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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

20
Fev23

De regresso à cidade...com visita a uma exposição

Exposição de Pintura e Fotografia de Luís Batista


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Hoje vamos fazer um regresso à cidade diferente, não vamos andar às voltas pelas ruas, largos, praças ou jardins, vamos diretos à Biblioteca Municipal de Chaves para ver a exposição de Luís Batista, que já está patente ao público desde o dia 3 de fevereiro, embora só inaugurada no dia 6 deste mês, e ao contrário do que é costume com as exposições de “Os nossos artistas”, que trago aqui sempre após a inauguração, esta só hoje cá chegou, não por haver uma razão para tal acontecer, mas, e apenas, pela falta tempo disponível que cada vez tenho menos, mas tal como diz o povo, mais vale tarde do que nunca, e ainda com muito tempo esta exposição de Luís Batista ser visitada, pois só encerra ao público no dia 27 deste mês.

 

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Vamos lá então à exposição, com algumas imagens da inauguração e imagens de algumas das obras expostas, de uma exposição interessante que reúne duas formas de arte e expressão do artista na mesma sala, a pintura e a fotografia.

 

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E agora algumas das obras em exposição, ambas (pintura e fotografia) temáticas, com textos a acompanhar, mas nem há como ir por lá para poder apreciar mais um dos nossos artistas flavienses, da minha parte foi uma agradável descoberta. As imagens que se seguem são de autoria de Luís Batista, incluindo as fotografias, que aqui ficam de forma aleatória, embora em exposição tenham uma ordem definida.

 

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03
Ago22

Exposição de Pintura do Flaviense Nuno Duque

Sala Polivalente da Biblioteca Municipal de Chaves


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Nuno Duque é o pintor flaviense que no mês de agosto ocupa a sala polivalente da Biblioteca Municipal de Chaves com uma exposição de pintura, integrada no ciclo “Os nossos artistas”, que a Câmara Municipal de Chaves está a levar a efeito desde o início do ano.

 

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Ficam alguns momentos da inauguração da exposição que ocorreu ontem, dia 2 de agosto de 2022, às 17H30, onde para além do artista, familiares e amigos, estiveram presentes o Vice-Presidente da Câmara que detém também o pelouro da cultura, Dr. Francisco Chaves Melo, e ainda outros artista flavienses e amantes das artes plásticas.

 

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Esta exposição estará patente ao público até ao final do mês de agosto, no horário da Biblioteca Municipal.

 

 

06
Jul22

As Freiras, o calor e a arte

Exposição de Cerâmica de Marta Malheiro


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Chaves, julho de 2022, estamos em tempo de calor, muito calor, num dos três meses de inferno habituais, com mais ou menos alterações ou perturbações e como habitualmente, porque já estamos habituados aos frios rigorosos dos “9 meses de inverno”  e aos calores infernais dos “3 meses de inferno”, lá nos vamos protegendo como podemos. Nas freiras, os mais pequenos, em jeito de brincadeira,  lá se vão refrescando com os jatos de água dos repuxos enquanto que dentro de portas das instituições vão acontecendo coisas, tal como acontecia neste momento congelado em imagem, outros momentos aconteciam na sala polivalente da Biblioteca Municipal com a inauguração da exposição de cerâmica de Marta Malheiro, integrada no ciclo de exposições de artistas flavienses que a Câmara Municipal de Chaves tem levado a efeito mensalmente. É para esses momentos que agora vamos.

 

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Marta Malheiro nasceu a 19 de Abril de 1989 em Chaves. Licenciou-se em Design pela Universidade de Aveiro e tirou Mestrado em Ilustração na Camberwell College of Arts em Londres. Participou em exposições colectivas de fotografia, desenho e cerâmica em Londres, Leipzig, Amsterdão e Porto. Iniciou o contacto com a cerâmica em 2017 num kibbutz no deserto do Negev em Israel, consolidando mais tarde a sua aprendizagem de técnicas de modelação manual com artesãs locais na Cordilheira do Atlas em Marrocos. Recentemente criou a marca Barro Alto, com apoio do programa StartUp Voucher, com o objectivo de dar nova vida ao barro local do vale de Chaves.

