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Acho que foi aqui que pediram o Antigo de Sarraquinhos, pois ele(a) aqui está, é a nossa aldeia de hoje no “Barroso aqui tão perto” e esta, até calha ser bem perto do nosso ponto de partida.
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Ponto de partida que para quem não sabe é feito sempre a partir da cidade de Chaves que, para ir até ao Barroso, tem duas opções principais, pois outras existem mais secundárias que acabam por ir dar a estas duas principais, que embora não sejam para deixar de parte, apenas se devem considerar por conveniência de algumas particularidades ou até para “desenjoar”.
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Ora essas duas opções principais são a Estrada Municipal 507, que para nós é a estrada do S.Caetano/Soutelinho da Raia, e a outra é a Estrada de Braga que oficialmente é a Estrada Nacional 103. Neste caso de irmos até o Antigo de Sarraquinhos não hesito em nada em recomendar a estrada do S.Caetano.
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Graças a internet que é uma farmácia de informação, que tal como os medicamentos pode ser utilizada para o bem mas também para outras coisas e têm sempre algumas contraindicações e efeitos secundários, principalmente para os que não batem bem do andar de cima, depressivos e outros seres complicados, hoje temos acesso a toda a informação. Diz-me ela, a internet nos devidos sítios credíveis, que para chegar até o Antigo de Sarraquinhos devemos tomar a EM507 e que para lá chegarmos temos de percorrer 27.4Km demoramos 00h43 em ritmo de passeio e gastamos 3.80€.
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Ora aí está o Barroso aqui tão perto que às vezes é mesmo muito perto e onde temos uma preciosidade à nossa espera, como é o caso deste Antigo de Sarraquinhos que me levam direitinho ao primeiro parágrafo do “Reino Maravilhoso” de Miguel Torga, com sublinhado meu que aliás irei fazer dele lema destas aldeias do Barroso, senão todas, a grande maioria. Pois diz assim:
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“Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso. Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade e o coração, depois, não hesite. Ora, o que pretendo mostrar, meu e de todos os que queiram merecê-lo, não só existe como é dos mais belos que se possam imaginar. Começa logo porque fica no cimo de Portugal, como os ninhos ficam no cimo das árvores para que a distância os torne mais impossíveis e apetecidos. E quem namora ninhos cá de baixo, se realmente é rapaz e não tem medo das alturas, depois de trepar e atingir a crista do sonho, contempla a própria bem-aventurança.”
Miguel Torga, in “Reino Maravilhoso”
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Como já vos disse atrás alguém me pediu esta aldeia. Claro que não era necessário o pedido, pois eu iria lá na mesma, mas sempre que há um pedido, das duas uma, ou a aldeia merece mesmo ser visitada ou então é o bairrismo que a pede e neste segundo caso, já sabemos que os olhos bairristas que veem a aldeia não são os mesmo de quem a visita pela primeira vez, e às vezes acontece a desilusão, mas outras há, em que tudo vai além das expetativas e se calha, os olhares do visitante até descobrem na aldeia olhares que os seus naturais, de tão habituados que estão a vê-los, não os veem.
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Costumo pensar e às vezes dizê-lo as amigos de confiança que o Barroso é um segredo bem guardado. Reino Maravilhoso já muitos o sabem que é mas é nas suas pérolas, em tesouros escondidos e esquecidos, que residem esses segredos. Por um lado, ainda bem que assim acontece, pois é neles que reside também a tal “virgindade original” para desfrute de uns poucos amantes privilegiados, por outro, temos pena que tais “donzelas” acabem por morrer virgens sem ninguém as descobrir, mas o mais curioso de tal sentimento é que talvez prefira que morra virgem do que vir a ser descoberta e prostituída por que não a respeita. Felizmente na maioria dos casos mantém-se a virgindade original, infelizmente, nalguns casos, tal já não acontece.
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Pois o Antigo de Sarraquinhos ainda mantém a sua “virgindade original”. Sofre das maleitas do despovoamento como quase todas mas mantém a sua integridade de aldeia típica barrosã do Alto Barroso, mas não aquele Alto Barroso que, em geral, os de Chaves conhecem, aquele Barroso mais agreste do planalto da base da Serra do Larouco. Pois embora o Antigo de Sarraquinhos fique nas proximidades já esta na transição paisagística para as terras da Chã onde o verde mais vivo já começa a marcar presença.
