O Barroso aqui tão perto... Sezelhe
Hoje em “O Barroso aqui tão perto” tocou a sorte a Sezelhe ou Seselhe, não sabemos bem, pois o topónimo da aldeia aparece grafada de ambas as formas e embora o mais comum seja Sezelhe com z, no sítio da freguesia e no livro Montalegre aparece o seguinte: “Os documentos conhecidos não autorizam a grafia deste topónimo com z como por aí se vê escrever”.
Mas antes de irmos mais a fundo a esta coisa do Z ou S de Sez(s)elhe, façamos uma breve abordagem pessoal à aldeia ou redondezas, pois uma coisa é passar na estrada com a aldeia ao lado ou estar na albufeira com a aldeia lá em cima e outra coisa é entrar na sua intimidade.
Pois passar na estrada ou usufruir do parque de lazer da albufeira, já há muitos anos que o fazemos, penso que a primeira vez que fui por aqueles lados foi em meados dos anos setenta, à procura de uma nascente que prometiam curar os “cravos” que uma das minhas primas montalegrenses tinha nos dedos. Fiquei sem saber se a nascente era assim tão milagrosa, mas a verdade é que deu para nunca esquecer o local.
Pois sejamos sinceros, passei à beirinha de Sezelhe muitas vezes mas os nossos destinos nunca permitiram que entrasse na aldeia, isto aconteceu até dezembro passado em que um dos destinos era mesmo entrar em Sezelhe, conhecer a aldeia, trocar uma palavras com os residentes (cada vez mais difícil porque cada vez são mais difíceis de encontrar) e fazer a recolha fotográfica para este post.
E com Sezelhe aconteceu o que vai acontecendo com outras aldeias que lhe vamos passando ao lado sem entrar nelas. Uma coisa é deitar-lhes um olhar ligeiro desde a estrada ou vê-las ao longe, e outra coisa é a sua intimidade, e se às vezes a aldeia ao longe promete para quando entramos nela encontrarmos outra realidade, outras vezes ao longe quase nem damos por ela e quando lá chegamos a aldeia surpreende-nos a cada passo que adentramos nela. Pois Sezelhe surpreendeu-nos pela positiva na sua integridade física de aldeia barrosã.
Pessoalmente destaco o cruzeiro integrado num bebedouro no centro da aldeia, a igreja, as alminhas/rochedo na entrada da aldeia, o conjunto do casario típico transmontano/barrosão e os canastros, isto na aldeia. Desde a aldeia, sem dúvida alguma que destaco as vistas sobre o conjunto da veiga do Cávado a terminar na vila de Montalegre com o Larouco de fundo, embora ao lado. Nota positiva para a aldeia, mas com um lamento, o lamento do costume de as aldeias estarem sem vida humana que lhes alegre as ruas, as esquinas, as casas, os largos e tudo que têm de bom.
E agora regressemos à questão do S ou Z de Sez(s)elhe. Pois quanto a esta de Sezelhe com z ou Seselhe com s, desde já para não estar sempre a escrever o topónimo da aldeia de ambas as formas, passaremos a grafar o topónimo com z, pois é o mais comum.
Mas antes vamos ao que se diz a respeito de Sezelhe, aldeia e ex-freguesia autónoma, agora pertencente à União de Freguesias de Sezelhe e Covelães, no sítio oficial Município de Montalegre na WEB (os sublinhados são meus):
“ União das Freguesias de Seselhe e Covelães
Ambos os lugares desta freguesia foram sede de freguesia, porém anexas a Santa Maria de Montalegre. Todos os edifícios de ambas as localidades estão construídos entre os novecentos e os mil metros de atitude. Como o resto do concelho são terras de produção agro-pecuária, de largos montes de caça e de boas manchas de arvoredo para madeira e lenhas. Os documentos conhecidos não autorizam a grafia deste topónimo com z como por aí se vê escrever. (…)
- Área: 22.8 km2
- Densidade Populacional:1 hab/km2
- População Presente:254
- Orago:Santo André(Sezelhe), Santa Maria(Covelães)
- Pontos Turísticos:Torre do Boi (Travassos), Barragem do Alto-Cávado(Sezelhe), Moinhos, Espigueiros com relógio de sol, Pisão com engenho hidráulico (Paredes) e Relógio de Sol (Covelães), .
