Chaves de ontem (concelho)
Ribeira de Sampaio em 1992
Neste chaves de ontem trazemos uma das três ribeiras, a Ribeira de Sampaio, em 1992, para nós, então, uma descoberta e agradável surpresa.
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Neste chaves de ontem trazemos uma das três ribeiras, a Ribeira de Sampaio, em 1992, para nós, então, uma descoberta e agradável surpresa.
Cá estamos com mais um regresso à cidade, desta vez, graças às festas, a acontecer só hoje, quarta-feira, dia de feira semanal, a primeira do ano.
Com neste ano novo ainda não tivemos oportunidade de andar por aí a colher fotografias, ficam as últimas que tomámos no ano velho, no dia 27 de dezembro, ao fim da tarde, lá em cima no alto do Brunheiro, mais propriamente de Maços, Carvela e Tresmundes, já com o gelo a derreter, mas mesmo assim ainda com muito frio do caraças, daquele de engaranhar as mãos, o nariz, as orelhas e até a fala, mesmo com luvas e garruço. Imaginem o que é viver nestas aldeias… só de ver, dói.
Fica assim três imagens do gelo do último ano que cobriu as aldeias mais altas do concelho de Chaves durante os últimos dias do ano.
Foi-se o gelo, regressou a chuva, agora só falta nevar…
Até amanhã!
O nosso destino de hoje é Vilarinho das Paranheiras para onde partimos à procura de elementos da arquitetura e símbolos religiosos por lá existentes, procura essa que, como temos vindo a referir nesta rubrica, a temos feito no nosso arquivo fotográfico resultante de anteriores visitas a esta aldeia localizada junto à EN2, entre Chaves e Vidago, mas bem mais próxima de Vila de Vidago. Temos deixado sempre esta nota de as imagens serem de arquivo porque aquando das nossas visitas à aldeias esta rubrica ainda não existia e assim fizemos os nossos registos fotográficos sem a preocupação de procurar elementos de arquitetura religiosa e daí haver a possibilidade de falhar algum, mas se existirem mais, na próxima visita à aldeia já iremos com a preocupação de fazer todos os registos e então, faremos a atualização deste post.
Pois então no nosso arquivo encontrámos imagens da Igreja Matriz, de um cruzeiro, de uma porta carral encimada por uma cruz e dois pináculos e um nicho, este último de construção mais recente.
Quanto à Igreja Matriz com devoção a S. Francisco, vamos deixar aqui aquilo que se diz na descrição quanto à tipologia da igreja que consta na Direção-Geral dos edifícios e monumentos nacionais:
“Arquitectura religiosa, maneirista, rococó e revivalista. Igreja seiscentista, de planta longitudinal composta por nave única e capela-mor mais estreita, com sacristia adossada à fachada lateral esquerda. Fachada principal em empena truncada por dupla sineira, com vãos rasgados em eixo, composto pelo portal de verga recta, com frontão de volutas interrompido, e óculo quadrilobado Alçados com pilastras nos cunhais, firmados por pináculos, e remates em friso e cornija, sendo os laterais rasgados por portas travessas e janelas em capialço, confrontantes. Interior com coberturas em falsas abóbadas de berço, de estuque, a da capela-mor pintada com uma Adoração do Santíssimo. Coro-alto, púlpito no lado do Evangelho e pia baptismal no sub-coro. Retábulo-mor de estrutura e decoração rococó, sendo os laterais maneiristas e revivalistas, neorococós.”
Na fachada posterior da igreja existe um nicho com a inscrição “O nicho da fachada posterior tem a seguinte inscrição: " ANNO / N S DA S / DE 1808". Esta data assinala uma reedificação da capela mor. Neste nicho está colocada uma imagem em granito de São Francisco que pela cor e envelhecimento do granito me parece ter sido colocada após a construção do nicho.
Quanto ao cruzeiro não é tão antigo como a igreja, mas teria sido erguido possivelmente durante o Século XVIII, localizado num pequeno largo que resulta de um encontro de arruamentos.
