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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

04
Jun18

O Barroso aqui tão perto - Pincães


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Pincães em três andamentos

 

Ora cá estamos com mais uma aldeia do Barroso, que deveria ter ficado por cá ontem, domingo, mas não tivemos tempo. Assim, fica hoje.

 

Tal como se costuma dizer, não há duas sem três, pois foram essas as vezes (três) as que fomos até Pincães para a ter aqui hoje como a nossa aldeia de “O Barroso aqui tão perto”.

 

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De cada vez que abordamos o Barroso, previamente fazemos o estudo do nosso itinerário que, diga-se a verdade, raramente é cumprido. Penso que só uma vez, por sinal a última, é que conseguimos cumprir. Há sempre imprevistos que nos levam a demorar mais numa ou outra aldeia, ou porque ela apresenta motivos que merecem mais atenção, por uma boa conversa com as pessoas da aldeia, ou porque o tempo é escasso, hora de satisfazer as barriguinhas ou mesmo abandono por cansaço.

 

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A Pincães fizemos três abordagens, espaçadas de um ano cada. A primeira vez que formos por lá foi há 2 anos, no mês de julho. Recordo ter sido um dia muito quente e chegámos lá já para o fim da tarde, depois de um longo dia e ainda com Fafião na mente. Eram as últimas aldeias do itinerário, e pela distância, mas também pela localização, queríamos fazê-las no mesmo dia, embora o cansaço já estivesse a pedir o regresso a casa. Neste estado é sempre má decisão continuar, principalmente porque sabemos que começa a faltar a atenção para alguns pormenores, mas também a inspiração.

 

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Mas já que estávamos lá, fizemos o nosso registo. Na partida para Fafião sentimos logo que não estaria completo, no entanto tínhamos deixado para trás uma coisa que nos ia fazer voltar e que então não estávamos em condições de fazer – a visita às cascatas. Assim partimos mais descansados em direção a Fafião, onde veio a acontecer o mesmo.

 

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Na segunda abordagem a Pincães para completar a recolha, novamente calhou em má hora. Aconteceu no ano passado em agosto, de novo muito calor, já com muito dia andado embora ainda só fossem as 13 horas quando lá chegámos. Era mais hora de ir para a mesa, que aconteceria em Fafião, do que tratar de recolhas fotográficas. Mas mais uma vez, já que lá estávamos, aproveitámos para fazer mais uns registos, mas também sabíamos que iríamos lá de novo, com destino às cascatas para as quais já tínhamos decidido que haveria um dia exclusivo para elas, não só as de Pincães mas também as restantes, que dados os acessos à maioria delas, estávamos a reservá-las para um dia de todo o terreno, que não era o caso daquele dia de agosto.

E de novo partimos sem o espírito de missão cumprida.

 

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E tal como se costuma dizer, não há duas sem três, e à terceira foi de vez. Fomos às cascatas e ainda tivemos tempo de completar a nossa recolha fotográfica, pensava eu então, mas as coisas não correram bem como eu pensava. Quanto à aldeia, tudo bem, a coisa ficou resolvida, quanto às cascatas, não fiquei satisfeito, um problema técnico com o equipamento e só detetado em casa, pede-me para lá voltar, pois as cascatas são preciosas em demasia para ficar satisfeito com os tristes registos que lá fiz, mesmo assim ainda dão para deixar aqui uma amostra. Lá para o fim do post.

 

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Já começa a ser um lugar comum dizer que a aldeia do Barroso que trazemos aqui nos agradou e surpreendeu. Pincães não foi exceção, mas à partida já tinha todos os predicados para assim ser. Faz parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, e só por isso já sabíamos que não estávamos numa aldeia qualquer, depois o costume daquilo que gostamos. O casario agradou, as vistas também, os matizes dos verdes já começa a ser uma constante além do Alto-Barroso, e quanto a pormenores também houve alguns que gostámos de registar, mas o destaque vai mesmo para a beleza das cascatas, pena o acesso ser para quem gosta de caminhar, o que não é propriamente o nosso caso, mas o esforço compensa e assim a descoberta até sabe melhor.

 

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Mas ainda antes de irmos novamente até Pincães e às suas cascatas, vamos aos habituais preliminares dos caminhos a percorrer para lá chegar e à localização da aldeia e cascatas.

 

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Pois já sabem que os nossos itinerários são feitos sempre com partida da cidade de Chaves. Desde o último fim de semana passámos a ter aqui três itinerários possíveis que ficarão à vossa escolha, daí, não liguem à nossa ordem de apresentação dos mesmos, pois é aleatória.