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Quanto ao casario mantém a sua integridade do casario típico barrosão, pelo menos do Alto-Barroso onde o granito é rei e senhor. Claro que já há muito se perderam as coberturas de colmo mas nalgumas construções mantém-se os testemunhos de tal ter existido. Pecados também os há, os habituais, pecados externos introduzidos pela modernidade que entra pelas aldeias adentro sem o mínimo respeito por elas ou pelos seus ícones tendo como exemplo flagrante o largo do cruzeiro onde com tanto espaço para reduzir o ruido visual, plantaram dois postes quase em cima do cruzeiro, até me admira como não aproveitaram o cruzeiro para fazer suporte dos fios, e fico-me por aqui…
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Do casario destaco aquele que é mais típico e embora não haja por lá construções solarengas, há algumas que merecem destaque, para além das construções/habitações mais típicas. Pois o destaque vai para a pequena igreja onde na sua torre sineira em vez do habitual sino tem um relógio. O Sino foi colocado numa torre sineira própria, separada da igreja mas no adro de entrada o que, esteticamente, forma um conjunto mais interessante e equilibrado.
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Claro que em destaque fica também todo o conjunto da aldeia (casario) mas também a envolvência e a perfeita integração da aldeia na paisagem. Mas em pormenores destaco ainda as fontes e respetivos tanques/bebedouros. Pena junto a eles já não haver a vida que outrora tinham.
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Mas vamos lá ao Antigo de Sarraquinhos e ao que por aí encontrei sobre a aldeia, mas antes, vamos aprimorar a sua localização e a forma de chegar lá. Tal como disse no inicio a estrada a tomar é a Estrada Municipal 507 que passa pelo S.Caetano e por Soutelinho da Raia. Logo a seguir a Soutelinho entramos no concelho de Montalegre e quase logo a seguir temos Meixide. No final desta aldeia a estrada divide-se em duas, ambas vão dar a Montalegre, mas uma é via Vilar de Perdizes e a outra via Pedrário e Sarraquinhos. Pois devemos tomar esta última ou seja o Caminho Municipal 1006.
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Estamos então no CM 1006 e perto de 3 km mais à frente encontraremos Pedrário, se for com tempo, dê uma olhadela a Pedrário pois só fica a ganhar, mas como o nosso destino é o Antigo de Sarraquinhos, continuamos caminho fora até Sarraquinhos. Aqui, atenção às placas, pois devemos deixar o CM 1006 e passar para o CM 1008 e pouco mais de 2 km à frente chegamos ao Antigo de Sarraquinhos.
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Mas sejamos mais precisos ainda e indo de encontro aos que se servem das novas tecnologias como o GPS. Pois as coordenadas da aldeia são: 41º 46’ 40.34”N e 7º 39’ 27.28”O. Mas como sempre deixamos o nosso mapa, pois ainda há quem os prefira em vez do GPS, eu sou um deles e neles já descubri coisas aonde um GPS nunca me levaria. Mas gostos são gostos e cada um orienta-se como entender. Fica o mapa. Ah!, falta a altitude que embora já saibamos que são terras altas gostamos sempre de saber até onde chegam, esta chega aos 950 metros de altitude.
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Como é costume vamos até à Toponímia de Barroso ver o que lá se diz sobre esta aldeia. Pois diz assim:
“
Antigo (de Espinho), dito de Arcos e, agora, de Sarraquinhos.
É obrigatório subentender o termo “casal” ou “vilar” para se juntar ao Antigo de um cavalheiro de nome ASPINUS ou ASPINIUS > ASPINIO > ESPINHO. Assim, o adjectivo Antigo vem dizer o que bem sabemos: é um “Vilar” antigo de um tal Espinho (como se nomeava o dono) – que aí se terá fixado nas invasões do Godos, depois de fazer a competente presúria dos terrenos que lhe cabiam.