- Lugares da Freguesia(4):Travassos, Seselhe, Covelães e Paredes do Rio.
- Morada:União de Freguesias de Seselhe e Covelães, Rua da Costa do Vale, n.º 2, Travassos do Rio,5470-472 Sezelhe - Montalegre.”
Atenção que os dados que ficam atrás (área, população, etc) são dados da União das Freguesias de Sezelhe e Covelães. Mas voltemos ao topónimo de Sezelhe com Z e Seselhe com S, se repararem nos sublinhados, no primeiro diz que os documentos conhecidos não autorizam a grafia com z, mas logo da primeira vez que a seguir a aldeia é referida, onde diz “Orago: Santo André (Sezelhe)” a aldeia é grafada com o tal z não autorizado. Como costuma dizer o povo “ foge a boca para a verdade”, neste caso a escrita. Isto pode parecer um preciosismo meu, pois tanto nos faz que seja com S ou com Z, mas uma vez que na apresentação oficial da aldeia no sítio oficial do concelho na WEB e no livro (monografia) de Montalegre também se defende o S, penso eu que em tudo que é informação escrita e na página oficial do Município de Montalegre, deveria aparecer grafada com S, no entanto que por lá predomina é o Z, basta fazer uma pesquisa dentro da página ou no que consta nos mapas turísticos do concelho, e o Z é rei e senhor para SeZelhe.
O mesmo acontece no livro Montalegre, onde por exemplo na pág. 48 aparece “Vila da Ponte, Negrões, Meixedo, Sabuzedo, Santa Marinha, Santo André, Penedones, Antigo de Serraquinhos, Sezelhe, Travasços do Rio, Vila da Ponte, Bustelo e Parafita!” e a seguir na pág. 145 aparece: “Os documentos conhecidos não autorizam a grafia deste topónimo com z como por aí se vê escrever.” Resumindo, como costuma dizer o povo “A letra não condiz com a careta”.
E quanto à localização de Sezelhe, o que temos a dizer? – Pois é simples, já atrás dissemos que fica no vale do Rio Cávado, na sua margem direita, a jusante do Cávado/Montalegre, junto a uma das seis albufeiras de Montalegre, a do Alto Cávado, ou Sezelhe, na única estrada (M308) que sai de Montalegre ao longo do Cávado, a aproximadamente 7 km a poente da Vila de Montalegre. Mas para ser mais exato aqui ficam as coordenadas seguida da nosso habitual localização no nosso mapa:
Coordenadas GPS
- DD.DDDDDº: 41.81149º -7.874487º
- DDº MM.MMM': N 41° 48.689' W 7° 52.469'
- DDº MM' SS": N 41° 48' 41" W 7° 52' 28"
Nos registos paroquiais portugueses para a genealogia, a respeito de Sezelhe, encontrámos o seguinte:
"1808
HISTÓRIA ADMINISTRATIVA/BIOGRÁFICA/FAMILIAR
Segundo a estatística parochial de 1862, Sezelhe esteve anexa à reitoria de Santa Maria da Vila de Montalegre, sendo da apresentação do reitor desta.
Uma vez reitoria independente, esteve-lhe anexa a freguesia de São Martinho de Travancas do Rio.
Freguesia do concelho de Montalegre composta pelos lugares de Sezelhe e Travassos.
A paróquia de Sezelhe pertence ao arciprestado de Montalegre e à diocese de Vila Real, desde 22 de Abril de 1922. O seu orago é Santo André."
Num outro sítio da WEB, e respeitante à igreja da aldeia, encontrámos o seguinte:
“Este Templo religioso é o mais representativo elemento da aldeia. De planta longitudinal e de uma única nave rectangular com a torre sineira encimada do portal. Ao contrário dos outros Templos das aldeias vizinhas, este sofreu uma restauração.
E como esta aldeia não foge à regra, também sofre de quase abandono, com os seus poucos habitantes, sendo escassa a passagem de visitantes, mesmo estando situada no Parque Nacional Peneda-Gerês.
Situados no lado sul da Igreja de Sezelhe, cada um foi totalmente esculpido num único bloco de granito, apresentando um formato antropomórfico.
