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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

19
Dez19

O Barroso em Exposição na Adega do Faustino - Chaves

EXPOSIÇÃO COLETIVA DE FOTOGRAFIA


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No meu tempo de liceu, a vitórias mais difíceis de atingir, eram celebradas com os amigos nesta catedral dos copos, a Adega do Faustino. Hoje, passadas umas dezenas de anos, continuamos a ir por lá, mas noutras celebrações, nos últimos anos com a celebração da fotografia, trazendo a esta casa não só os fotógrafos locais, mas também alguns dos melhores fotógrafos nacionais, e às vezes até calha trazemos alguns da Galiza aqui lado.

 

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Pois hoje toca-nos a nós ir para além da organização desta celebração da fotografia em exposição, trazendo o autor deste blog  e três companheiros habituais nas andanças à descoberta do Barroso, uma exposição desse mesmo Barroso (aqui tão perto), ou melhor, apenas uma seleção de alguns olhares que ao longo destes últimos anos fomos por lá recolhendo.

 

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A inauguração está marcada para hoje, quinta-feira, dia 19, às 18H00, e, claro, os seguidores deste blog estão todos convidados.

 

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Da nossa parte resta agradecer a quem desde início tem colaborado com a organização destas exposições, nomeadamente o apoio da Adega do Faustino por nos disponibilizar o espaço, à Associação de Fotografia Lumbudus por nos disponibilizar os caixilhos, à Sinal TV por ser nossa media partner e a todos os fotógrafos que já passaram por lá em exposição, pela sua disponibilidade de mostrarem em Chaves os seus trabalhos.

 

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E é tudo, como o blog mais uma vez a sair à rua…

 

07
Mar19

Fernando Peneiras “100peneiras” fotografia, em Chaves


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Mais uma vez o Blog Chaves deixa este espaço virtual para sair à rua, entrar na Adega do Faustino e num cantinho de três paredes mostrar a arte da fotografia, mas desta vez, é também a fotografia que nos mostra outras artes, como a arte que a natureza nos oferece num majestoso rio a desenhar uma linha curva por entre encostas feitas de um puzzle de peças de linhas retas paralelas, às vezes curvas, mas sempre geometricamente traçadas com todo o rigor, que ora se traçam de tons verdes, ora de tons amarelos, ora de tons sépias, ora de tons vermelhos,  para por fim se despojar de todas as cores e ficarem simplesmente nuas sem qualquer pudor.  São pérolas daquele, ou deste colar de pérolas que Miguel Torga apelidou de Reino Maravilhoso. É um bocadinho de tudo isto que o olhar de Fernando Peneiras registou e congelou para,  em fotografia, partilhar connosco neste mês de março e também abril, na galeria da Adega do Faustino, em Chaves.  

 

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Fernando Peneiras “100peneiras” fotografia

“O Meu Majestoso Douro”

 

Fernando Augusto Paiva Peneiras nasceu em S. João da Pesqueira e reside na cidade do Peso da Régua, onde exerce a sua actividade profissional e o seu hobby de “fotógrafo amador” que pratica com imensa paixão, sendo um grande entusiasta e um grande amante da Região Demarcada do Douro, Alto Douro Vinhateiro.

 

 É no seu site:

 http://fernandopeneirasfotografia.weebly.com/,

 

na sua página do Facebook:

 https://www.facebook.com/fernando.peneiras.7

 

e no seu blog http://fotografiafernandopeneiras.blogspot.pt/,

 

entre outros, que expõe, aos visitantes cibernautas e seus amigos, toda a beleza que o rodeia, os seus olhos observaram e as suas objectivas capturaram.

 

No entrudo de 2012 e a convite da direcção da Casa do Careto de Podence, realizou uma exposição fotográfica com o título "Figuras Míticas de um Povo", alusiva a essas figuras misteriosas e diabólicas, “os Caretos de Podence”.

 

Cedeu fotografias para diversas obras, tais como o “Guia Turística da Natureza do Douro”, o “Guia das Aldeias Vinhateiras”, as ilustrações de capa do livro "A NINFA DO DOURO" de Manuel Araújo da Cunha, foto de capa do livro “Palavras d’Alma” de Rui Mendes e, regularmente, trabalhos seus são vistos noutras publicações, cartazes, outdoors e paredes de vários negócios.