Quanto ao nicho localizado num pequeno largo é de construção recente, mas já existe pelo menos desde 2013, data em que fizemos o registo da imagem que deixamos aqui hoje, mas penso que nas anteriores visitas que tinha feito à aldeia, em 2006 e 2008, penso que ainda não existia, pois nessas datas não tenho qualquer registo em imagem do nicho, mas é bem visível no trabalho dos pilares, muretes, beiral e outros adornos em granito que o trabalho não foi manual, tal como acontecia nos nichos mais antigos.
E é tudo por hoje, apenas nos resta deixar aqui o nosso mapa de localização/inventário com estes novos elementos da arquitetura religiosa existente no nosso concelho de Chaves.
Resto de um bom fim-de-semana.
Habitualmente nesta rubrica das alminhas e outros símbolos religiosos, trazemos aqui uma aldeia do concelho de Chaves. Hoje, excecionalmente, vamos deixar aqui uma freguesia com as suas duas aldeias, isto porque nos surgiu uma dúvida, pois não sabíamos a qual das aldeias da freguesia deveríamos atribuir a “pertença” de um pequeno santuário que existe na freguesia, assim, e como supomos que “pertence” a ambas as aldeias, embora mais próximo de uma delas, fazemos um post dedicado a toda a freguesia, pensamos que é o mais justo, e assim, da nossa parte, ficamos com o assunto resolvido e a consciência tranquila.
Santuário de Santa Marta
Igreja espanhola de Lamadarcos
Igreja "portuguesa" de Lamadracos
Então a freguesia é a de Lamadarcos e as aldeias são a própria aldeia de Lamadarcos e a de Vila Frade, onde no total existem três igrejas, um pequeno Santuário com devoção a Santa Marta, um cruzeiro e um conjunto de cruzes a encimar um pombal com uma arquitetura muito curiosa a fazer lembrar uma coroa monárquica.
Santuário de Santa Marta
Igreja de Vila Frade
Interior da Igreja de Vila Frade
Estes elementos de arquitetura religiosa estão assim distribuídos:
Em Lamadarcos temos duas igrejas, a Igreja Matriz cuja padroeira é a Nossa Senhora da Conceição, também conhecida pela igreja portuguesas, isto porque a outra igreja é conhecida como a igreja espanhola, isto por causa da origem de ambas que remonta ao tempo em que Lamadarcos era uma aldeia promíscua, isto é, tinha duas nacionalidades, sendo dividida a meio pela linha de fronteira que separava os então reinos de Espanha e Portugal, daí existir em cada um dos lados da aldeia uma igreja, e assim foi até o tratado de fronteiras de 1864 em que as três aldeias promíscuas então existentes no concelho de Chaves (Soutelinho da Raia, Cambedo e Lamadarcos) passaram a pertencer apenas a Portugal em troca do Couto Misto que passou na totalidade para Espanha.
Igreja espanhola de Lamadarcos
Interior Igreja espanhola de Lamadarcos
Interior Igreja espanhola de Lamadarcos
Em Vila Frade por sua vez existe uma igreja, um cruzeiro e as tais cruzes que encimam o atrás mencionado pombal.
Pombal em Vila Frade
Igreja Matriz de Lamadarcos (portuguesa)
Igreja espanhola de Lamadarcos
O pequeno Santuário com devoção a Santa Marta está isolado e relativamente distante de ambas as aldeias, embora mais distante de Lamadarcos e fica no limite da freguesia que confronta com a freguesia de Vila Verde da Raia.
Igreja portuguesa de Lamadarcos
Cruzeiro de Vila Frade
Tal como relembramos sempre nesta rúbrica, para a levarmos a efeito apenas recorremos àquilo que temos em arquivo das visitas que fizemos às aldeias, então ainda sem esta rubrica existir, ou seja, então não tínhamos a preocupação de andar à procura deste elementos religiosos, daí poder falhar algum, mas como habitualmente, prometemos que na próxima visita a cada uma das aldeias já levaremos essa preocupação e se alguma coisa falhou hoje, em tempo oportuno reporemos a verdade com um post extra à freguesia ou à respetiva aldeia.
Imagens do interior da Igreja de Vila Frade
Para finalizar fica o nosso mapa de localização/inventário devidamente atualizado.