Medem um metro e setenta e cinco e um metro e oitenta centímetros, respectivamente, estando um deles fracturado nos pés enquanto o outro está intacto.”
Também na WEB encontrámos em notícias várias referência a um achado arqueológico que reproduzimos a seguir, contudo não encontrámos quaisquer referência as conclusões ou importância dos achados e se as escavações foram ou não concluídas. Mas fica a notícia datada de 3.jul.2016:
“Uma equipa de arqueólogos, chefiada pela barrosã Carla Cascais, acredita que estamos perante um achado arqueológico romano na aldeia de Sezelhe, concelho de Montalegre. Os indícios, descritos ao longo do tempo pelo povo, despertaram uma curiosidade agora confirmada. O próximo passo, garante a autarquia, é estudar o melhor caminho que preserve este «documento expressivo da história do concelho».
Um terreno particular agrícola da aldeia de Sezelhe, concelho de Montalegre, escondia até há poucos dias um conjunto de vestígios romanos. O povo há muito que dizia que no lugar da “horta do padre” havia mais que terra. De quando em vez, apareciam telhas diferentes. O coro de vozes subiu de tom até chegar à Câmara de Montalegre. Esta contratou uma equipa de arqueólogos, liderada por Carla Cascais, para tirar a poeira à dúvida. Bastou um primeiro contacto, confessa a arqueóloga: «Não me surpreendeu o que encontrei, porque na primeira vez vi logo que havia aqui alguma coisa que indiciava vestígios. Agora concluímos que é verdade. O próprio caminho que está junto do terreno indicia ligações com outros sítios similares, ou até maiores, como é exemplo o castro de Frades».
A cronologia arqueológica aponta para o tempo romano, explica Carla Cascais: «Logo que fiz a primeira visita ao local, confirmei que se tratavam de telhas romanas. Resolvemos fazer uma sondagem de avaliação. O facto é que os vestígios estão cá. Aparecem estruturas, alguns pisos e muros». Uma doce constatação que empolga o trabalho. Todavia, a bola está do lado de quem decide: «O próximo passo não depende de mim. Vamos ver se a autarquia pretende que se invista um pouco mais. Quando falo em investir, falo em conhecimento. A ver se podemos alargar esta escavação para tentar perceber o que realmente aqui temos».”
Nas nossas pesquisas encontrámos também a referência a alojamentos em Turismo Rural, duas casas dedicadas a esse fim: A Casa Entre-Palheiros e a Casa do Canastro. Fica apenas a referência, pois os mencionado alojamentos escaparam às nossas objetivas.
E para finalizar descobrimos um Ilustre Transmontano de Sezelhe, António Dias Vieira, com a referência a um livro que publico intitulado "Histórias da Breca". Trata-se da sua mais recente publicação, um conjunto de contos de humor, a maioria relacionados com a região e as vivências passadas. António Dias Vieira que consta também no Dicionário dos Mais Ilustres Transmontanos e Alto Durienses, de Barroso da Fonte, com o seguinte texto:
“casado com Berta de Castro Pinto Dias Vieira, tem uma filha Ana Judite. Filho de Paulino Ernesto Fernandes Vieira e Ana Amélia Dias. Nasceu em Sezelhe Montalegre em 5 de Abril de 1944. Frequentou o seminário de Vila Real, onde concluiu o 8.° ano. Incorporado na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, a 11 de Janeiro de 1996, ingressou como tenente na Guarda Nacional Republicana em 16 de Novembro de 1970. Comandou a Secção da GNR de Miranda do Douro de 20 de Janeiro de 1971 a 11 de Março de 1973. Chamado para o curso de Capitães embarcou para a Guiné. em 4 de Maio de 1974. onde lhe foi entregue o Comando da 3.a Companhia do Batalhão de Artilharia n.° 6523/73. Regressado da Guiné reingressou na GNR, em 4 de Dezembro de 1974. Comandou a Companhia de Santa Bárbara, a de Bragança desde 4 de Abril de 1975 a 31 de Março de 1979, a de Vila Real de 1 de Abril de 1979 a 30 de Junho de 1992. No ano lecti, o de 1987/88 frequentou no Instituto de Altos Estudos Militares o Curso para Oficiais Superior, sendo Promovido a Major em 1 de Julho de 1988 e a Tenente Coronel a 1 de Julho de 1992. Como Tenente Coronel chefiou, durante 1 ano, a Secção de Operações. Informações e Instrução da Brigada Territorial n.° 2 em Lisboa: comandou durante pouco mais de um ano o Agrupamento de Bela Vista no Porto: instalou o Agrupamento de Penafiel que Comandou até 4 de Fevereiro de 1996. Desde 5 de Fevereiro do mesmo ano exerce as funções de Segundo Comandante da Brigada Territorial n.