O Barroso aqui tão perto - Granja
Aldeias do Concelho de Boticas
Tal como prometido cá estamos com mais uma aldeia de “O Barroso aqui tão perto”, no caso com a aldeia da Granja, a 21 km da cidade de Chaves e praticamente colada à sua sede de concelho, a vila de Boticas.
Aldeia da Granja que até à última reorganização administrativa de freguesias era sede de freguesia à qual, além da própria aldeia, pertencia também a aldeia de Ventuzelos.
Iniciemos então este post dedicado à Granja com a sua localização e itinerário para lá chegar, como sempre a partir da cidade de Chaves. Quanto ao itinerário, é muito fácil. Saída de Chaves pela N103 (estrada de Braga) até Sapiãos, aí sai-se da N103 em direção a Boticas e a próxima aldeia é a Granja, imediatamente antes da Vila de Boticas, cuja rotunda de entrada fica a apenas 500 metros, ou seja, está praticamente colada a Boticas. Mas ficam os nossos mapas para ilustrar o itinerário e localização. Fica só uma nota, para quem não sair de Chaves e venha do Sul pela autoestrada que poderá sair no nó de Vidago ( e depois N311 até Boticas) ou nó de Chaves Sul, neste a saída é para o itinerário que recomendamos (N103) mas já a meio do caminho.
Ao contrário da maioria das aldeias em que temos pouca documentação e informação disponível, no caso da Granja, graças a sua condição de ter sido sede de freguesia, existe alguma informação em documentos publicados, tal como na monografia “Preservação dos Hábitos Comunitário nas Aldeias do Concelho de Boticas” e na respetiva separata que é dedicada à antiga freguesia, que de seguida passaremos a transcrever o mais importante sobre a aldeia. Mas antes disso, apenas umas palavrinhas nossas sobre a aldeia, como o agradável que foi descobrir a aldeia, depois de tantas vezes lhe passar ao lado, pois de passagem não se pode respirar a sua intimidade e a sua vida, nem ver o largo da igreja com uma singular torre sineira, quase no meio do largo e separada da igreja e um pouco mais abaixo uma belíssima fonte de 1932, com inscrição CMB – Construída Durante a Ditadura Nacional”, fonte esta de duas bicas e bebedouro que ainda dá de beber às vacas a caminho do pasto, tal como tivemos a sorte de testemunhar. Também sem entrar na Granja perdemos o andar nas suas rua, o calvário que se desenvolve em cima de um enorme rochedo, o cavalinho e a égua com que um puto fez para a fotografia, e um antigo “palacete” com capela interessantíssima com servidão pela rua, que ao que parece se destina(ria) a um Núcleo Museológico Cistercience, apoiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural 2007-2013, mas parece-me que com as obras paradas e por último, ter a honra de andar nas ruas e respirar os mesmos ares que o José Carlos Barros pisou e pisa, respirou e respira sempre que regressa à sua terrinha, o mesmo José Carlos Barros, Poeta e Escritor, o das “Pessoas Invisíveis” que foi prémio Leya 2021 e um autêntico embaixador do Barroso, e já agora, do Alto Tâmega… e com esta me bou até aquilo que se diz na separata “Preservação dos Hábitos Comunitário nas Aldeias do Concelho de Boticas”, com duas notas prévias, a primeira lembrar que o texto se refere à antiga freguesia da Granja (atualmente freguesia de Boticas e Granja) e a segunda a de o texto ser do ano de 2006, pelo que alguns dos dados daquilo que então era atual, hoje já estão naturalmente desatualizados. Vamos lá então, e passamos a citar (para descansar a vista da leitura, metemos umas imagens nossas pelo meio):
Preservação dos Hábitos Comunitário nas Aldeias do Concelho de Boticas
A FREGUESIA DA GRANJA: GEOGRAFIA E PERSPECTIVA HISTÓRICA
A freguesia de Granja é uma das freguesias mais próximas de Boticas. Localizada a Este da vila de Boticas, confronta com várias freguesias: a Norte e a Este com Sapiãos, a Sul com Pinho e a Oeste com Boticas e Cervos do concelho de Montalegre.
