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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

18
Jun18

O Barroso aqui tão perto - Covelo do Gerês


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Hoje no “Barroso aqui tão perto” vamos até ao Barroso um pouco mais distante, vamos até Covelo do Gerês, mas não se deixem levar pelo apelido, pois embora bem próxima da Serra do Gerês e do Parque Nacional da Peneda-Gerês, não faz parte deles, mas lança para lá as suas vistas.

 

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Não sei se me engano, pois sou apenas eu a supor, que adotará o apelido de Gerês para a distinguir de uma outra aldeia, também do Barroso, com o mesmo topónimo – Covelo do Monte. Mas pode ser que ao longo desta “conversa” cheguemos a alguma conclusão. Aliás nas minhas pesquisas, logo no início, encontrei algumas achas para essa (esta) fogueira.

 

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 A páginas tantas, no sítio oficial do Município de Montalegre na Internet, diz o seguinte:

“Covelo do Gerês

Este lugar é o herdeiro único do determinativo “do Gerês” que pertenceu também às freguesias de Ferral (Santa Marinha do Gerês) e Parada do Gerês (actual freguesia de Outeiro) e São Vicente do Gerês (Pitões).

A situação, numa altitude inferior aos setecentos metros, e encaixada entre o Gerês e a serra do inter-flúvio, torna a freguesia apta para produções agrícolas semelhantes à de Cabril.

Por isso o ditado antigo, sobre os principais povos de Barroso, no que dizia respeito à produção vinícola: Covasl e Pinho, Vila da Ponte sem vinho; Atrás vem Covêlo do Gerês Que dá na tola aos outros três. E não só na produção do verdasco porque o nosso Povo também se diz: Vaca de São Pedro, mulher de Covelo!”

 

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Mas tal como disse, pode ser que encontremos mais alguma coisa sobre o assunto. Mas entremos em Covelo do Gerês, recordando o dia 14 de abril de 2017, já próximo do meio-dia, quando fomos por lá fazer a nossa recolha fotográfica. Pois no Covelo do Gerês, mal entrámos na aldeia e chegámos aquilo que penso ser o largo principal da aldeia, próximo da igreja e onde está o cruzeiro, o tanque público e uma espécie de miradouro de onde se podem lançar olhares para a Serra do Gerês e mais além, fomos recebidos, bem recebidos por sinal, pelo Sr. Guilherme da Silva que desde logo fez questão de nos servir de cicerone e mostrar algumas das coisas mais bonitas e importantes da aldeia, algumas delas no próprio largo onde estávamos, e uma outra mais demorada à igreja e ao seu adro. Não vimos o interior, mas adivinha-se que seja tão ou mais interessante que no seu exterior. Pois já no local tivemos oportunidade de agradecer a gentileza do Sr. Guilherme, mas reforçamos aqui o agradecimento e deixamos, tal como prometemos, aqui a sua foto.

 

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Referimo-nos atrás à igreja que quando por lá fomos estava como o documentam as fotografias, no entanto nas nossas pesquisas encontrámos a notícia de que em 29 de novembro de 2017, ocorreu um incêndio que destruiu o altar e a cobertura da igreja. Lamentamos o sucedido pois tal como atrás dissemos a igreja era bem interessante. Esperamos que já tivesse sido ou esteja a ser reconstruída, pois sem a igreja, Covelo do Gerês não será a mesma aldeia que nós visitámos.

 

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Pois quanto ao resto da aldeia a descoberta foi por nossa conta e, diga-se que não foi tarefa fácil, pois Covelo do Gerês é uma daquelas aldeias que se apresenta difícil, ou complicada, para deixar aqui o seu todo, tudo porque a aldeia apresenta-se dispersa por vários pequenos núcleos de construções, dispersando-se num círculo cuja circunferência terá entre o 1,5 e os 2Km. Aliás, mesmo o núcleo mais compostinho de construções, é o que se desenvolve à volta do Largo do Cruzeiro e mesmo este é composto por três pequenos núcleos.  Este é um verdadeiro exemplo do povoamento disperso, onde vivem parte dos 187 habitantes da freguesia.

 

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E já que referimos a freguesia, deixamos também por aqui alguns dados que encontrámos na página oficial da net do município:

Área: 10.8 km2

Densidade Populacional: 17.3 hab/km2

População Presente: 187

Orago: São Pedro

Pontos Turísticos: Miradouro da Fonte Alta e Igreja (Covelo); São Bento.

Lugares da Freguesia (4): Covêlo do Gerês, Peneda, São Bento de Sexta-Freita e Cruz da Estrada.