º 4 da Guarda Nacional Republicana. no Porto. No campo militar foi louvado 4 vezes pelo General Comandante Geral da Guarda Nacional Republicana e uma vez pelo Comandante de Brigada Territorial. Condecorado com a medalha de Assiduidade de Segurança Pública; Medalha de mérito de Segurança e Medalha de Comportamento Exemplar, grau prata. No campo literário tem colaborado em vários jornais regionais. Ganhou o primeiro prémio nos Jogos Florais de Chaves em 1970 em Reportagem Regionalista, com o trabalho "A CHEGA" e o 2.° prémio nos Jogos Florais de Chaves, em 1971 em Estudo com o trabalho "Miranda Cidade histórica". Tem vários contos publicados em jornais regionais, um estudo sobre a Cabra Selvagem do Gerez e outro sobre Os Foragidos Espanhóis da Guerra Civil em Trás os Montes que mereceu do Adido Militar da Embaixada de Espanha, Tenente Coronel Pedro Ruiz Del Castilho Y Navascues o seguinte comentário: "Exmo. Sr. Tem Coronel Inf.a A.F Dias Vieira Meu caro e respeitado T. Cor: Leio no n.°3 da Revista da GNR o seu interessante artigo "A GNR e os foragido Espanhóis da Guerra Civil em Trás os Montes", e é com muita satisfação que o felicito pelo seu conteúdo e a forma de encarar e demonstrar a realidade histórica". No campo social é sócio fundador do Lions Clube de Vila Real de que foi presidente, por três vezes, tendo lhe sido atribuída, em dois anos consecutivos, a medalha de Presidente 100%. Foi ainda Presidente de Divisão do Distrito de Lion 115, durante dois anos tendo lhe sido atribuídas as medalhas de Zone Chairman e Key Member. É sócio fundador da Casa do Concelho de Montalegre, em Lisboa e fundador da Associação de Antigos Alunos do Seminário de Vila Real. É o l.° Presidente eleito da Direcção. Em 1992, foi lhe concedida a medalha de prata do Município, pela Câmara Municipal de Montalegre.”
E ficamos por aqui com as habituais referências às nossas consultas e links para as anteriores abordagens ao Barroso de Montalegre.
Sitíos na WEB
https://www.visitarportugal.pt/distritos/d-vila-real/c-montalegre/sezelhe
http://diarioatual.com/montalegre-achado-romano-em-sezelhe/
Bibliografia
“Montalegre” de José Dias Baptista, edição do Município de Montalegre, 2006
Links para anteriores abordagens ao Barroso:
A Água - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-a-agua-1371257
Amial - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ameal-1484516
Amiar - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-amiar-1395724
Bagulhão - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bagulhao-1469670
Bustelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bustelo-1505379
Cepeda - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cepeda-1406958
Cervos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cervos-1473196
Cortiço - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1490249
Corva - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-corva-1499531
Donões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-donoes-1446125
Fervidelas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fervidelas-1429294
Fiães do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fiaes-do-1432619
Fírvidas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-firvidas-1466833
Frades do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-frades-do-1440288
Gralhas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhas-1374100
Lapela - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-lapela-1435209
Meixedo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixedo-1377262
Meixide - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixide-1496229
Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-negroes-1511302
O colorido selvagem da primavera http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-o-colorido-1390557
Olhando para e desde o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-olhando-1426886
Padornelos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padornelos-1381152
Padroso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padroso-1384428
Paio Afonso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paio-afonso-1451464
Parafita: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-parafita-1443308
Paredes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paredes-1448799
Pedrário - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pedrario-1398344
Pomar da Rainha - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pomar-da-1415405
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Roteiro para um dia de visita – 1ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104214
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Stº André - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sto-andre-1368302
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