É constituída pela aldeia de Granja, sede de freguesia, e anexo a ela tem o lugar de Ventuzelos, disposto paredes-meias com a vila de Boticas. O acesso viário faz-se pela EN 312. Dada a sua proximidade em relação à sede do concelho percorrem-se poucos metros até aparecer a indicação Granja.
As localidades de Granja e Ventuzelos encontram-se dispostas num vale, na parte sul da Serra do Leiranco. Protegidas a toda à volta por serras e montes, os seus pastos e campos de cultivo estendem-se ao longo da planície do Rio Terva. É a segunda freguesia mais pequena do concelho, ocupando uma área total de apenas 8,8 Km2.
POPULAÇÃO, ECONOMIA E SOCIEDADE
O desenvolvimento da população da freguesia da Granja acompanhou o movimento demográfico que caracteriza toda a região de montanha no Norte de Portugal, tipificada por uma diminuição progressiva da população, com uma pirâmide etária invertida, onde os grupos etários mais baixos são diminutos e a população envelhecida aumenta.
Atualmente, tem, aproximadamente, 266habitantes, sendo uma das freguesias com menos população, o que em parte se deve a sua pequena dimensão. Contrariando um pouco a tendência registada na maior parte das freguesias do concelho, até à década de 70 verificou-se um aumento significativo da população. No entanto, a partir dos anos 70, e à semelhança do que se verifica na generalidade das freguesias do concelho, também esta freguesia perdeu muita da sua população residente, aproximadamente 40,2%. Todavia, foi das freguesias do concelho, com excepção da freguesia de Boticas, aquela que menos população perdeu, facto que em parte se justifica pela proximidade da vila e sede do concelho, onde há uma maior oferta de emprego, não implicando a mudança de residência. O gradual decréscimo da população, que entretanto se registou, deveu-se, essencialmente, à intensificação dos fluxos migratórios que se verificaram desde os anos 70, para além dos factores gerais que caracterizam o actual movimento demográfico em Portugal. Muitos foram os que partiram para o estrangeiro, para países como França, Estados Unidos e Suíça, e para outras regiões do país, em busca de melhores condições de vida.
Assim, quem permanece nas aldeias é, essencialmente, uma população marcadamente envelhecida, sendo que apenas um quarto dos 266 residentes têm menos de 25 anos e a grande maioria (55%) têm entre 25 e 64 anos.
Os níveis de alfabetização desta população residente são baixos, acompanhando o seu nível de envelhecimento, destacando-se o número elevado de pessoas sem nenhuma qualificação académica. Esta situação excepcional é suportada pelo elevado número de idosos, alguns deles regressados da (e)migração, em situação de aposentados.
No que se refere à área de actividade, a maior parte da população local continua a dedicar-se à agricultura, essencialmente de subsistência, e à pecuária. Alguns trabalham na construção civil e no pequeno comércio e outros na área da indústria (Euronete) e Serviços em instituições do concelho (Município de Boticas, Santa Casa da Misericórdia, Resat, etc.).
Na freguesia existem três cafés com um pequeno salão de jogos onde os mais jovens se distraem.
Nas horas de ócio e sempre que o tempo permite, as pessoas, especialmente as mais idosas, juntam-se nos largos da aldeia a conversar.
MARCAS DO SEU PASSADO
Não é fácil conhecer o dia primeiro da origem da maioria das paróquias e freguesias. Excluindo a ou outra que vem identificada nos documentos antigos, a maioria das aldeias têm origem desconhecida no tempo. Umas mais antigas, outras de origem mais recente, sabe-se que a maioria destas aldeias são formadas a partir do agrupamento de famílias, unidas por laços de parentesco ou afinidades económicas e profissionais, que se organizaram em comunidade. Muitas das aldeias de Barroso têm a sua origem histórica no movimento de reconquista e povoamento do território, iniciado com a formação do Reino de Portugal em 1143 e posterior fixação de uma ou mais famílias de povoadores. Teve particular desenvolvimento a partir dos finais do século XIII. Estes povoadores eram atraídos por contratos de aforamento cujos termos do contrato eram favoráveis à sua fixação, traduzidos em pagamentos de foros de valor acessível. Estes contratos são conhecidos como o processo de enfiteuse e eram promovidos indistintamente pela Coroa e/ou pelas Casas Nobres e Senhorios Eclesiásticos.
