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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

17
Mai20

O Barroso aqui tão perto - Campos

Aldeias de Barroso - Boticas


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Campos - Boticas

 

O nosso apontamento

 

Neste Barroso de Boticas temos hoje como destino a aldeia de Campos, em três andamentos, como quem diz, em três visitas. A primeira, em dia de nevada, aconteceu na sexta-feira santa de 30 de março de 2018.

 

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A segunda visita, aconteceu em 24 de abril de 2018, e não foi propriamente à aldeia de Campos, mas a um “senhor” que mora lá perto, em Castro Lesenho e é um ícone de Campos, ícone de Boticas e também, porque não, um ícone de Barroso e não só, referimo-nos ao “Guerreiro Calaico” ou “Guerreiro Galaico”, que vem a ser a mesma coisa,  ou seja um guerreiro da antiga Galaécia, que era composta pela atual Galiza e parte do Norte de Portugal, portanto um antepassado nosso. Mas sobre este guerreiro, falaremos mais à frente.

 

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A terceira visita aconteceu em 16 de junho de 2018 e aconteceu porque andávamos próximos de Campos e lembrámo-nos que as únicas fotografias que tínhamos então, eram apenas da aldeia com neve. Pensámos então que meia dúzia de fotos sem neve, mais coloridas, pois as de neve são sempre cinzentonas, iriam ficar bem neste post e no nosso arquivo.

 

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Primeiro andamento – A aldeia em dia de neve

 

Mas foi na primeira visita que descobrimos a aldeia e que a percorremos quase na totalidade, mesmo com a neve a cair-nos em cima. Claro que como bons transmontanos que somos e que se prezam de tal, levamos sempre uma bucha para deitar pelo caminho. Calhou o ratinho do nosso estômago começar a dar sinal em Campos, por altura em que a neve começou a cair em bom cair. Ora houvesse um abrigo por perto e a bucha marchava mesmo ali… e até havia um abrigo bem jeitoso mesmo à nossa frente, um pátio coberto de acesso a uma das casas da rua, mas tinha dono, era privado, e nessas coisas somos respeitadores, só entramos se formos convidados ou se nos deixarem, o problema é que não havia por ali ninguém. No entretanto, do vamos ou ficamos, procuramos um sítio ou não, apareceu o dono do pátio e da casa e pedimos-lhe se poderíamos utilizar o pátio para deitar uma bucha.

 

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Estávamos na casa do Sr. João Batista Jorge, que segundo nos informou era mais conhecido pelo João da Portela, coisa que já vinha do pai que era Albino Jorge mas toda a gente o conhecia por Albino da Portela. Pois como bom barrosão que é, o Sr. João da Portela disse-nos que sim, mas que subíssemos que estávamos melhor na cozinha, que tinha a lareira acesa. Mas não aceitámos, não por falta de insistência do Sr. João e depois do filho que entretanto chegou, mas, para além de não querermos abusar da hospitalidade, e como além da vontade à bucha também estávamos ávidos pelo cair da neve, preferimos ficar mesmo ali, a ver a neve a cair, apenas aceitámos o vinho da casa para regar a bucha, que por sinal era do bô. Curioso é que o Barroso não é conhecido por produzir vinhos, embora se faça nalgumas terras, mas de qualidade duvidosa, com o vinho dos mortos à parte, mas ia dizendo, o curioso é que não se produz vinho mas nas adegas dos barrosões há sempre bom vinho. Não produzem, mas sabem onde o há.

 

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Merenda comida, companhia desfeita, e nós tínhamos ainda muito caminho pra andar, mesmo com neve, que embora branca, quando cai tudo fica escuro. Mas tinha de ser e o que tem de ser tem muita força. Claro que agradecemos então ao Sr. João Portela e ao filho pela sua hospitalidade, e voltamos a agradecer hoje, aqui, publicamente a simpatia e hospitalidade, fazendo jus à hospitalidade barrosã. Bem hajam e obrigado pelo abrigo, pelo vinho e pela companhia.