 

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Ficam os dados tal como estão na página da NET, no entanto fica um nosso apontamento, pois estamos em crer que um dos lugares da freguesia, mais propriamente a Peneda, se deve referir àquilo que no terreno nos detetámos como as três Penedas, com placa à entrada dos respetivos lugares onde se inscrevia Peneda de Cima, Peneda do Meio e Peneda de Baixo, no entanto, e tendo em conta o quão disperso está a aldeia de Covelo do Gerês, pode dar-se o caso de ser mesmo só uma Peneda, dispersa em três Penedas, um bocadinho como acontece com as nossas Assureiras, no concelho de Chaves. Ainda mais um apontamento que no terreno não conseguimos identificar e que se refere ao lugar da Cruz da Estrada(l).

 

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Ainda antes de avançarmos para mais pormenores sobre a aldeia e freguesia de Covelo do Gerês, vamos a sua localização mais exata, com as coordenadas e a altitude para logo de seguida passarmos aos itinerários para lá chegar, como sempre a partir da cidade de Chaves.

 

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As coordenadas são do centro da aldeia, do Largo do Cruzeiro.

     41º 43’ 06.77” N

     07º 58’ 52.17” O

     Altitude: 593m

 

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Itinerário 1

Quanto aos itinerários, hoje vamos alterar aquilo que vínhamos fazendo até aqui, pois queiramos ou não, para o Barroso temos de passar sempre por um de três itinerários principais possíveis, e a partir destes são apenas pequenas ligações aos locais onde queremos chegar. Assim, o itinerário que atravessa, mais ou menos, o centro do Barroso é a estrada Chaves-Braga, EN103. A partir desta estrada temos a maioria do Barroso à mão de semear quer seja o Barroso de Montalegre, quer seja o de Boticas. Assim, vamos considerar este o itinerário principal, com melhor estrada e por onde possivelmente demoraremos menos tempo até chegar ao nosso destino. Contudo, este itinerário pode servir para a maioria dos nossos destinos, mas há casos mais extremos que aconselham outro, além de,  o ter melhor estrada e ser mais rápido, não é sinónimo de ser o mais interessante. Assim, recomendamos mais dois itinerários alternativos, sendo um para o Barroso de Montalegre,  e outro para o Barroso de Boticas que em alguns casos também pode servir para freguesias Montalegre.

 

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Itinerário 2

O segundo itinerário passa obrigatoriamente pela Vila de Montalegre e é feito a partir de Chaves, pela estrada do S.Caetano/Vilarelho da Raia. Este itinerário liga-nos a todo o Norte e poente do Barroso. Norte que faz fronteira com a Galiza e poente todo ele em pleno PNPG - Parque Nacional da Peneda-Gerês, mas também pode ser utilizado para entrar nos barrosos mais emblemáticos, mais contrastantes e mais singulares, basta dizer que começa no Alto Barroso, abrange a Serra do Larouco, passa ao lado de terras da Chã, acompanha as terras do Rio (Cávado), atravessa o PNPG e desagua em pleno Minho. Pessoalmente considero este o itinerário mais interessante do Barroso, sem qualquer dúvida e também é por ele que podemos atingir a maioria das aldeias do Barroso de Montalegre. Aliás este itinerário  faz-se todo pelo concelho de Montalegre, exceção, claro, para o pequeno troço de ligação feito no concelho de Chaves. Este segundo itinerário a partir de Paradela (Barragem de Paradela) dependendo do nosso destino, subdivide-se. Mas já lá chegaremos.

 

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Itinerário 3

Este é o itinerário principal para o Barroso de Boticas, mas também para a freguesia de Salto do Concelho de Montalegre e ainda pode ser utilizado para chegar às terras (para nós flavienses) mais distantes do Barroso, como Venda Nova, Ferral, Cabril e Fafião, entre outras. Mas para todo o concelho de Boticas e freguesia de Salto, este é o nosso itinerário preferido.

 

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Vamos agora traçar resumidamente os locais de passagem e pontos de referência para cada um dos itinerários, onde as 5 barragens do Barroso são pontos de referência obrigatórios e onde se têm de tomar decisões para chegar aos nossos destinos.

 

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Locais e pontos de referência do Itinerário 1

 

Pois este itinerário completo, com destinos em Fafião ou Ferral e Venda Nova, terá de passar por:

 

Chaves, Sanjurge, Campinas, S. Caetano, Soutelinho da Raia, Meixide, Vilar de Perdizes, Solveira, Meixedo, Montalegre, Frades do Rio, Sezelhe (Barragem), Travassos do Rio, Covelães, Paredes, Outeiro e Paradela (Barragem), Ponteira, Sexta Freita, Nogueiró, Ferral ou Venda Nova. Mas atenção, se o nosso destino for Cabril ou Fafião, a partir de Paradela (Barragem) subdivide-se, e em vez de seguirmos para Ponteira, devemos seguir por Sirvozelo, Cela, Azevedo, Xertelo, Chelo, Cabril, Pincães e finalmente Fafião. De Cabril a Fafião, sempre em paralelo à Barragem de Salamonde.