 

Trabalha regularmente com a AETUR (Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes) onde tem fotografias suas expostas na Fundação Rei Afonso Henriques – Zamora/Espanha, participou numa exposição na casa de S. Paulo - S. Paulo, Brasil. Participou igualmente noutra em Buenos Aires e Montevidéu.

 

Publicou o livro de fotografias do Douro com o título “O Meu Majestoso Douro” das quais algumas neste espaço expostas. É coautor do livro de fotografias “Paisagem Natural” col. Fotógrafos da Nossa Terra.

 

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O ALTO DOURO VINHATEIRO, paisagens e histórias…

 

A paisagem da região do Alto Douro Vinhateiro é determinada pelo curso natural do rio e pelo esforço sobre-humano de gerações passadas. A sua beleza é fruto em iguais porções da generosidade divina e do suor humano, resultante do trabalho árduo e continuado de uma paisagem natural, bela por natureza, mas que se tornou única no mundo pela mão do Homem. As encostas que ladeiam o rio foram trabalhadas ao longo de séculos, partindo-se o xisto, construindo-se terraços e muros, e cultivando a vinha em socalcos. O resultado é assombroso, uma paisagem única no mundo. Nas palavras do poeta Miguel Torga: “é um excesso de natureza. […] Um poema geológico. A beleza absoluta.”.

 

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Região Vinhateira do Alto Douro ou Alto Douro Vinhateiro é uma área do nordeste de Portugal com mais de 26 mil hectares, classificada pela UNESCO, em 14 de Dezembro de 2001, como Património da Humanidade, na categoria de paisagem cultural e rodeada de montanhas que lhe dão características mesológicas e climáticas particulares.

 

S. João da Pesqueira é o Concelho que detém a maior área classificada como património mundial pela Unesco. (cerca de 20%.).

 

Esta região, que é banhada pelo Rio Douro e faz parte do chamado Douro Vinhateiro, produz vinho há mais de 2000 anos, entre os quais, o mundialmente célebre vinho do Porto.

 

As suas origens remontam à segunda metade do século XVII, altura em que o Vinho do Porto começa a ser produzido e exportado em quantidade, especialmente para a Inglaterra.

 

Contudo, os elevados lucros obtidos com as exportações para a Inglaterra viriam a gerar situações de fraude, de abuso e de adulteração da qualidade do vinho generoso. Os principais produtores de vinho durienses exigem então a intervenção do governo e a 10 de Setembro de 1756, é finalmente criada a "Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro".

 

Para demarcar o espaço físico da região foram então mandados implantar 201 marcos de granito. No ano de 1761 são colocados mais 134 marcos pombalinos, perfazendo então um total de 335.

 

Já em 10 de Maio de 1907, ao abrigo do decreto assinado por João Franco, a região demarcada é novamente delimitada, estendendo-se para o Douro Superior.

 

A longa tradição de viticultura produziu uma paisagem cultural de beleza excepcional que reflecte a sua evolução tecnológica, social e económica.

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

fernando peneiras

 

Ficam aqui algumas das imagens que estão em exposição, as restantes, terá que ir à adega do Faustino para as ver ou então, para ver outras imagens de Fernando Peneiras, aceder a um dos sítios (página, Facebook ou blog) que o autor partilha na WEB.

 

 

01
Out18

De regresso à cidade com uma exposição


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Lembram-se de eu ter andado pr´aqui durante 100 dias com uma coisa chamada “Cem Brincadeira ComSiso”, pois 20 delas passaram a papel e estão em exposição, a partir de hoje, na Adega do Faustino, em Chaves, e irão estar por lá durante os próximos dois meses.

 

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Tal como desvendei na última publicação, o que até nem era necessário, todas essas “brincadeiras”, sem exceção tiveram como base uma ou mais fotografias tomadas no MACNA – Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso ao longo destes últimos dois anos, e mais que uma  “brincadeira”, foi o meu tributo à casa da arte contemporânea de Chaves, reunindo fotografias que só por si não eram nada, mas que por qualquer motivo despertaram o clique, quer pelas sombras, quer pelas formas ou por outra qualquer coisa…, longe de terem sido pensadas para a finalidade que tiveram. Deu-me gozo fazer essas brincadeiras, deu-me gozo partilhá-las durante 100 dias,  e agora penso que é tempo de uma seleção sair do mundo virtual dos computadores, do blog, do facebook, da internet, para em papel poderem estar penduradas numa parede durante uns tempos outubro e novembro), à disposição de quem as queira ver.