 

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Assim o itinerário 1 de 79,2Km, é feito via estrada de S.Caetano/Soutelinho da Raia (EM 507), Meixide, Montalegre, aqui opta-se pela estrada M308 que passa pelo Campo de Futebol/Sr. da Piedade até Sezelhe onde se deverá estar com atenção às placas indicativas onde se deve seguir pela entrada no Parque Nacional da Peneda-Gerês em direção a Paradela. Aqui de novo atenção às placas, o nosso destino é Pincães com passagem obrigatória por Cabril e termos de passar por Sirvozelo, Cela, Lapela, Azevedo, Xetelo, etc, antes de chegar a Cabril. Mas estando em Paradela o melhor é ter a referência que temos de atravessar pelo paredão da Barragem, e a partir de aí é sempre em frente até Cabril. Em Cabril de novo atenção às placas, mas a referência é termos de atravessar a ponte sobre o rio que ali até já é início da barragem de Salamonde. Atravessada a ponte, é só seguir pela estrada que Pincães aparece um pouco mais à frente.

 

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O itinerário 2 de 78Km é via estrada de Braga (EN103) até Sapiãos. Aí deixa-se a EN103 em direção a Boticas. Aqui segue-se pela N311 em direção a Salto, sem estrar nesta, pois mesmo antes de Salto há que virar em direção à Venda Nova e tomar de novo a EN103 em direção a Braga. Um pouco mais à frente no final da Barragem, atravessa-se pelo paredão desta em direção a Ferral e depois Cabril. Aqui chegados seguimos pelo itinerário 1 até Pincães.

 

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O itinerário 3 de 89.3Km, o mais longo, é um misto de itinerários 1 e 2, ou seja, até Sapiãos segue-se pelo itinerário 2, mas aí continua-se pela EN103 até S.Vicente da Chã, ou seja, quando começarmos a avistar a Barragem dos Pisões, já depois de passarmos pelo Barracão, vira-se em direção a Montalegre. A partir daqui entramos no itinerário 1. Agora é só escolher quais dos três itinerários querem seguir, entretanto deixamos o nosso habitual mapa, a partir de hoje também com um pormenor dos três itinerários.

 

mapa-pincaes.jpg

 

Penso que com os três itinerários já ficou esclarecida a questão da localização, mesmo assim, para o pessoal que gosta mais de coordenadas, aqui ficam elas, e também a altitude, para ficarmos localizados em altura, ou quão tão no alto fica Pincães:

41º 42’ 27.52” N

08º 03’ 07.76” O

Altitude: Entre os 470 e os 531 metros

 

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E o que nos diz a “Toponímia de Barroso” sobre Pincães? Vamos ver:

 

Pincães

 

A origem deste topónimo há-de ser o pingo ou pinga que também está na origem de Pinguel, Pinguelo e Pingais. Pois se a água faz tanta falta aqueles terrenos abertiços do Vale das Traves e da Veiga Grande! Se os de Pincães até preservam a sua Fecha e a Pedra de Água, verdadeiros monumentos para esta gente!

De pinga, derivado regular de pingar, chegamos a Pingais e, com o reforço para a oclusiva gutural surda g/c e a vulgar nasalação ais > ães, temos Pingães-Pincães, o topónimo e hidrónimo ou hidrotoponómico. É uma hipótese de estudo muito atida às circinstâncias hidrológicas e orográficas do sítio.

Porém, existindo a forma seguinte:

- 1258 «Picanes» INQ 1527, talvez devamos atribuir-lhe a raíz pic que, como pit é de sentido topográfico  (significando pico, elevação) e se pode associar a expressivos sufixos: ouro, ão, eira, ura, alho, anço, onha, aça, oto, ouço, etc. Ficaria assim Picouro, Piconha, Picanço, etc. Na mesma localidade há o Picoto, onde sobressai a capelinha do Paulino Costa. A nasalação parece-me óbvia.

 

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Então vamos também à “Toponímia Alegre” com os:

 

“Apelidos” de Cabril

 

Moeda falsa de Lapela,

Vinho-azedo de Azevedo,

Cava-touças de Sertelo,

Escorricha-picheis de S. Lourenço,

Rabões de Chelo,

Bufos de Vila Boa,

Lagartos de Fontaínho,

Cinzentos de Chãos,

Carrapatos de Cavalos,

Paparoteiros da Vila

Dente-Grande da Ponte,

Pousa-fois na Chã de Moinho,

Raposos de Busto-Chão."

Esfola-vacas de São Ane,

Ferra-bestas de Pincães,

Putaria em Fafião.

 

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No livro “Montalegre “ também encontrámos algumas referências a Pincães:

 

Há várias povoações com núcleos de construções tradicionais, bem conservados, muitíssimo belos e dignos de ajuda para a melhor preservação do património construído. Estão neste caso Fafião, Pincães, Salto (diversos lugares de freguesia) Currais, Vila da Ponte, Viade, Carvalhais, Cervos, Donões, Gralhas, Tourém, Pitões, Parada e Sirvoselo. Em todas elas há núcleos construídos dignos de integrar os roteiros de visita ao património que o Ecomuseu defende.