Resto de um bom fim de semana.
Como vem sendo habitual desde o início da existência deste blog, aos fins-de-semana vamos até ao nosso mundo rural, até às nossas aldeias. Ultimamente, com as aldeias de Chaves, vamos trazendo aqui aquilo que as aldeias têm em termos de arquitetura religiosa, e outros símbolos também religiosos de culto, tais como alminhas, cruzes, cruzeiros, capelas, igrejas, etc.
Hoje dentro desta temática, vamos até à aldeia de Izei, mesmo aqui ao lado da cidade de Chaves, nas faldas da serra do Brunheiro, atravessada pela E314, uma aldeia que é um autêntico miradouro sobre a cidade e toda a veiga.
Como vem sendo também habitual, deixamos aqui o aviso que as imagens que aqui temos deixado para abordar esta temática, são de arquivo, imagens que fomos recolhendo nas nossas passagens e visitas que ao longo dos anos fomos fazendo às nossas aldeias, e que nem sempre são recentes, como é o caso de hoje que são imagens de há 15 anos (2008), daí, que possa haver alguns motivos, hoje existentes, que não fotografámos e, ou, outros que estejam alterados, como é o caso dos dois cedros que aparecem em frente à capela da igreja que já foram cortados há alguns anos.
Vamos então à descrição do que por lá encontrámos e que temos em arquivo, tais como a capela da aldeia localizada mesmo ao lado da estrada, mas num plano inferior, uma outra capela, esta particular e integrada numa casa solarenga, com servidão a partir da rua. Na mesma fachada, do lado oposto temos também uma porta carral encimada por parede com brasão e coroada com dois pináculos decorativos e uma cruz. Em frente a esta casa solarenga, uma outra construção em ruínas tem também uma porta carral também encimada por parede e o coroamento com dois pináculos e uma cruz.
E é tudo o que temos em arquivo e que aqui deixamos em imagem, quer no conjunto quer também com alguns pormenores.
Como sempre, para finalizar, deixamos o nosso mapa de localização/inventário devidamente atualizado com mais estes quatro elementos.
Resto de um bom fim-de-semana!
Hoje vamos até Gondar, uma pequena aldeia da freguesia de Nogueira da Montanha, em pleno planalto da Serra do Brunheiro, onde, pelo menos, existe uma capela e um cruzeiro, coberto.
Já se sabe que as nossas aldeias, por mais pequenas que sejam, têm sempre espaço para uma capela, esta de Gondar, a seguir mais ou menos as características das restantes capelas do concelho, construída em granito que está na totalidade à vista, embora, a julgar pelos cunhais, molduras dos vãos e cornijas salientes e pedra trabalhada, talvez inicialmente tivesse os panos de paredes exteriores rebocados, ficando apenas à vista os elementos atrás referidos.
Além da capela existe uma cruz pintada com cristo crucificado que está coberta com um pequeno telhado de 4 águas acete em três paredes de granito (laterais e posterior) tendo a fachada principal um murete também em granito até meia altura da fachada sendo o restante um gradeamento em ferro, tal como a porta de acesso. Pela localização, no largo principal da aldeia e num cruzamento de caminhos, julgo tratar-se de um cruzeiro, embora com a sua cobertura a não seguir a arquitetura mais comum aos cruzeiros coberto da região.
Foi tudo que encontrei no arquivo fotográfico da aldeia, embora, como vem sendo habitual salientar, pode ser que haja mais elementos de cariz religioso na aldeia que escaparam ao nosso registo nas visitas que fizemos à aldeia, mas se assim for, fica o registo para uma próxima visita à aldeia e aí, faremos aqui a atualização deste post.
Por último, fica também como habitualmente, o nosso mapa de localização/inventário com mais uma atualização.
Até amanhã!
Depois desta rubrica ter falhado durante umas semanas por motivos alheios à nossa vontade, estamos de regresso para lhe dar continuidade com mais uma aldeia do concelho de Chaves, hoje com a aldeia de São Julião.