 

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Locais e pontos de referência do Itinerário 2

Este itinerário é o de orientação mais fácil, pois todo ele é feito pela EN103. Basta seguir por ela. Mas ficam os locais por onde passa: Chaves, Curalha, Casas Novas, S.Domingos, Sapelos, Sapiãos, Alto Fontão, Barracão, Aldeia Nova (início da barragem dos Pisões), S.Vicente, Penedones, Parafita, Pisões (fim da barragem),  Vila da Ponte, S.Fins, Codeçoso do Arco, Venda Nova e Padrões. Este itinerário passa por três concelhos — Chaves, Boticas e Montalegre.

 

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Locais e pontos de referência do Itinerário 3

Até Sapiãos é comum ao itinerário 2, a partir de aqui, vira-se para Boticas, passa-se antes pela Granja, depois Boticas, Quintas, Carreira da Lebre, Agrelos, ao lado de Espertina, ao lado de Vila Pequena, Cerdedo, Pomar da Rainha e Venda Nova ou Salto. Este itinerário passa por três concelhos — Chaves, Boticas e Montalegre.

 

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Vamos então, finalmente, ao itinerário para Covelo do Gerês, que a partir de hoje passamos novamente a recomendar apenas um itinerário, deixando em alternativa um segundo. Pois para Covelo do Gerês recomendamos o itinerário 2, que completo seria de Chaves a Ferral com passagem por Montalegre, mas que a seguir de Sexta Freita e antes de Nogueiró, devemos abandonar, virando à direita em direção a Santa Marinha e logo a seguir Covelo do Gerês. Como alternativa o itinerário 1 até à Venda Nova (Padrões), atravessa-se o paredão da Barragem da Venda Nova e depois segue-se em direção a Paradela até Nogueiró e logo a seguir vira-se à esquerda para Covelo do Gerês, conforme mapas que ficam a seguir:

 

mapa covelo.jpg

 

Continuemos com o que encontrámos nas nossas pesquisas, por exemplo no Arquivo Distrital de Vila Real:

HISTÓRIA ADMINISTRATIVA/BIOGRÁFICA/FAMILIAR

Covelo do Gerês foi abadia da apresentação da Casa de Bragança, sua donatária. 

Pertenceu ao concelho de Ruivães, extinto pelo decreto de 31 de Dezembro de 1853, data em que transitou para o concelho de Montalegre. 

A freguesia é composta pelos lugares de Covelo do Gerês, Peneda e Sexta Freita. 

A paróquia de Covelo do Gerês pertence ao arciprestado de Montalegre e à diocese de Vila Real, desde 22 de Abril de 1922. O seu orago é São Pedro.

 

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E só hoje descobrimos o que aconteceu em Covelo do Gerês em 1966, mais precisamente entre 10 e 22 de fevereiro, que embora conste que tal acontecimento deixou marcas ainda bem visíveis no local que, não as detetámos porque não sabíamos da sua existência nem nunca tínhamos ouvido falar delas. Então é assim, ao que sabe, do ponto de vista estrutural, a aldeia de Covelo do Gerês situa-se na Zona Centro Ibérica do Maciço Hespérico, mais precisamente na subzona da Galiza Média-Trás-os-Montes, constituindo uma das áreas de mais intensa deformação no contexto da orologia hercínica, o que levou em 1966 a que houvesse derrocadas de terras na encosta onde a aldeia está implantada. As primeiras movimentações foram de pequena dimensão, o que permitiu colocar de sobreaviso os habitantes que começaram a abandonar as suas casas. Tal evitou uma catástrofe, pois é sabido que no dia 16 desse mês um movimento de terras de maiores dimensões, uma “onda” de lama e detritos alastrou sobre a aldeia, submergindo 8 casas e invadindo os terrenos de cultivo mais próximos. A violência foi tal que arrastou blocos de granito com um diâmetro superior a 3m, ficando ainda destruída a estrada que liga Covelo a Paradela.

 

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No livro “Montalegre” encontrámos algumas referências, uma delas diz respeito às portas de entrada no concelho de Montalegre, que também passam pelo Covelo do Gerês:

Acessos

Na vila actual podemos entrar por várias portas. Quem circula pela Nacional 103, entre Braga (a 90 km) e Chaves (a 3 km), chega às Terras de Barroso desde Salamonde- Fafião, atravessando a zona ribeirinha de Cabril, do Gerês e do Rio; desde Vilarinho dos Padrões pela Barragem da Venda Nova e terras de Covêlo do Gerês e Paradela do Rio;

 

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Encontrámos também uma outra referência, mas já a deixámos atrás, pois a mesma está reproduzida na página oficial do Município na NET. Voltámos a encontrar também a referência ao Lugar da Cruz da Estrada que iremos tirar a limpo de que lugar se trata, mesmo que ela não conste da lista de localidades dos CENSOS/INE. Mas se a Câmara de Montalegre e a Junta de Freguesia diz que existe, é porque existe. Teremos que ir por lá para ver do que se trata e pela certa aproveitamos para deitar um olho e falar ao que aconteceu em fevereiro de 1966.