São conhecidos alguns contratos de enfiteuse para as terras de Barroso o que nos permite pensar que a grande maioria das suas aldeias e povoados tiveram origem neste modo de povoamento[i].
Alguns contratos de aforamento são disso testemunho como é o caso do aforamento da "Póvoa" de Lavradas, feito nos finais do século XIII (1288 da Era Cristã), no tempo do Rei D. Dinis, e que, tudo o indica, está na origem da actual aldeia de Lavradas14, ou a carta de foral outorgada a Sapiãos dos meados do século XIII. Quer o primeiro, quer o segundo foram passados tendo em vista o desenvolvimento da terra, como prescreve a carta de Lavradas que diz: pobrem e lavem e fruteviguem, isto é, que povoas sem com mais gente, que lavrassem a terra e dela produzissem frutos para o seu sustento.
Em 1527 já Granja aparece identificada no "Numeramento" mandado fazer por D. João III, com 27 moradores ou fogos, o que perfaz um número aproximado de 120 pessoas[ii]. Ventuzelos não vem referido neste documento, mas já é identificado em 1758 como um lugarejo com oito fogos, isto é, com cerca de 30 a 40 pessoas, e Granja aparece já com 77 fogos e 254 habitantes.
OS CASTROS DA GRANJA
No território desta freguesia encontram-se vestígios arqueológicos que testemunham a presença humana desde épocas remotas. Exemplo disso são o Castro do Cabeço e o Castro do Couto dos Mouros.
O Castro do Cabeço esta localizado num morro cónico, a cerca de 300m da EN 103, entre Sapiãos e o Alto do Fontão. O acesso a esse local faz-se seguindo por um carreiro através dos pinhais. Trata-se de um antigo povoado fortificado onde ainda são visíveis duas muralhas em ruínas, fossos e vestígios de casas circulares. Nas cercanias foram encontradas escórias (parecendo ser de ferro), partes de uma mó, pedaços de bronze e uma pequena moeda.
À esquerda da EN 311, que liga Boticas a Vidago, fica o Couto dos Mouros, cabeço pedregoso com grandes fragas de granito. Fica sobranceiro ao rio Terva, que a uns 200m lhe corre pelo Poente. Do lado Norte há um pequeno troço de muralha com 10m de comprimento, assinalado em parte por uma fiada de pedras em montão linear caótico. Há outro troço do lado poente com 12m de comprimento. No alto há uma casa circular com 2,7m de diâmetro, feita de pedra tosca, onde foi encontrada metade de uma mó circular de moinho.
UM DOCUMENTO DE 1758
No ano de 1758 o Rei D. José, através de seu ministro Marquês de Pombal, desenvolveu um inquérito a todas as paróquias do Reino de Portugal continental que hoje se encontram no lAN/TT.
Este inquérito, que foi respondido pelos párocos das freguesias, era composto de três partes: a primeira respeitante à paróquia, onde se tratava de saber da sua história, produções agrícolas, população, instituições locais, igreja e capelas com suas devoções e romagens; a segunda tratava da serra e das suas características, se tinha lagoas e nascentes, monumentos, capelas, caça e árvores; a terceira perguntava sobre os rios e ribeiros que nela existissem, assim como as levadas, represas, moinhos, pisões e culturas nas suas margens. É graças a este inquérito que se pode obter uma visão mais ou menos completa de como era a freguesia da Granja nos meados do século XVIII como a seguir se pode ver.
