitar um dos seus pontos de interesse, para com base no que se diz na Monografia de Boticas, falarmos sobre o assunto. Refiro-me aos moinhos, que em Agrelos também existe um, o moinho do morgado, em fim de linha de 31 moinhos que existem num percurso de 6 quilómetros.

Embora o tema agora vá passar a ser os moinhos, as fotografias vão continuar a ser da aldeia de Agrelos.

 

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Os Moinhos na Economia Local

A  economia da região assenta tradicionalmente na cultura dos cereais. Pelo que os moinhos foram construídos com o objectivo de garantir a moagem intensiva dos cereais, especialmente o centeio, da casa rural durante a época das chuvas, sem ter que comprar esse serviço ao exterior. Numa região em que predomina a actividade de carácter agro-pastoril e o autoconsumo, a implantação da propriedade e do investimento industrial deu-se muito escassamente, Assim, os moinhos são maioritariamente de rodízio, de dimensão diminuta e tecnologia acessível.

 

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Este facto, aliado aos direitos privados sobre bens comuns e, nomeadamente aos direitos de água, favoreceu o encontro de soluções de cooperação como os moinhos de horas para utilização colectiva mediante contrapartidas ou os moinhos do povo, genuinamente comunitários. Excepcionalmente existem azenhas e moinhos de rodízio que eram explorados comercialmente pelos seus proprietários, que retinham uma parte do grão, levado por particulares para farinação, como pagamento (a maquia).

 

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Tipos de moinhos

No concelho de Boticas existe um número  considerável de moinhos de água, que se  eleva a cerca de 240. Subdividem-se nos dois tipos clássicos, distinguidos pela posição da roda motriz, azenhas de roda vertical de propulsão superior e rodízios ou moinhos de roda horizontal, embora as azenhas sejam numericamente pouco significativas neste conjunto. Nos moinhos de rodízio, a admissão pode ser realizada de duas formas, que obedecem a princípios físicos distintos. A água é admitida por um cubo sem pressão constituído por uma caleira de pedra ou de madeira inclinada, ou então é admitida por um cubo com pressão formado por um tubo estanque constituído por aduelas de pedra.

 

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Neste tipo de sistemas de admissão de água o cubo pode adaptar-se facilmente ao declive do terreno em que é construído o moinho, podendo ser inclinado, acompanhando o declive da encosta (moinho de tubo), ou perfeitamente vertical, constituindo um tipo de moinho internacionalmente conhecido como moinho de Arubah, de que subsiste um raro exemplar na aldeia de Atilhó, na freguesia de Alturas do Barroso. Os moinhos funcionavam em geral apenas nos períodos de abundância de água. No período estival toda a água era utilizada para o regadio pelo que não era possível dispor dela para a moagem. Excepcionalmente existem azenhas e moinhos de rodízio (nomeadamente em Sapiãos) que eram explorados comercialmente pelos seus proprietários, que retinham uma parte do grão, levado por particulares para farinação, como pagamento (a maquia).

 

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Distribuição e localização dos moinhos

A distribuição dos moinhos no concelho relecte o equilíbrio possível entre o seu povoamento e as linhas de água que asseguram os caudais necessários ao seu funcionamento. Por vezes aparecem aglomerados aproveitando a mesma água. Assim, nas zonas de Boticas, Beça, Carvalhelhos e Codessoso, que correspondem a uma zona de pequena altitude e mais povoada, os moinhos aparecem em número elevado (67 moinhos) e dispersos ao longo das linhas de água.

 

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Na zona Leste do concelho, observa-se alguma aglomeração dos moinhos junto de três povoações, nomeadamente Ardãos (5 moinhos, a menos de 1,5 km), Bobadela (7 moinhos, a menos de 1,5 km) e Sapiãos (12 moinhos a menos de 1,5 km). Na zona Oeste do concelho está fortemente marcada a aglomeração dos moinhos ao longo de duas linhas de água, independentemente da proximidade ou distanciamento de povoações. Assim, ao longo de uma linha de água com origem nas Alturas do Barroso e até junto da povoação de Agrelos (numa linha que se estende por cerca de 6 km) estão situados 31 moinhos.

 

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Também ao longo de outra linha de água que bordeja pelo sul da Serra do Barroso e entre Cerdedo e Covas do Barroso (ao longo de cerca de 10 km) estão situados 28 moinhos. Ainda assim, está também patente a aglomeração de moinhos junto de algumas povoações, nomeadamente São Salvador de Viveiro (9 moinhos a menos de 1,5 km), Covas do Barroso (15 moinhos a menos de 1,5 km) e Coimbró (7 moinhos até cerca de 0,5 km). Deve referir-se que na parte Sul do concelho, junto de Fiães do Tâmega existe um único conjunto de cinco moinhos. A ausência de moinhos parece assim estar claramente associada a um maior afastamento entre as povoações e ao facto do território entre elas, de aptidão essencialmente florestal, estar quase despovoado.