 

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Na aldeia apanhámos a nevada no seu início, e para quem já assistiu a uma nevada, sabe que a neve não cai toda de uma vez. Primeiro começa a cair sem pegar, ou seja, cai no chão, mas derrete logo, ou pelo menos parece, pois, o gelo fica lá, mas transparente sem a brancura da neve. Essa só depois de o chão estar bem encharcado de gelo é que a neve branca se começa a ver no chão e já bem depois de ter pegado nos telhados e nos ramos das árvores. Foi nesta fase do pega e não pega que demos a volta à aldeia, sem termos uma vista geral prévia do que era.

 

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Fomos descobrindo a sua intimidade conforme íamos trilhando a rua. Referência da aldeia só levávamos a do “guerreiro”, mas esse era impossível de atingir em dia de neve. Ficámos-mos pela aldeia e registámos aquilo que vimos de mais interessante, a capela, o casario típico bem barrosão, alguns canastros e o raio de uma pequena estatueta de loiça em cima de uma alta e elegante coluna cilíndrica de granito, um rapazinho todo colorido, loirinho, de olhos azuis e lábios rosados, tipo puto da realeza mais antiga, a ler um livro, e tão entretido estava, que nem deu por nós. A coisa pensada e projetada, pela certa que não ia dar certo, o facto, é que lá, tal como está, tem uma certa graça

 

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Segundo andamento – O Castro do Outeiro Lesenho e o Guerreiro Calaico

 

Claro que os castros têm o seu interesse, sobretudo histórico, mas a grande maioria, fotograficamente falando, não têm interesse nenhum, exceção quando se trata de fotografias para trabalho ou como documento, ou se do castro ainda resta alguma coisa para se poder entender, tipo o de Carvalhelhos, mas não é o caso deste de Outeiro Lesenho. Ora, com isto, pensarão que não tem interesse subir aquela penosa encosta, principalmente se vai à procura de um ponto interessante para fotografar, ainda para mais, quando  o guerreiro que lá está ao alto, é uma réplica do original. Mas não, o castro tem todo o interesse fotográfico, aliás eu diria mesmo que não ficamos a conhecer o Barroso senão subirmos ao Outeiro do Castro Lesenho, pois desde lá, vê-se e entende-se todo o Barroso.

 

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Uma coisa é dizer que o Barroso é uma região de planaltos e altas montanhas e serras como a do Gerês, o Larouco, o Leiranco a Serra do Barroso e os Cornos do Barroso, o verde exuberante das pastagens, o agreste das croas das montanhas, os aglomerados e distribuição das aldeias, o azul límpido do céu a contrastar com o azul das montanhas mais distantes. Uma coisa é dizer isto tudo, descrevê-lo em palavras e outra coisa, é subir ao Castro de Outeiro Lesenho e ver isto tudo, compreender in loco o Barroso, e depois, o guerreiro que lá está, embora réplica, tem figura e marca presença. Assim, uma subida ao Outeiro de Castro Lesenho é obrigatória, penosa, porque aquilo sobe mesmo, de ser mesmo a subir. Pena, e inveja até, tenho daquilo que me disse o filho do Sr. João da Portela a respeito do Outeiro do Castro Lesenho – “ Eu de vez em quando, eu e os meus rapazes, vamos lá à noite. Gosto de ir lá à noite, deitar-me naquelas pedras e ficar a olhar para o céu a ver as estrelas”

 

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O Castro de Lesenho/Outeiro Lesenho e o Guerreiro Calaico (o que diz a história)



No sítio do patrimoniocultural.gov diz-se o seguinte:

Sítio
O Castro de Lesanho localiza-se em Vilar, no Lugar de Campo, nas freguesias de Vilar e Viveiro e Canedo, concelho de Boticas. Dista sensivelmente 1,2 km para sudoeste da povoação de Campos. implanta-se num cabeço cónico com uma área aproximada de 9 hectares, sobranceiro à Ribeira do Corgo, a uma cota máxima de 1073 metros, dotado de um notável destaque visual e disfrutando de um eficaz controlo das linhas de circulação e da paisagem circundante, numa região de recursos abundantes, tanto agrícolas como minerais. A investigação realizada indica tratar-se de um grande povoado fortificado de altura, da segunda Idade do Ferro (finais do século II a.C.) que persistiu durante a época Romana, até ao século VII d.C.. No entanto, alguns fragmentos cerâmicos exumados podem indiciar uma ocupação desde a Idade do Bronze Final. No cabeço assinala-se, ainda, a existência de dois penedos insculpidos. Jorge Alarcão aventa a hipótese de constituir a sede de um populus, eventualmente os Equaesi.

 

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Dispunha um complexo sistema defensivo, de características monumentais, com três cercas graníticas concêntricas de paramentos em aparelho irregular poligonal, miolo de pedra irregular e terra, com espessuras que oscilam entre 1,70 e 2,90 metros, complementadas por linhas radiais, torreões e conjuntos de pedras fincadas a defender as entradas. Na encosta norte, com menos condições naturais de defesa, foram erguidas outras duas linhas de muralha. Protegiam um espaço útil de apenas um hectare, sugerindo uma dispersão da comunidade pela envolvente. Registam-se estruturas de caracter habitacional de planta circular, construídas sobre plataformas artificiais no espaço circunscrito pela segunda cerca, e uma oficina para práticas metalúrgicas onde foram recolhidas escórias provenientes da sua estrutura de combustão. Sujeitas a análise, estas revelaram a presença predominante de estanho e volfrâmio.
A notoriedade do Castro de Lesenho encontra-se, igualmente, associada à descoberta do maior conjunto conhecido, até à data, de estátuas de guerreiro, ditas galaicas, o que reforça a convicção de representar um lugar central. Presume-se que estariam colocadas junto às entradas nas muralhas, embora tenham sido todas identificadas deslocadas do seu contexto original e em alturas distintas. Presentemente estão depositadas no Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa e duas mereceram uma classificação autónoma (Estátuas Lusitanas de Montalegre).

 

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História
As menções mais antigas à ocupação proto-histórica do Outeiro de Lesanho remontam ao século XVIII, referenciando duas estátuas mobilizadas em data incerta para o adro da Igreja Paroquial de Covas do Barroso, em Boticas, que motivaram uma escavação, em 1782, por Miguel Pereira de Barros, juiz de Fora de Montalegre. Nos anos 60 do século passado, Joaquim Rodrigues dos Santos Júnior procedeu a trabalhos de conservação e restauro. João Mário Martins da Fonte desenvolveu uma investigação aprofundada do arqueossítio que resultou em diversas publicações, tendo conduzido trabalhos de escavação arqueológica no ano de 2008. Finalmente, em 2012, Bruno Delfim Pinto Fernandes Osório dirige novos trabalhos, promovidos pela Câmara Municipal de Boticas, no âmbito do projeto de conceção do Centro Europeu de Documentação e Interpretação da Escultura Castreja.
Ana Vale
DGPC, 2020

 

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Em arqueologia.patrimoniocultural.pt diz-se o seguinte

 

Os materiais de superfície são bastante escassos, e detectaram-se apenas algumas poucas cerâmicas manuais da Idade do Ferro, embora se refira a existência de materiais de época romana. O espólio mais conhecido deste sítio é, no entanto, o achado de quatro estátuas de guerreiros, aparecidas duas a duas em momentos diferentes e circunstâncias pouco esclarecidas. Duas estão no Museu de Viana do Castelo, e as outras duas no Museu Nacional de Arqueologia.