É a resposta dada pelo pároco da freguesia da Granja nesse ano, o Vigário João Gonçalves, que adiante apresentamos. Para uma melhor leitura foi actualizado o Português naquelas palavras que consideramos necessário, introduzindo-se-lhe pontuação e parágrafos.
"Como sempre foi o meu ânimo observar as ordens dos meus excelentíssimos e reverendíssimos Senhores Prelados e como no presente se me apresentasse uma do Muito Reverendo Senhor Doutor Vigário Geral desta comarca, reduzida por artigos que no caso deste transunto apresento e para resposta ofereço o seguinte:
Granja vista desde Ventuzelos
Terra
- É província de Trás-os-Montes, termo de Montalegre, comarca de Chaves, do Arcebispado de Braga Primaz das Hespanhas.
- É igreja apresentada pelo Reverendíssimo padre Dom Abade do Real Mosteiro de Santa Maria de Bouro dos religiosos Bemardos que atualmente é Dom Abade Frei José de Melo.
- Tem esta freguesia setenta e sete fogos, e neles pessoas de maior idade duzentas e trinta e nove e de menor idade catorze. Acham-se absentas quarenta e três.
- Está situada quase toda em lajes bem firmes que várias vezes me tem ainda de dia batido. Nas costas dela se descobre tão somente parte de dois povos que são Quintas da freguesia de S. Bartolomeu de Beça e Boticas da freguesia de S. Salvador de Eiró. Este a uma distância de muito menos de meio quarto de légua e aquele será um quarto.
- Tem o seu termo bem demarcado a respeito dos dízimos e postos bem limitado parecido a um barco.
- Está a igreja no meio do lugar e anexo a ela um lugarejo chamado Ventuzelos, que consta tão somente de oito fogos já supra numerados, e ficará a uma distância de um tiro de mosquete.
- É Santa Maria da Granja das Boticas de Barroso. Tem três altares: no altar-mor o orago Nossa Senhora da Assunção e dois colaterais, da parte direita Nossa Senhora do Rosário e da esquerda S. Sebastião. Não tem naves nem tem casa de Misericórdia.
- É vigaria colada apresentação, poderá render anualmente de setenta a oitenta mil réis, renderá algum anos cem mil reis.
- Tem uma ermida com a invocação da Senhora da Conceição e Santa Bárbara que fica no fim do povo para poente. É do Reverendo Domingos dos Santos Abade de S. Pedro de Gerez, Covelo. Como sua ele administrador não sei que para ela haja renda alguma, so que ele a paramenta.
- Não tenho visto que a ela acuda gente em romagem excepto dois anos primeiros que houve jubileu por breve de sete anos que se tem já findou e não se cuida em reforma.
- Os frutos que se colhem são: milho, vinho, castanhas e centeio, este em maior quantidade. Mas todos tem limitados que os mais dos fregueses quando chegam a meio do ano, já um bicho a que chama gorgulho não acha em que se dê vista em casa deles por mais que dele delegencie.
- Tem esta freguesia o seu juiz, a que chamam espadanio, que rege os mais e está sujeito ao juiz de fora da vila de Montalegre.
- Por não haver correio, valemo-nos do de Chaves que fica pouco mais ou menos a uma distância de três léguas.
- Dista esta freguesia da cidade de Braga, capital deste Arcebispado, doze léguas, e da cidade de Lisboa, capital deste Reino, setenta e duas.
- Está nos tombos antigos que esta freguesia foi nos seus princípios Abadia e ouvi dizer que fora Couto privilegiado.
- Há neste lugar da Granja duas fontes públicas excepto algumas particulares. Neles se não tem experimentado virtude mais que a de se beber e para os usos necessários. E provaram de fontes que nos anos antecedentes de esterelidades ainda que alguma coisa temerata, sempre conservaram as suas torrentes.
- Não é porto marítimo por Viana ficar a uma distância de dezassete légua e o Porto a vinte. E por isso as mais das vezes temos peixe só na aptencia e quando chega a todos tira a vontade.
- Não padeceu ruína alguma durante o terramoto de mil setecentos e cinquenta e cinco, só o grande tremor e zunido.