 

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A respeito da listagem de aldeias que aparecem no parágrafo anterior, Já tive oportunidade de o dizer aqui no blog e repito-o outra vez, penso que a lista de aldeias aí mencionadas ficou muito curta, pois há muitas mais aldeias com núcleos de construções tradicionais e até toda a aldeia que são muito interessantes e mantêm toda a sua integridade sem atentados modernistas pelo meio. Contudo a feitura do livro “Montalegre” é anterior a 2006, pois só nesta data foi editado. Quero com isto dizer que entretanto,  em algumas das aldeias que atrás são mencionadas, principalmente nas mais conhecidas pelos turistas ou indicadas aos mesmos, surgiram construções novas e reconstruções que nem por isso respeitaram os tais núcleos de construções tradicionais, enquanto que outras, autênticas pérolas, vivem no anonimato turístico, e em parte, ainda bem. Pessoalmente, dentro desses núcleos e aldeias de construções tradicionais,  prefiro ver uma dessas construções tradicionais abandonada e em mau estado de conservação do que um mamarracho moderno ou uma má reconstrução, pois as primeiras ainda poderão vir a ser reconstruídas por alguém com bom senso e gosto pela tradição, mantendo assim a integridade arquitetónica tradicional da aldeia, as segundas, são um verdadeiro atentado a toda a aldeia e ao seu património, não só arquitetónico, mas também cultural. Desculpem o desabafo, mas tinha de dizer isto.

 

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Continuemos nas referências a Pincães do livro “Montalegre”

 

O Pastoreio

A actividade pastoril e ganadeira, obrigatoriamente subsidiária da agricultura, é a base da economia local e deve-se a conceitos próprios de antiquíssimos regimes comunitários. A existência de ‘‘vezeiras’’ – gados apascentados sob regras democráticas próprias – indica como foi excelente a nossa coesão social, fruto duma organização jurídica específica e da qual, entre nós, restam documentos manuscritos, ainda que rudimentares, do Padre Diogo Martins Pereira, nascido em Pincães, em 1681. Esclarece-nos o reverendo sobre as fórmulas comunitárias adoptadas pelas populações cabrilenses no sentido de enriquecerem as suas casas e de melhorarem os seus termos territoriais, nomeadamente, os baldios. Entre outras coisas, descreve detidamente os diferentes lugares da freguesia de Cabril e o funcionamento das assembleias: o modo como resistiam a inimigos de fora parte, como apascentavam as suas vezeiras, como perseguiam os animais selvagens que consideravam prejudiciais, como faziam queimadas controladas para melhorar os pastos e como decidiram inçar alguns montes e corgas de outras árvores nobres e também de medronheiros com que evitavam os malefícios da erosão e de cujos frutos alimentavam os bichos e faziam aguardente.

 

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Figuras

Há criaturas que pelas suas qualidades únicas servem de modelo aos comuns mortais e servem de título às diferentes páginas da História dos povos. Barroso também as tem. Dentre umas boas dezenas sobressaem os que aqui elencamos:

(…)

  1. Padre Diogo Martins Pereira (séc. XVII) nasceu em 25 de Julho de 1681 no lugar de Pincães, freguesia de São Lourenço de Cabril. Deixou um manuscrito, datado de 1744, sobre a sua freguesia a que deu o nome de “Epítome Familiar e Árvore de Gerações de algumas casas da freguesia de São Lourenço de Cabril” que é um excelente relatório de muitas famílias do Baixo Barroso, seus costumes, suas vidas e seus feitos – a história e a lenda locais, no século dezassete, escritas com muito saber e gosto.

 

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Riqueza fitológica Com efeito as variações de altitude determinam a existência de biodiversidade ecológica no que respeita ao coberto vegetal de que são exemplos admiráveis , o Carvalhal de Avelar e a Lomba de Pincães – Fafião, de sobreiro, arbustos variados e medronheiros.

 

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Pincães foi a primeira aldeia do concelho que teve honra de monografia publicada, da autoria de Jacinto de Magalhães. É a segunda mais extensa freguesia do concelho (76,6 km) e, provavelmente, a mais bucólica, a mais rica no plano das espécies arbóreas e avícolas e também a mais admirável no aspecto multifacetado das suas paisagens edénicas, sem dúvida, devido às condições orográficas e climatéricas que a cordilheira do Gerês apresenta.

 

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Na Etnografia Transmontana II – O Comunitarismo de Barroso, de António Lourenço Fontes,  encontrámos o seguinte:

 

7 – CÓDICE DOS CASAIS D PINCÃES DE 8-7-1793

 

Tratado segundo o lugar de S.Lourenço e o mais… da freguesia de Cabril.