O seu nome de baptismo era pois Antigo de Espinho:
- 1258 “ de antigoo de Spino est medietas Domini Regis et est termino de Arcos” INQ 1524; depois passou a chamar-se Antigo de Arcos e era da freguesia de Cervos; finalmente, chama-se Antigo de Sarraquinhos por ficar anexa a esta freguesia."
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Como sempre esta Toponímia de Barroso tem o seu lado alegre onde o Antigo também é contemplado assim:
Boa lebre no Antigo
Boa perdiz em Cepeda
E à falta de boas pingas
Têm água que se beba
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No livro Montalegre encontrámos as seguintes referências, embora ela seja a Antigo de Arcos já sabemos que é o mesmo Antigo, o de Sarraquinhos:
“Há muitas sepulturas líticas móveis, talvez os monumentos mais antigos, e sepulturas fixas. Das móveis
temos exemplos em Bobadela, Sapiãos, Bustelo (Vila da Ponte), Tourém, Pitões, Santo Adrião (Montalegre) e, sobretudo, os enigmáticos arcões graníticos de Salto, a merecerem um estudo mais atento.
Das fixas, que normalmente aparecem em grupos, temos várias necrópoles: no Cristelo da Seara (Salto), entre Penedones e Parafi ta (Vila de Mel), em Penedones, sobre a aldeia, junto à Capela de Santo Amaro (Donões) e perto da Capela da Senhora de Galegos do Cortiço (Cervos) e de Antigo de Arcos.”
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E também uma referência aos cruzeiros, merecida, pena é a companhia que este do Antigo tem (referida atrás).
“Os cruzeiros são mais de 60 e se lhes juntarmos os calvários ainda existentes com as cruzes das estações da via sacra serão três vezes mais.
Destacam-se o de Salto, Pondras, Mourilhe, Codessoso de Meixedo, de Montalegre, o da Interdependência da Vila da Ponte, Negrões, Meixedo, Sabuzedo, Santa Marinha, Santo André, Penedones, Antigo de Serraquinhos, Sezelhe, Travasços do Rio, Vila da Ponte, Bustelo e Parafita!”
![1600-antigo de serraq (50) 1600-antigo de serraq (50)]()
E ainda outra referência, embora mais uma vez a Antigo (de Arcos):
“Pelos marcos viários e Moimentos ficámos também a conhecer a verdadeira localização da antiquíssima cidade pré-romana de CALADUNUM que deverá situar-se no termo desta paróquia. Antigo (de Arcos), Vilarinho de Arcos e Arcos – sem necessidade de arcos em rio que não possuem – trazem no próprio nome a indicação de que seria por aí o antigo opidum.”
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E ainda mais uma referência no livro Montalegre, embora já repetida e mencionada na Toponímia:
“Esta última povoação com o topónimo significativo Antigo de Espinho, que o mesmo era dizer Antigo de Aspinius (Aspini). Mais tarde foi Antigo de Arcos, pertencente ao aro de Cervos e, agora, Antigo de Serraquinhos. As voltas que a vida dá!”.
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E vai sendo tudo ou quase, apenas mais um reparo ou desabafo que em particular nada tem a ver com a nossa aldeia de hoje, mas com quase todas, em geral. Refiro-me à falta de vida, de gente nas nossas aldeias. Se repararem nas 25 fotos que vos deixo só apenas numa aparece vida humana, a do pastor com o rebanho, nas restantes apenas um cão e um cavalo, ninguém nas ruas e não estive à espera que as pessoas deixassem o motivo limpo, não, longe disso, na maioria das aldeias entramos e saímos sem ver alma viva, um cenário que há três ou quatro dezenas de anos atrás seria impossível de registar, mas que hoje é uma realidade. Chama-se a isto despovoamento do mundo rural que cada vez mais se vai afundando na fase de não retorno.
![1600-antigo de serraq (36) 1600-antigo de serraq (36)]()
Podia ter ignorado o parágrafo anterior, passar à frente e terminar este post em beleza, pois podia, mas não estaria a ser sincero comigo mesmo, pois se por um lado volto sempre do Barroso agradado com as nossas aldeias, com as paisagens que as rodeia e em geral com aquilo que por lá vejo, por outro lado revolta-me vê-las esvaziadas de gente e sem ela, perder-se toda uma cultura rural, saberes, tradições… tudo, porque nas aldeias só já há duas formas de conjugar os verbos, uma conjugados no passado, outra conjugados no presente. O futuro já é impossível de ser conjugado nelas.