 

Por sua vez, em  Matriznet.dgcp, nas fichas das estátuas dos guerreiros , ficamos a saber que as quatro estátuas estão no Museu Nacional de Arqueologia catalogadas na Supercategoria de Arqueologia, na Categoria de Escultura, Denominadas como Estátua de guerreiro calaico, do Grupo Cultural Cultura Castreja do Noroeste Peninsular, datadas de  I d.C., em matéria de granito. Isto é comum a todas as estátuas que apenas diferem no número de inventário e nas dimensões, a saber:

1

N.º de Inventário:E 3397

Dimensões (cm):altura: 207; largura: 61; espessura: 45;

2

N.º de Inventário:E 3398

Dimensões (cm):altura: 173; largura: 54; espessura: 30;

3

N.º de Inventário:E 7210

EsculturaDimensões (cm):altura: 157; largura: 56; espessura: 29;

4

N.º de Inventário:E 7211

Dimensões (cm):altura: 126; largura: 44; espessura: 20;

 

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Ficamos ainda a saber que as duas primeiras estátuas foram descoberta em 1789, em Montalegre (atualmente concelho de Boticas) e foram ambas levadas para os Jardins do Palácio Nacional da Ajuda, passando a integrar as Coleções Reais. Após a implantação da República, foram incorporadas, por decreto ministerial de 1911, no acervo do Museu Ethnologico Português - Museu Nacional de Arqueologia, por determinação do então Ministro das Finanças, José Relvas

 

As duas últimas foram adquirida pelo Diretor do Museu, Manuel Heleno a D. Maria Engrácia de Figueiredo da Guerra, de Viana do Castelo.e entrou no MNA entre o final de Dezembro de 1932 e Janeiro de 1933. Ao contrário das duas primeiras estátuas que se encontram completas, a estas últimas duas falta-lhes a cabeça.

 

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Terceiro andamento – A aldeia em dia de sol

 

E para terminarmos o nosso apontamento pessoal, embora atrás já tivéssemos lançado mão à História no que respeita ao Castro de Outeiro Lesenho e o Guerreiro Calaico. Este é o terceiro apontamento em que já entrámos na aldeia como terras conhecidas e vistas gerais privilegiadas desde o Outeiro Lesenho.

 

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Mas tínhamos de fazer esta terceira entrada na aldeia para recolher alguns motivos em dias de sol, já com muita luz, até em demasia, para contrastar com as imagens do dia de neve. Esta terceira abordagem da aldeia, tal como já dissemos atrás, foi feita em 16 de junho de 2018.

 

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Claro que tentámos neste dia reunir outros motivos que não tinham sido abordados no dia de neve, principalmente o da paisagem que envolve a aldeia com a verdura das pastagens e também de quem com ela se delicia.

 

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A aldeia assim iluminada até parece outra, não quero com isto dizer que assim, com luz,  seja mais interessante, pois quer seja com neve ou sem neve, é uma aldeia interessante que merece uma visita, apenas o mesmo, com ares diferentes.

 

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Localização e itinerário para uma visita

 

Estamos no Barroso de Boticas, para quem não sabe e não conhece, o Barroso estende-se pelos concelhos de Montalegre e Boticas e ainda tem uma freguesia de Ribeira de Pena e outra de Vieira do Minho e toda esta região pertence ainda a  Trás-os-Montes e faz a transição para Minho, enquanto que a Norte confronta com a Galiza. Mas estamos no Barroso de Boticas, e hoje na aldeia de Campos, por sinal bem próxima da freguesia de Ribeira de Pena que ainda é pertença do Barroso.