 

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E por nós só nos resta agradecer aos nossos parceiros por tornarem possíveis mais uma exposição de fotografia, esta com arte digital à mistura. Assim agradecemos à Adega do Faustino, à Sinal TV e à Associação de Fotografia LUMBUDUS pelo apoio,  e a nós próprios (Blog Chaves) pela organização.

 

Guardar

Para quem não acompanhou a publicação das 100 brincadeiras, fica um vídeo com todas, das quais estão agora vinte em papel em exposição.

 

 

 

É tudo. Acabou-se a brincadeira. Toca a trabalhar!

 

 

 

02
Ago18

A Pateira em exposição, pelo olhar de Horácio Graça


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Os olhares de Horácio Graça sobre a Pateira (de Fermentelos) estão desde ontem, 1 de agosto, patentes ao público em exposição, na Adega do Faustino, em Chaves. Uma exposição a não perder — “o melhor que há sobre a pateira”, disseram-nos e comprovamo-lo quando recebemos a exposição. Tal como Horácio Graça nos disse: “A Pateira é um mundo. O Mundo do Maravilhoso e do Fantástico”. É este Mundo Maravilhoso e Fantástico registado pelo olhar sensível e aprimorado de Horácio Graça que agora está disponível para o nosso olhar, flaviense e de quem nos visita, na Adega do Faustino,  durante todo o mês de agosto e setembro. Quando puder, passe por lá, não se vai arrepender.

 

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02
Abr18

De regresso à cidade... com uma exposição de fotografia


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O regresso à cidade de hoje fazemo-lo pelos caminhos da veiga até aos Codessais, depois botamos em direção ao S.Roque, Madalena, atravessamos a nossa Top Model ponte romana e eis-nos na cidade, no Arrabalde. A partir de aí, cada qual vai ao seu destino. Mas vamos por partes, com algumas paragens pelo caminho.

 

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A primeira paragem, depois do cruzeiro dos Codessais, foi na rampa da ponte romana, ainda na margem esquerda, ali em frente a um antigo comércio que por ter mudado de poiso, deixou a nu a sua intimidade.

 

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Engraçado como o antigo comércio desinteressante deu lugar a tanta beleza, em que a sua nudez nos permite ver pormenores que durante mais de meio século passaram despercebidos, ignorados. Sorte a luz exterior permitir-nos entrar naquele espaço sem nele penetrarmos e mais sorte ainda os reflexos da mesma luz permitir ver aquilo que tínhamos atrás de nós.

 

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Há regressos felizes à cidade, e este,  com a ponte romana cheia de gente,  deixa-me ainda mais feliz, principalmente por ver nela gente de fora, galegos pelo falar, com compras na mão, aproveitando os poucos comércios que abriram em domingo de Páscoa, e mais teriam comprado se o restante comércio estivesse aberto…

 

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Mas hoje também estamos felizes porque trouxemos às paredes da galeria da Adega do Faustino mais um fotógrafo português, de nome António Tedim, natural da cidade da Maia e associado da Portografia.

 

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Mais uma exposição que conta com a nossa organização (Blog Chaves) e só possível porque a Adega do Faustino nos põe as paredes da sua galeria à nossa disposição, mas também com o apoio da associação flaviense de fotografia Lumbudus e da Sinal TV. Claro que,  também com a disponibilidade de António Tedim, que para além de amante da fotografia é também um amante da nossa região, onde muitas vezes vem recolher imagens.

 

 

Exposição intitulada 20 olhares, 20 fotografias, 20 concursos, 20 prémios, precisamente porque a exposição é um resumo dos seus olhares premiados, estes 20 que estão em exibição na Adega do Faustino a partir de hoje e durante dois meses, são apenas olhares que deram todos em primeiros prémios, das largas dezenas de prémios que este fotógrafo já arrecadou.

 

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Para nós é uma honra organizar esta exposição mas também mostrar estes 20 olhares premiados e receber o António Tedim mais uma vez em Chaves. Para os amantes de fotografia, é imperdoável perder esta exposição bem demonstrativa de que a fotografia é mesmo uma arte. Deixámos duas fotos que estão em exposição, uma integrando o cartaz que foi 1º Prémio no concurso “El Fonton” (Espanha), e a segunda 1º Prémio no concurso “Entre a Ria e o Mar”.