![1600-antigo de serraq (30) 1600-antigo de serraq (30)]()
E finalmente passemos aos créditos e aos links para as anteriores abordagens do Barroso
![1600-antigo de serraq (24) 1600-antigo de serraq (24)]()
Bibliografia
BAPTISTA, José Dias, (2006), Montalegre: Município de Montalegre.
BAPTISTA, José Dias, (2014), Toponímia de Barroso. Montalegre: Ecomuseu – Associação de Barroso
![1600-antigo de serraq (26) 1600-antigo de serraq (26)]()
Links para anteriores abordagens ao Barroso:
A
A Água - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-a-agua-1371257
Algures no Barroso: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1533459
Amial - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ameal-1484516
Amiar - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-amiar-1395724
Arcos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-arcos-1543113
B
Bagulhão - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bagulhao-1469670
Beçós - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-becos-1574048
Bustelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-bustelo-1505379
C
Cambezes do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cambezes-do-1547875
Carvalhais - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-carvalhais-1550943
Castanheira da Chã - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-castanheira-1526991
Cerdeira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cerdeira-1576573
Cepeda - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cepeda-1406958
Cervos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-cervos-1473196
Contim - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-contim-1546192
Cortiço - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-1490249
Corva - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-corva-1499531
D
Donões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-donoes-1446125
F
Fervidelas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fervidelas-1429294
Fiães do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-fiaes-do-1432619
Fírvidas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-firvidas-1466833
Frades do Rio - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-frades-do-1440288
G
Gralhas - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhas-1374100
Gralhós - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-gralhos-1531210
L
Ladrugães - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ladrugaes-1520004
Lapela - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-lapela-1435209
Larouco - Um olhar sobre o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/2016/06/19/
M
Meixedo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixedo-1377262
Meixide - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-meixide-1496229
N
Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-negroes-1511302
Nogeiró - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-nogueiro-1562925
O
O colorido selvagem da primavera http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-o-colorido-1390557
Olhando para e desde o Larouco - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-olhando-1426886
Ormeche - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ormeche-1540443
P
Padornelos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padornelos-1381152
Padroso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-padroso-1384428
Paio Afonso - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paio-afonso-1451464
Parafita: http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-parafita-1443308
Pardieieros - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pardieiros-1556192
Paredes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-paredes-1448799
Pedrário - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pedrario-1398344
Penedones - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-penedones-1571130
Pereira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pereira-1579473
Pomar da Rainha - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-pomar-da-1415405
Ponteira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-ponteira-1481696
R
Reboreda - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-reboreda-1566026
Roteiro para um dia de visita – 1ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104214
Roteiro para um dia de visita – 2ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1104590
Roteiro para um dia de visita – 3ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105061
Roteiro para um dia de visita – 4ª paragem - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105355
Roteiro para um dia de visita – 5ª paragem, ou não! - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-roteiro-1105510
S
São Ane - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-ane-1461677
São Pedro - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sao-pedro-1411974
Sarraquinhos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sarraquinhos-1560167
Sendim - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sendim-1387765
Senhora de Vila Abril - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-senhora-de-1553325
Sezelhe - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sezelhe-1514548
Solveira - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-solveira-1364977
Stº André - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-sto-andre-1368302
T
Tabuadela - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-tabuadela-1424376
Telhado - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-telhado-1403979
Travassos da Chã - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-travassos-1418417
V
Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900
Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489
Vilarinho de Arcos - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1508489
Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643
Vilaça - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilaca-1493232
Vilar de Perdizes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1360900
Vilar de Perdizes /Padre Fontes - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilar-de-1358489
Vilarinho de Negrões - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-vilarinho-1393643
X
Xertelo - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-xertelo-1458784
Z
Zebral - http://chaves.blogs.sapo.pt/o-barroso-aqui-tao-perto-zebral-1503453