O Barroso aqui tão perto... Vilar de Perdizes
Vamos lá então continuar a entrar por esse Barroso adentro. Tal como disse no início desta segunda fase dedicada ao Barroso aqui tão perto, fazemo-lo a partir de Chaves com as aldeias que vamos encontrando até chegarmos a Montalegre.
No último domingo tínhamos ficado em Vilar de Perdizes com o Padre Fontes, mas da aldeia pouco deixámos por aqui em imagem. Assim, hoje sem padre, vamos entrar um pouco nas ruas de Vilar de Perdizes, mas também deitar um olho áquilo que tem à sua volta, ou por perto, como as Olas de Santa Marinha.
Perdermo-nos um pouco no muito que tem para oferecer, pois nunca podemos dar tudo, primeiro porque não o conseguiríamos e depois, tal como à mesa, nunca nos devemos empanturrar com as iguarias que ela nos oferece. Ficar sempre com um bocadinho de apetite é o segredo para noutro dia podermos continuarmos a apreciar o repasto.
Ficam assim cinco imagens desta aldeia muito singular e que desfruta de um microclima que faz com que os campos da aldeia sejam um manto verde, vivo, rodeado do Barroso mais agreste. Tudo graças à sua localização em terras mais baixas protegidas pelos dos ares frios que descem as terras altas do Larouco. Digamos que é uma sua protegida.
E no próximo domingo cá estaremos com mais Barroso, deixando para trás Vilar de Perdizes, mas com a promessa de que lá voltaremos mais vezes, sempre que por lá aconteçam coisas como costumam acontecer.