 

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Segundo Teresa Szepes, artista e curadora “No trabalho da Marta é clara a sua apreciação pelos elementos que compõem a beleza natural das coisas. O olhar dela permite-lhe transferir detalhes daquilo que a rodeia para as suas peças e é desta forma que consegue dar vida à matéria: criando uma ligação entre o objecto e a paisagem, a terra literal e metafórica.

Este conjunto de peças produz uma composição que atravessa barreiras devido à intersecção de contextos distintos cujo resultado é uma viagem sob a forma de texturas e cores. Uma vez mais a questão sobre se será um objecto utilitário ou artístico perde a importância no momento em que a peça se destaca pela sua estética e cuidadoso trabalho manual.

 

 

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Ficam alguns momentos da inauguração da exposição de Marta Malheiro, exposição essa que estará patente ao público, nos horários da Biblioteca Municipal, até 29 de julho.

 

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Vice-Presidente da CMC Francisco Chaves Melo e Artista Marta Malheiro 

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03
Jun22

Os Nossos Artistas - Carneiro Rodrigues

Sala Multiusos da Biblioteca Municipal


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Depois dos artistas flavienses André Graça e Paulo Fontinha que durante os meses de abril e maio tiveram as suas obras de arte patentes ao público, foi ontem inaugurada a exposição do mês de junho do ciclo “Os Nossos Artistas” que o Município de Chaves está a levar a efeito na sala multiusos da Biblioteca Municipal, com mais um artista flaviense, desta vez  com as obras do artista Carneiro Rodrigues, com uma série de obras cuja temática vai do sagrado ao profano e que o artista intitula como “Imagens e Ideias”.

 

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Carneiro Rodrigues

Nasceu em Chaves em 1958.

Nesta cidade estudou até ao ensino secundário.

Fez depois o Magistério primário e foi trabalhar para França, como professor de português. Foi lá que a sua “vocação“ se manifestou de forma mais decisiva. A este facto, não foi alheio o contacto mais fácil e próximo com a arte dos museus e a sua inclusão num grupo de artistas da cidade onde vivia, com quem fez algumas exposições.

De regresso ao país ingressou na Escola de Belas Artes do Porto.

É atualmente professor do ensino secundário e mantém uma atividade artística regular.

Realizou mais de três dezenas de exposições individuais e participou em diversas exposições coletivas dentro e fora do país.

 

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Alguns momentos da inauguração da exposição:

 

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Carneiro Rodrigues

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A exposição estará patente ao público até o dia 29 de junho de 2022 no horário da Biblioteca Municipal, estando assim aberta de segunda a sexta-feira e sábados de manhã.

 

05
Mai22

A arte dos nossos artistas

PAULO FONTINHA


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Paulo Fontinha, de fundo " Mariupol" - Acrílico sobre tela, 200x100cm, 2022

Foi inaugurada na última terça-feira (dia 3), no salão polivalente da Biblioteca Municipal de Chaves, uma exposição de pintura de autoria de Paulo Fontinha.

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Esta exposição faz parte do conjunto de exposições que o município de Chaves está a organizar com artistas locais, nascidos ou residentes na cidade de Chaves.

 

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Este ciclo de exposições intitulado “os nossos artistas”, iniciado no passado mês de abril com o artista flaviense André Graça Gomes, tem agora continuidade com Paulo Fontinha, continuando nos próximos meses com outros artistas flavienses, prevendo-se que cada mês dê lugar a uma exposição de artes plásticas, em todas as suas formas e expressões artísticas ou conceção estética, incluindo a fotografia, multimédia, design e outras artes visuais.

 

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Um momento da exposição

Este espaço e ciclo de exposições está aberto a todas as artes visuais e a todos os artistas naturais ou residentes em Chaves, prevendo-se a sua continuidade nos próximos anos, de modo a abranger todos os artistas interessados em expor as suas obras.

 

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"O agricultor no seu pomar" - Acrílico sobre tela, 200x150cm, 2022

Da nossa parte, sempre que possível, iremos dando conta das novas exposições, deixando aqui alguma informação sobre as mesmas e algumas imagens das obras expostas, dos artistas e das inaugurações das mesmas.