 

mapa campos-1.jpg

 

Fica o nosso mapa para melhor localizarem a aldeia. Quanto ao itinerário para uma visita, como sempre fazemo-lo a partir da cidade de Chaves, cidade desde onde este blog é feito e para o Barroso de Boticas, nas sua grande maioria, utilizamos a Estrada Nacional 103, que liga Chaves a Braga, mas só até Sapiãos, onde abandonamos a EN103 e viramos em direção a Boticas, onde ao chegar na primeira rotunda deve seguir em direção a Ribeira de Pena, Cabeceiras e Salto, que o leva até uma segunda rotunda seguindo as mesmas indicações anteriores, levando-o até uma terceira rotunda, junto ao Centro de Artes Nadir Afonso, devendo seguir as mesmas indicações de Ribeira de Pena, Cabeceiras e Salto, entrando na ER311. Ao chegar à Carreira da Lebre, quando chegar à rotunda, segue em frente, e continua pela ER311, vai passar pela saída para Carvalhelhos (à direita) e a seguir  para Vilar (à esquerda), deve continuar, agora com mais atenção, pois deve estar a aparecer a saída, à esquerda para Campos.

 

mapa campos-2.jpg

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O que dizem os documentos sobre Campos

 

Na monografia “Preservação dos Hábitos Comunitários nas Aldeias do Concelho de Boticas” encontrámos:

 

Festas e Romarias: Santo Amaro,* 15 de Janeiro, Campos

Património Arqueológico -  Castro do Lesenho (Campos)

 Património Classificado - Capela de Santo Amaro (Campos)    

 

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Quanto à “Toponímia de Barroso” temos o seguinte:

 

Campos

Sem adjectivação nem determinativos é o topónimo. Do nome comum latino CAMPU e com a significação que todos conhecem.

-1258 «Item, de campus faciunt inde três partes INQ 1522,”onde, apesar de escrito sem maiúscula, aparece o nosso topónimo já praticamente estabelecido pelo latino campu > campo, no plural.

Campos constitui uma das quatro localidades  que, tendo por cabeça Viveiro, se desligaram da freguesia de Covas, e ganharam autonomia sob o orago de São Salvador, já no século XX, muito por influência do viveirense Padre Serafim de Oliveira.

 

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Na Toponímia Alegre, encontrámos o seguinte:

 

Boticas: ( As alcunhas dos de Arcossó aos da outra banda)

 

Escacha-nozes do Antigo,

Carrasqueiros da Gestosa

Na Vila Grande justiceiros,

Dos de Casal nada digo;

Manca-vacas de Espertina

De Lousas grande castigo.

Bailarinos de Romainho,

No Muro só há pategos,

Estripa-bogas de Fiães,

Olham p’ra longe em Sesserigo,

Ainda mais os de Campos

Na Vila Pequena catam-cães.

Fidalguinhos de Seirrãos,

Pascácios de Codessoso,

Corta-ventos dos Torneiros,

Covelo do Monte fala-só,

Os de Cerdedo são arteiros,

Tolinhos os d|Aquimbró.

 

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E bem queríamos deixar mais qualquer coisa sobre Campos, mas os livros e documentos que temos mais nada dizem, ou então não os encontrei, mas a intenção é mesmo mostrar um pouco da aldeia e abrir o apetite para uma visita.

 

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E agora só nos resta deixar o vídeo com todas as fotografias publicadas. Um resumo de Campos em imagem, sem palavras:

 

 

 

Nota Final: O Castro Lesenho às vezes aparece no texto também grafado como Lesanho, não sei qual a forma correta, pois ambos aparecem em documentos oficiais. Nós, no nosso texto optámos por Lesenho, daí os Lesanhos que aparecem no texto, são de citações e está conforme o original.

 

BIBLIOGRAFIA

BAPTISTA, José Dias, (2014), Toponímia de Barroso. Montalegre: Ecomuseu – Associação de Barroso.

CÂMARA MUNICIPAL DE BOTICAS, Preservação dos Hábitos Comunitários nas Aldeias do Concelho de Boticas - Câmara Municipal de Boticas, Boticas, 2006

 

WEBGRAFIA

 (consultas efetuadas dia 16 de maio de 2020)

http://www.cm-boticas.pt/

http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=113141

http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74606

https://arqueologia.patrimoniocultural.pt/index.php?sid=sitios&subsid=48217

 

 

 

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      Obrigado pela gentileza. Forte abraço.João Madurei...

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      Boa crónica.

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