2 — Formam-se duas vezeiras de bois e outras de vacas daqueles lugares próximos, na guarda e criação de seus gados grossos com muito justa execução pelas leis municipais a que ali chamam acordos; a principal pessoa que nisto governa é um homem que os mais elegem a votos e sempre escolhem o que melhor lhe parece, com um acusador e escrivão e lhes fazem de quinze em quinze dias e condenam e executam os culpados sem apelação nem agravo, mas mais que são doze homens a que chamam do acordo, elegidos por aquele que é juiz a quem eles chamam (Vigr.º) e como parecer dos votos dos doze se conta ou alevia da condenação se os culpados que acham contra os acórdãos que têm escritos em seu livro rubricado e numerado e se ali ordenam inviolável.

 

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E continua a Etnografia Transmontana II

3 — Tem o dito (Vigr.º) obrigação avisar ao povo do seu distrito a que se juntem com enxadas e fouces para irem fazer o caminho da serra do Gerês para serventia dos pastores e gados que ali pastam e é mais obrigado a mandar concertar as cabanas para pastores dormirem abrigados da inclemência dos tempos e esta obrigação de concertá-las compete aos homens das malhadas como lá chamam… Condena mais os pastores que não cheguem ao melhor pasto, ou chegam tarde ou recolhem cedo…

 

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Ainda na Etnografia Transmontana II

4 — Também têm condenações sobre os gastos de louça, ferramentas que os pastores devem entregar ao que se segue de guarda… bem como o número de gado da vezeira… A função de acusador é acusar os erros das leis…

 

5 — Têm mais obrigação de procurar um touro colhudo da cor que o povo quere para castriar na vezeira das vacas, querem que seja tal que possa defender as vacas de noite do lobo…

 

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As Cascatas

 

Como já vimos há motivos de sobra para Pincães merecer um visita de apreciação atenta, mas nem que fosse e só apenas pelas cascatas, já valia a pena ir por lá. Nós adivinhávamos isso mesmo, tanto assim foi, que reservámos um único dia para visitar as cascatas da freguesia de Cabril, e não fomos a todas, ficámo-nos apenas por três, todas elas lindíssimas a merecer cada uma delas que se passasse por lá todo o dia.

 

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Cada uma delas com o seu encanto, todas de acesso não muito fácil, como até convém, pelo menos faz com que a descoberta seja merecida. Mas a cascata de Pincães, pelas suas caraterísticas e localização, têm um toque especial, e não há fotografia ou imagem que lhes faça justiça, muito menos as nossas, que tal como já tivemos oportunidade de dizer, tivemos um problema técnico com a câmara fotográfica que só detetámos em casa na “revelação” as fotos. Mesmo assim, com a ajuda de muito Photoshop, conseguimos salvar algumas, pelo menos para podermos dar uma ideia do que são as cascatas de Pincães.

 

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Mas tal como disse, uma coisas são as imagens das fotografias e outra é viver as cascatas in loco, principalmente a sua grandeza que em imagens se apresenta diminuída, tal como a beleza e encanto. A fotografia tem o dom de congelar um momento para a eternidade, mas uma cascata é feita de muitos momentos, emoções, sons, aromas, sensações, magia e até um certo mistério que a fotografia nunca conseguira reproduzir e transmitir, é por isso, que o melhor que a fotografia tem, é o momento em que estamos por trás da máquina a espreitar pela objetiva a preparar a composição para fazer o registo que vamos guardar para memória futura. Mas estar mesmo lá, isso é que é.  Se não entenderam nada disto que estou para aqui a dizer, vão lá, e compreenderão!  

 

E com esta me bou! Ou melhor, me fico por aqui.

 

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Só restam as habituais referências às nossas consultas e dizer-vos que as abordagens que já fizemos às aldeias e temas de Barroso estão agora no menu do topo do blog e nos links da barra lateral. Se a sua aldeia não está lá, em breve passará por aqui num domingo próximo, e se não tem muito tempo para verificar se o blog tem alguma coisa de interesse, basta deixar o seu mail na caixa lateral do blog onde diz “Subscrever por e-mail”, que a SAPO encarregar-se-á de lhe mandar um mail por dia com o resumo das publicações, com toda a confidencialidade possível, pois nem nós teremos acesso ao vosso mail.

 

 

BIBLIOGRAFIA

 

BAPTISTA, José Dias, Montalegre. Montalegre: Município de Montalegre, 2006.

 

BAPTISTA, José Dias, Toponímia de Barroso. Montalegre: Ecomuseu – Associação de Barroso, 2014.

 

FONTES, Lourenço, Etnografia Transmontana II - Comunitarismo do Barroso, edição do autor, Montalegre, 1977.

 

 

 

 

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