Flavienses por outras terras
Amélia Pessoa
Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” vamos até à Suíça, um país do tamanho de metade de Portugal, mas onde coexistem 4 línguas oficiais (o Alemão, o Francês, o Italiano e o Romanche) e que sempre nos habituamos a associar a chocolates, relógios e bancos…
É lá que vamos encontrar a Amélia Pessoa.
Onde nasceu, concretamente?
Nasci em Vilar D'Ouro, no concelho de Mirandela, mas com 5 anos fui viver para Chaves.
Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?
Frequentei a Escola Primário do Caneiro, a Escola Nadir Afonso e a Escola Secundário Fernão de Magalhães.
Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?
Saí de Chaves em 1992 para ir estudar para a Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Em que locais já viveu ou trabalhou?
Já vivi no Porto, em Espinho, em Vila Nova de Gaia, em Lospalos (Timor - Leste), em Alvalade do Sado e atualmente divido-me entre a Suíça e Portugal.
Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:
É impossível escolher apenas duas... Os maravilhosos tempos de estudante, os momentos passados com o Grupo de Jovens da Paróquia da Madalena, os simples passeios pela cidade em família ou com os amigos, o Grupo Coral, entre outros.
Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:
Visitar o Centro Histórico, viajando no tempo, e deliciar-se com a excelente gastronomia e a simpatia dos flavienses.
Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?
Imensas…da família, dos amigos, das gentes, dos cheiros, das ruas, das termas, do rio, do nevoeiro de inverno, das noites quentes de verão, da simplicidade do dia-a-dia…
Com que frequência regressa a Chaves?
Regresso com regularidade. Este ano um pouco menos, por questões profissionais, mas em média, uma vez por mês.
Gostaria de voltar para Chaves para viver?
Adoraria! Quem sabe um dia...
Lago de Géronde
Sierre
O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.
Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.
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