Como já vem sendo habitual, e nunca é demais repeti-lo, fica o aviso que esta ronda pelas nossas aldeias é feita com imagens de arquivo de visitas que fizemos à aldeia ao longo da existência deste blog, ou seja, podem faltar alguns motivos, pois aquando das nossas passagens pela aldeia esta rubrica ainda não existia e daí não estivemos com a preocupação de os procurar, no entanto, porque já eram do nosso interesse, fomos registando aquilo que vimos. Fica, no entanto, prometido que numa próxima passagem por São Julião já levaremos essa preocupação e, a haver motivos que nos escaparam ou recentes, aí faremos um novo post em complemento deste.
Então no nosso arquivo encontrámos alguns registos da igreja românica de São Julião, localizada no final da rua principal, um cruzeiro no início da mesma rua, junto à antiga escola primária e mais ou menos a meio da mesma rua uma porta carral onde sobre a padieira, ao centro tem uma cruz ladeado por dois pináculos, tudo em granito.
Quanto à igreja românica, embora tendo sido sujeita a algumas intervenções e alterações ao longo do tempo da sua existência, sendo a mais notória a alteração que sofreu na sua fachada principal, tendo sido completamente alterada em 1855, mantém, no entanto em tudo o restante o seu cariz românico original, nomeadamente as suas fachadas norte e sul, com a cachorrada lavrada com elementos zoomórficos, antropomórficos ou com decoração em rolos e cornija em laços e/ou bolas.
No interior, a igreja é composta de uma única nave, pavimentada com lajes de granito e a capela-mor, separada do restante corpo por arco quebrado com banda externa de enxaquetado apoiado em meias-colunas com capitéis decorados com motivos zoomórficos, ostentando pinturas a fresco nos dois lados da parede. A capela acolhe grande retábulo de talha dourada profusamente decorado. Mais informações sobre esta igreja, poderá ser consultada aqui: Monumentos.pt ou nos posts que anteriormente dedicámos à aldeia.
Para finalizar fica o nosso habitual mapa de localização/inventário com mais estes três elementos da Aldeia de São Julião.
Continuamos pelas aldeias do concelho de Chaves à procura de alminhas, cruzeiros, igrejas, nichos, capelas e outros elementos da arquitetura e referências religiosas, hoje vamos até a Torre de Ervededo.
Também como vem sendo hábito, avisamos que esta ronda pelas aldeias e vilas do nosso concelho é feita com imagens que temos em arquivo das visitas que fizemos às aldeias para a elaboração dos posts a elas dedicados, visitas que já aconteceram há alguns anos e sem a preocupação de recolher elementos para esta rubrica que então não existia, ou seja, embora fossemos recolhendo elementos que compõem esta temática, não tínhamos a preocupação de o fazer ou saber se existiam mais do que as que hoje vos deixamos, por isso é natural que falte alguma coisa. É a deixa para mais uma ronda futura às nossas aldeias para recolher o que há de novo e aí sim, levaremos a preocupação de recolher tudo que haja respeitante a esta rúbrica, fazendo então aqui a atualização de tudo que há na Torre de Ervededo, sabendo já que nos falta um elemento logo na entrada da aldeia.
Então no nosso arquivo encontrámos uma igreja tendo em frente um cruzeiro, num largo localizado logo no início da aldeia e mesmo no fim da aldeia, do lado oposto, temos um cruzeiro coberto com telhado de 4 águas apoiado em pilares de granito, com vedação em gradeamento de ferro entre os pilares e sobre o murete também de pedra que veda o cruzeiro, existindo à volta deste um pequeno átrio igualmente vedado com gradeamento de ferro.
Para já é tudo, mas com a certeza que temos de voltar aqui, com esta aldeia e temática, pois tal como já atrás dissemos que temos conhecimento que este post fica incompleto. Finalizamos então com o nosso mapa de localização/inventário com mais três elementos.
Até amanhã com mais uma aldeia do Barroso do concelho de Vieira do Minho.
O nosso destino de hoje à procura de temática religiosa no que diz respeito a património arquitetónico contruído no nosso concelho e aldeias é a aldeia de Rebordondo.