 

Fica link para o facebook de António Tedim, onde poderá acompanhar os seus trabalhos:

 

 

02
Dez17

Festival Galego Outono Fotográfico em Chaves


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Inaugura hoje a terceira exposição, na cidade de Chaves, do Festival Galego de Fotografia -  Outono Fotográfico. A Edição deste ano em Chaves contou com os fotógrafos flavienses Humberto Ferreira no mês de outubro, António de Souza e Silva no mês de novembro e inaugura hoje a de Fernando DC Ribeiro, que estará patente ao público todo o mês de dezembro e extra Outono Fotográfico durante o mês de janeiro de 2018, na Galeria da Adega do Faustino, uma das galerias que nos últimos anos tem estado associada a este festival galego.

 

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A temática do Outono Fotográfico deste ano é: descrenza/disbelief /descrença – e é dentro deste temática que Fernando DC Ribeiro apresenta a exposição intitulada “Resistentes”, abordando em geral a ruralidade, envelhecimento e despovoamento da nossa região.

 

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Resistentes

Perdem-se na névoa dos dias, a mesma que lhes humedece o olhos e turva o olhar. Sabem que são os resistentes, os últimos. Saudades já não têm, perderam-nas em esperas inúteis, vestem de escuro, de preto, é nele que conjugam as juras eternas, nunca cantaram o fado, o triste fado,  mas de terem andado abraçados a ele toda uma vida, conhecem-no tão bem como a palma das suas mãos e há muito sabem que quem se perde no nevoeiro, jamais regressará. Restam-lhes as horas de um relógio com ponteiros que teimam após cada volta dar outra volta, mas sabem que um dia, quando não tiverem quem lhes dê corda, os ponteiros pararão.

 

outono-fotografico

 

O OUTONO FOTOGRÁFICO é um festival galego de fotografia, o decano da península ibérica, que atinge este ano de 2017 a sua 35ª edição e celebra-se nos meses de outubro, novembro e dezembro, em várias cidades galegas e portuguesas do Norte de Portugal, entre as quais a cidade de Chaves, na galeria da Adega do Faustino. Este ano o festival é subordinado ao tema descrenza/disbelief /descrença. «Entre o val e a crista da vaga vivimos: dende a crista avistamos apenas horizontes ou «aforas» imprecisas, e de volta ao val, coa memoria e os sentimentos armamos «adentros» e identidades cos que afrontar de novo o ascenso á crista. O documentar e inventar sobre o «fóra» e o «dentro», sucédense na história da fotografía de vaga en vagas nun entramado fecundo autointerferido proteico. Documentar e inventar: entre a acción de Francesc Boix, fotógrafo que cos negativos expropiados en Mauthausen e a súa testemuña en Nürnberg combateu o terror nazi, e as docufábulas de Jeff Wall ou Cindy Sherman cohabitan multitude de formalizacións fotográficas comprometidas coa contemporaneidade humanista, mais o terreo no que operar é infindo: para alterar o método, aventurarse na refutación do evidente e descrer a evidencia; dilucidar e raer os camiños da reflexión que nos reconecten co medio natural e o ser humano, que conduzan neste a respectar a complexidade magnífica da sua «diversidade» identitaria e naquel a rescatar o seu carácter radical de «ser vivo» e descrer así os modelos decretados, descrer para avanzar. Característica esencial da evolución, da ética e do coñecemento: a descrenza. Eis o tema da XXXV edición do OF.»

 

P.S.

Só me resta mesmo agradecer ao Humberto Ferreira a montagem desta exposição, sem a ajuda do qual, a mesma, não seria possível.

 

 

 

04
Out17

Outono Fotográfico em Chaves - Adega do Faustino


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Embora o Outono já tivesse iniciado a 22 de setembro, para a fotografia só se inicia em outubro, com o Outono Fotográfico, o Festival Galego de Fotografia, o decano da Península Ibérica, que atinge este ano de 2017 a sua 35ª edição e acontece nos meses de outubro, novembro e dezembro, em várias cidades galegas e portuguesas do Norte de Portugal. Em Chaves também acontece, com três exposições, a primeira neste mês, de autoria de Humberto Ferreira, na Adega do Faustino.