 

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Construção e organização interna dos moinhos

Os moinhos são todos construídos com recurso à pedra local (granito) podendo esta ser aparelhada ou não. Quando era usada pedra aparelhada, esta poderia ser usada apenas nos cunhais ou poderia ser utilizada em toda a construção, dando assim origem, nos casos em que o seu talhe era muito cuidadoso e regular, ao perpianho. Era utilizada sempre argamassa de ligação entre as pedras, fossem aparelhadas ou não. Tradicionalmente a cobertura era colmada e o tecto interior era forrado por um tabuado de madeira (normalmente de carvalho). Os moinhos têm uma planta rectangular e o casal de mós está normalmente posicionado junto do lado menor. A porta de acesso está situada no extremo oposto.

 

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A mó inferior, o pouso, está normalmente ligada à construção, embora seja amovível, e está envolvida pelos cambeiros, que se destinam a impedir que a farinha saia por toda a periferia da mó excepto pela abertura existente para o efeito nos cambeiros. Os cambeiros são normalmente constituídos por lajes de pedra, embora existam exemplos em que são constituídos por um tabuado de madeira.

 

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O mecanismo de alimentação, a tremonha, está suspenso sobre o mecanismo de moagem de forma a proceder à sua alimentação automática por acção da gravidade, regulada pela vibração produzida pelo funcionamento da mó superior (andadeira) e transmitida através de um braço de madeira designado por cadelo. A tremonha está suportada por vigas de madeira apoiadas nas paredes, num extremo, e na própria estrutura dos cambeiros de pedra, no outro extremo.

 

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Sistemas de captação, transporte e armazenamento de água

O sistema de captação de água é constituído normalmente por pequenos açudes, aproveitando frequentemente acidentes naturais que constituem desníveis no leito das linhas de água. Destes açudes partem levadas que, tendo uma inclinação média bem menos pronunciada que o leito das linhas de água, ao fim de algumas dezenas de metros permitem a criação de desníveis relativamente à linha de água, compatíveis com o regadio dos lameiros ou com o funcionamento dos moinhos de água.

 

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Quando os moinhos estão integrados nos lameiros, normalmente a levada do moinho parte das valas de irrigação (com origem também em açudes), tendo assim um comprimento bastante reduzido. As levadas podem ser constituídas por pedra, madeira ou terra (menos frequentemente). Os açudes que são utilizados têm a finalidade essencial de elevar o nível da água, para permitir o aumento da energia potencial disponível, ou simplesmente têm a finalidade de conduzir a água para a embocadura da levada. Por isso nem sempre é necessária a construção de açudes para proceder ao aproveitamento hidráulico.

 

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Mecanismos de “motor” e de moagem

Os moinhos de rodízio desenvolvem-se sempre em dois pisos, o piso de moagem e uma pequena cave (o inferno) situada ao nível da saída de água, onde trabalha a roda motriz. A roda motriz (com cerca de 1,3 m de diâmetro), posicionada com o eixo na posição vertical, era tradicionalmente feita de madeira, embora na actualidade os moinhos que se encontram em funcionamento disponham de rodas metálicas. O mecanismo de moagem, constituído por uma mó fixa (o pouso), em posição inferior, e uma mó giratória (a andadeira), em posição superior, tem o seu eixo coincidente com o eixo da roda, assim a transmissão do movimento é realizada directamente através de um veio que liga a roda motriz à mó andadeira. O veio da roda hidráulica, a pela, está acoplado ao veio da mó através de um dispositivo amovível designado por lobete. Tal dispositivo permite a desmontagem independente do mecanismo motor, necessário para eventuais reparações.

 

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No caso das azenhas, a roda motriz tem a posição vertical (eixo horizontal) e trabalha no exterior do edifício encostada a uma das paredes. O seu diâmetro normalmente ronda 4 m. A levada conduz a água até à parte superior da roda onde enche uns pequenos compartimentos periféricos. Em ambos os tipos de moinho existe um mecanismo de alimentação de cereal constituído por uma caixa em forma de pirâmide invertida (a tremonha), dentro da qual é colocado o cereal a moer. O vértice inferior da tremonha tem uma abertura por onde o cereal pode sair, sendo conduzido por uma calha (a quelha) de madeira de cerca de 0,4 m de comprimento até ao olho da mó (orifício existente no centro da mó andadeira). O cereal é farinado entre as duas mós e a farinha é lançada por uma abertura para uma caixa delimitada no pavimento do moinho.

 

E tal como é hábito nos nossos posts sobre as aldeias, aqui fica um vídeo com todas as fotografias aqui publicadas, aliás hoje vão ficar dois vídeos, um nosso, com as fotografias e o outro de um dia de festa, São Mamede,  em Agrelos, com a procissão.  

 

 

Fica então o vídeo com a procissão da festa de São Mamede, em Agrelos, de autoria de Fernando Sanches, suponho que um natural da aldeia.

 

 

BIBLIOGRAFIA

BAPTISTA, José Dias, (2014), Toponímia de Barroso. Montalegre: Ecomuseu – Associação de Barroso.

CÂMARA MUNICIPAL DE BOTICAS, Preservação dos Hábitos Comunitários nas Aldeias do Concelho de Boticas - Câmara Municipal de Boticas, Boticas, 2006

 

WEBGRAFIA

http://www.cm-boticas.pt/

https://www.boticasparque.com/

 

 

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