Aldeia de Rebordondo que sendo abordada a partir da cidade de Chaves é habitual tomarmos a estrada de Chaves-Braga (N103) até Casas Novas onde se apanha a estrada municipal até Rebordondo, passando por Redondelo, no entanto, pertence à freguesia de Anelhe, cujo acesso, a partir também da cidade de Chaves, costumamos fazer pela N2.
Esta situação de fazermos a acesso a Rebordondo por uma estrada e a sede da sua freguesia por outra, poderá parecer estranho, tanto mais que as duas estradas nos levam em direções diferentes, no entanto, a nível de território esta pertença à freguesia de Anelhe até tem a sua razão de ser, quer pela curta distância entre ambas as aldeias (1,4Km) quer pela floresta comum que as une e/ou separa. Contudo, se pertencesse à freguesia de Redondelo e pelas mesmas razões, também não estranharia. Seja pela razão que for, pertence à freguesia de Anelhe.
Mas regressemos ao nosso tema de hoje, que nada ou pouco tem a ver com a localização da aldeia ou da sua freguesia. Então e tal como vem sendo habitual, fomos ao nosso arquivo fotográfico à procura de alminhas, nichos, cruzeiros, igrejas, capelas, etc., localizadas na aldeia de Rebordondo. Passámos por lá com alguma frequência, de passagem mas também com a intenção de fazer uma recolha fotográfica da aldeia, neste último caso a primeira vez aconteceu em 2006, depois em 2009 e a última, já em 2014.
Nas três vezes que passámos pela aldeia em recolha fotográfica, fizemo-lo ainda sem a preocupação de alimentar esta rubrica de alminhas e afins… daí poder haver falhas na recolha de elementos e sabemos que a há, pois temos conhecimento de construção de um nicho, mais recente, logo na entrada da aldeia, no entanto avançamos na mesma, pois esta temática vai continuar em aberto até uma nova ronda pelas nossas aldeias, onde, aí sim, teremos a preocupação de recolher tudo que haja na aldeia, e aí faremos uma adenda a este post com o que falta.
Assim, para já ficam imagens da igreja , da capela do Solar dos Braganças, umas alminhas datadas de 1856 e um nicho. De seguida fica também o nosso mapa de localização/inventários com mais estes quatro elementos.
Até amanhã, se possível, com mais uma aldeia do Barroso da freguesia de Ruivães e Campos do concelho de Vieira do Minho.
Hoje vamos até Capeludo, lá bem no alto da Serra do Brunheiro, mais propriamente no grande planalto do Brunheiro onde se localiza toda a freguesia de Nogueira da Montanha, planalto esse que vai até ao limite do concelho de Chaves e entra depois no Concelho de Valpaços.
Os acessos ao planalto do Brunheiro podem-se fazer pelas duas estradas principais que ligam Chaves ao concelho de Valpaços, ou seja, pela N213 ou pela ER314, esta última atravessa parte do planalto do Brunheiro, e é por ela que devemos ir para Capeludos, embora lhe passe ao lado, pois em France, teremos que sair dela, à esquerda, para chegar à aldeia.
Trata-se de uma pequena aldeia da freguesia de Nogueira da Montanha e em termos de arquitetura religiosa só encontrámos no nosso arquivo fotográfico uma, também pequena, capela, no entanto, deixo sempre o aviso que as nossas rondas pelas aldeias flavienses já foi feita há uns anos e na altura sem a preocupação de alimentar esta rúbrica das “alminhas”, daí pode acontecer que nos tivesse escapado qualquer coisa que, se tal aconteceu, será feita justiça na próxima ronda que fizermos pelas nossas aldeias do concelho, e aí sim, iremos atentos a tudo que tenha a ver com arquitetura religiosa e “afins” – alminhas, cruzeiros, cruzes, calvários, etc.
Assim, hoje deixamos por aqui imagens dessa capela, com diferentes vistas e um pormenor. É tudo que temos, mas deixamos também o nosso mapa de localização/inventário devidamente atualizado com mais uma capela, a capela de Capeludos.
Até mais logo, se possível, com um apontamento que já deveríamos ter publicado, ou então, caso o tempo não nos permitir, fica para amanhã. Até lá.
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