 

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Passemos à “Toponímia de Barroso”

 

COVELO DO GERÊS

Diminutivo medieval que é a derivação imprópria de COVELA – COVA + ELA. “Cova”, do latino COVA, como é topograficamente bem visível. Em todo este enorme covão geresino havia, na Idade Média, quatro freguesias, todas com referência à Serra do Gerês: a lamentavelmente extinta São Vicente do Gerês (nos fundões do rio Beredo, perto de Pitões); São Tomé de Parada do Gerês, depois São Tomé de Outeiro e, agora, apenas Outeiro; e mais duas, São Pedro de Covelo do Gerês e Santa Marinha de Covelo do Gerês. Esta chama-se agora Ferral e aquela denominada Covelo do Gerês — foi a herdeira universal do nome — corónimo!

- 1258 “Sancti Petri de Covelo”, já com topónimo estabelecido.

Os lugars da freguesia podem ter mudado de nome dados os muitos casais existentes no aro: Várzea, Quintas, Covelinho, Barreiro, Pomar, Cortinhas Chã de Baixo, Casal de Baixo, Veidão, Vertoi, Ferreiros, Vinhal e Lama — tudo locais referidos nas citadas INQUIRIÇÕES de D. Afonso III.

 

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E o que diz “Toponímia Alegre”:

 

Ó Covelo, ó Covelo

Que fazes às raparigas?

Por muito que te passeie

Vejo porcos e galinhas!

 

Se fores a Covelo leva pão

Que bagaço lá to darão.

 

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Na Etnografia Transmontana de Lourenço Fontes também se faz uma referência à aldeia de Covelo do Gers a respeito do comunitarismo, que não sei se ainda existirá nos tempos atuais, mas aqui fica:

 

“Em Covêlo do  Geres e na Peneda o carreto da lenha tem particularidade de cariz comunitário que me apraz registar.

A lenha é carrada da serra do Gerês, tendo de atravessar o rio Cávado. Por isso, apenas podem fazê-lo  enquanto o rio leva pouca água, ou seja, até Setembro. Chamam-lhe além do rio ao local da lenha. Carra-se às costas, em molhos, conforme as posses da pessoa, até ao rio, todos os dias. Daqui para a aldeia vai de burro, carro de vacas, ou mesmo ao lombo. Ao fim de jantar, aí pela 3 ou 4 horas da tarde, a mocidade junta-se em Campelino, onde esperam uns pelos outros. Partem para a serra, além do rio e depois da carga feita vêm todos juntos e param em vários locais a que chamam poisadouros. São os principais: Azenha, Alavanca e Porto Senhorinha.  Na Alavanca, a meio do caminho, no fim da subida, à vinda no caminho para a Peneda pousa e fazem uma borga, com rialeijo, cantam e dançam.

 

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E como a prosa já vai longa, ficamos por aqui, mas aquela do Lugar da Cruz da Estrada e os acontecimentos de 1966 convidam-nos a ir por lá outra vez, não sabemos quando, mas pela certa que vamos, nem tanto pela Cruz da Estrada, mas para tentar perceber in loco estes “fenómenos” geológicos que infelizmente às vezes dão origem a verdadeiras catástrofes.

 

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Ficam então as habituais referências às nossas consultas e dizer-vos que as abordagens que já fizemos às aldeias e temas de Barroso estão agora no menu do topo do blog, mas também nos links da barra lateral. Se a sua aldeia não está lá, em breve passará por aqui num domingo próximo, e se não tem muito tempo para verificar se o blog tem alguma coisa de interesse, basta deixar o seu mail na caixa lateral do blog onde diz “Subscrever por e-mail”, que a SAPO encarregar-se-á de lhe mandar um mail por dia com o resumo das publicações, com toda a confidencialidade possível, pois nem nós teremos acesso ao vosso mail.

 

BIBLIOGRAFIA

 

BAPTISTA, José Dias, Montalegre. Montalegre: Município de Montalegre, 2006.

BAPTISTA, José Dias, Toponímia de Barroso. Montalegre: Ecomuseu – Associação de Barroso, 2014.

FONTES, Lourenço, Etnografia Transmontana II - Comunitarismo do Barroso, edição do autor, Montalegre, 1977.

 

WEBGRAFIA

 

http://www.cm-montalegre.pt/

http://digitarq.advrl.arquivos.pt/details?id=1063880

 

 

 

 

 

 

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