Respectiva à Serra
Não tem o termo desta freguesia mais do que um pedaço dessa (serra) da parte do norte chamada Chão Longo, que parte com Santa Cristina de Cervos e do nascente com São Pedro de Sapiãos e do poente com o Salvador de Eiró e vem acabar onde chamam o Outeiro do Cabeço onde se vêem vestígios de muros que dizem que foram casas de mouros.
Tem outro pedaço dela por ficar a freguesia no meio a onde chamam Pedrica e Val de Giestoso que parte com Valdegas, freguesia de Pinho, ao nascente com S. Pedro de Sapiãos e do poente com o Salvador do Eiró. Há entre ela alguns castanheiros. E não há mais coisas que possa relatar aos artigos que da serra tratam, Só o podem fazer os meus vizinhos de Sapiãos e Eiró por terem largos distritos e cobrirem o termo desta freguesia.
Rio
- Pelo distrito desta freguesia passa, à distância de quase meio quarto de légua, de norte para sul, um regato a que chamam Terva. Tem a sua origem na freguesia de Calvão onde se divide a do Couto de Ervededo da Mitra Primaz.
- Desde o seu nascimento até se meter no rio Tâmega haverá uma distância de quatro léguas. O seu nascente são só umas fontezinhas pequenas. Corre todo o ano, ainda que no Estio em muito pouca quantidade. Não entram nele rios que se possam mencionar.
- Criam-se no seu (leito) pequenas trutas e algumas de bom tamanho, essas nem os fregueses quando as apanham gostam que os párocos o saibam pelo gosto que lhe acham. Criam-se mais bogas que estas por mais miúda que seja a rede passam sem lesão alguma e destas em maior abundância.
- Como seja diminuto não tem margens. Estão em pastos à beira dele alguns castanheiros se no destrito desta freguesia é bem provido de lagens.
- Não tenho notícia que desde o seu princípio tivesse outro nome.
- Tinha a sua corrente no rio Tâmega já confrontado no lugar de Mosteirão, que o mesmo Tâmega divide a comarca de Chaves da de Vila Real.
- Encontram-se no tal regato um pontilhão dito de pedra e outra de cantaria, que está na estrada que do Porto, Viana e praças do Minho vai para Chaves, ambas no distrito de Sapelos, freguesia de S. Pedro de Sapiãos. Tem mais outra ponte de pau e pedra bruta no sítio a que chamam Requeixo, freguesia de S. Salvador do Eiró.
- Tem no distrito desta freguesia oito moinhos para moer pão.
Não faça dúvida o não falar a todos os artigos que não apontei é que não achei, nem havia o que a eles dizer, e por essa razão os deixei. Tudo o mais vai conforme a verdade, o que juro in sachris e comigo assinaram o Reverendo Domingos Gonçalves, Reitor de S. Pedro de Sapiãos e Manuel Dias, Vigário do Salvador do Eiró.
Granja, vinte e quatro de Março ano de mil setecentos e cinquenta e oito.
Vigário se São Salvador do Eiró, Manuel Dias.
Reitor, Domingos Gonçalves
O Vigário, João Gonçalves
E estamos quase a chegar ao fim da abordagem de mais uma aldeia do concelho de Boticas e do Barroso, só falta mesmo deixar aqui o vídeo com todas as imagens hoje aqui publicadas. Espero que gostem.
Aqui fica:
Também podem ver este e outros vídeos do Barroso no MEO KANAL Nº 895 607
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No próximo domingo, dado estarmos em plena Feira dos Santos, não vai haver aldeias do Barroso, mas fica prometido para o domingo seguinte com a aldeia de Sanguinhedo, ainda na freguesia de Boticas e Granja.
[i] (13) BORRALHEIRO, Rogério, 2005, Montalegre, Memórias e História, Ed. Câmara Municipal de Montalegre, pp. 80-87.
[ii] Tendo por base o índice de 4 a 5 pessoas por fogo. Arquivo Histórico Português, Vol. VII, n° 7, Julho de 1909, p. 272