 

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O tema deste ano do Outono Fotográfico é Descrenza/Descrença/Disbelief,  em que Humberto Ferreira participa com a sua exposição “Acredite… são umas cabras!” e são mesmo.

 

Fica a sinopse da exposição:

 

“Quando decidimos vaguear pelos montes e vales das aldeias que nos rodeiam, assalta-nos um sentimento de descrença da sua recuperação, de vermos respeitadas as suas características mais intrínsecas, de voltar a vê-las com vida, de experimentarmos o seu pulsar e de nos sentirmos envoltos na magia da sua existência. De fora ou de dentro, quer sejamos simples visitantes ou partilhemos do seu espírito, notamos a completa ausência de estratégias que promovam a sua sustentabilidade a longo prazo. Um dos indicadores que ainda nos dá algumas esperanças no seu renascimento é a existência de animais – a criação de gado – e o cultivo dos campos a ela associada. Neste caso de gado caprino. E ainda que a descrença nos invada, acredite… são umas cabras!”

 

 

 

 

01
Jun17

Fotografia de Cláudia Carneiro em exposição no Faustino


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A partir de hoje a Adega do Faustino recebe mais uma exposição de fotografia, esta da fotógrafa Cláudia Carneiro, intitulada “Almas e Horizontes”, encontrando nas pessoas e paisagens a sua inspiração.

 

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“Pessoas, através de auto-retratos e também do retrato de outras almas, outros olhares e sorrisos, eternizando momentos ou por vezes recriando-os, segundo a minha imaginação.” – Confessa a autora.

 

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Paisagens, porque além da fotografia tenho uma paixão por montanhas. Considero-me uma colecionadora de horizontes, sempre em busca de uma nova montanha, de um novo horizonte, e a fotografia permite-me regressar, vezes sem conta, a sítios maravilhosos.” , que a fotógrafa agora partilha connosco nesta exposição.

 

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Cláudia Carneiro, nasceu no ano de 1988, em Zurique, Suíça, mas vive presentemente  em Chaves. Apaixonada pela fotografia desde sempre, só recentemente se tornou fotógrafa amadora.

 

Atualmente desenvolve um projeto com a designer de moda Liliana Batista, no âmbito de fotografia de moda artística.

 

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Embora o cartaz anuncie que esta exposição está patente ao público no presente mês de junho, por motivo de férias da Adega do Faustino , encerrará de dia 4 a 15 de junho, reabrindo dia 16 de junho, e contrariamente ao que estava previsto,  prolongar-se-á  até aos finais de julho.

 

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Ficam aqui algumas imagens que estão nesta exposição, que conta com a organização do Blog Chaves,  tendo como media partner a Sinal TV e  o apoio da Adega do Faustino e da Associação de Fotografia a Lumbudus.

 

 

24
Jan17

Exposição coletiva de fotografia de rua - " E o Porto aqui tão perto"


 

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Abriu hoje ao público na Adega do Faustino, em Chaves, mais uma exposição coletiva de fotografia, intitulada “E o Porto aqui tão perto”, de autoria de cinco fotógrafos amigos que se juntam aos sábados de manhã para fazerem fotografia de rua do Porto.

 

Nesta exposição patente ao público até finais de fevereiro, participam António Tedim, Jorge Pena, José Pedro Martins, Pedro Alves e Rui Neto. É organizada pelo Blog Chaves, tem como mediapartner a Sinal TV e conta com os apoios da Adega do Faustino e da Associação de Fotografia e Gravura – Lumbudus.

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Para abrir o apetite desta exposição, a não perder, fica uma pequena mostra com uma foto de cada autor em exposição.

 

De António Tedim

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De Jorge Pena

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De José Pedro Martins

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De Pedro Alves

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De Rui Neto

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26
Set16

De regresso à cidade com duas imagens


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Hoje fazemos o regresso à cidade passando pela mítica Adega do Faustino, não só pela adega em si mas também por, nos últimos anos, ser também uma casa ao serviço da fotografia, onde a Associação de Fotografia Lumbudus e também este blog têm promovido todos os meses uma exposição de fotografia na galeria da adega.

 

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A contrastar com a Adega do Faustino fica também uma macro de uma dália em celebração da entrada do outono em que a magia da cor começa a acontecer. E assim regressamos à cidade, de Chaves, claro.

 

 

 

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