 

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"O cão" - Escultura em aço, 60x30x6mm

Assim, e sobre estas exposições de “os nossos artistas”, estaremos cá de novo no próximo mês de junho com mais um artista e exposição, podendo ainda, durante o mês, relembrar qual a exposição que está patente ao público.

 

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Um momento da inauguração

Esta exposição de Paulo Fontinha abriu ao público desde dia 3 e poderá ser visitada até dia 30 de maio, no salão polivalente da Biblioteca Municipal, com entrada livre, no horário de abertura ao público da Biblioteca Municipal, incluindo os sábados de manhã, apenas estando fechada nos sábados à tarde e domingos.

 

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"O homem da guerra que leva os nossos filhos" - acrílico sobre tela, 100 x 100cm, 2022

Da nossa parte foi uma agradável surpresa conhecer de perto a obra do Paulo Fontinha, um artista que se mostra atento em transformar em arte aquilo que o rodeia, mas também temas da atualidade.

 

 

02
Abr22

Exposição de Pintura de André Graça Gomes

os nossos artistas


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Inaugurou ontem e estará patente ao público até 28 de abril, a exposição de pintura do artista flaviense André Graça Gomes, na sala polivalente da Biblioteca Municipal de Chaves.

 

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Esta exposição, a primeira de uma série de exposições que o Município de Chaves pretende organiza mensalmente, numa ação denominada por “os nossos artistas”, visa ir de encontro à divulgação da arte e dos artistas flavienses, naturais ou residentes do concelho de Chaves.

 

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 André Graça Gomes é o primeiro dos artistas a expor nesta série de “os nossos artistas” artista que também abraça outras expressões de arte, como o vídeo, o cinema (realização), o teatro (como encenador e ator) e que também assina algumas expressões de street art em Chaves, nomeadamente nos armários de eletricidade da rua de Stº António e na fachada de um prédio também na rua de Stº António/travessa Cândido Reis.

 

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Alguns momentos da inauguração da exposição

 

 

 

30
Set21

Olhares sobre a cidade

Cidade de Chaves e a arte de rua


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Há modas que se dispensam, mas há outras que são bem-vindas. Nos últimos anos, principalmente após o grande boom da construção de novos edifícios entrar em declínio na cidade de Chaves, o Centro Histórico começou a merecer a atenção dos investidores privados, também um pouco a pensar no turismo e nos seus gostos. A par dos privados, também o Município de Chaves se tornou mais exigente naquilo que se faz no centro histórico e na limpeza de publicidade e de um emaranhado de  cabos elétricos e telefónicos que invadiam as fachadas das construções, mas os pequenos mamarrachos cinzentos de plástico dos armários de eletricidade continuaram a poluir nas ruas da cidade, e como se não bastassem já por si incomodar visualmente, depressa ganhavam um ar sujo, porco e terceiro-mundista ao servirem para afixação de cartazes e outras publicidades…

 

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Mas finalmente a moda de pintar estes armários de eletricidade chegou a Chaves e em boa hora, os artistas flavienses viraram a artistas de rua e têm transformado estes inestéticos armários em autênticas obras de arte. Um bem-haja para eles, e espero que a moda continue, com bom gosto e que se estenda até à Madalena, que também merece a atenção dos nossos artistas.

 

 

 

06
Out20

Arte de Rua - Street Art em Chaves

Jardim do Tabolado com Alfredo Espírito Santo


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Finalmente a arte de rua, ou se preferirem a street art,  assumida, consentida e de autor, chegou a Chaves, com artistas flavienses. Por mim, seja Bem-vinda e espero que continue a embelezar a cidade, os armários de plástico e pt’s elétricos, fachadas degradas ou menos atrativas. Durante esta semana, às prestações, vamos deixar por aqui um desse artistas, que além de pintar, conta estórias ao longo do Jardim do Tabolado – Ficamos com a semana de Alfredo Espírito Santo, hoje com os capítulos I, II e III, sem mais palavras.

 

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Amanhã, continua...

 

 

 

24
Jul19

Arte & Cultura partilham-se na Sala Multiusos do CC – Joaquim Rodrigues


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"Uma geração, Dois Momentos"

8 de julho a 30 de agosto

Sala Multiusos do Centro Cultural de Chaves

 

com a participação dos artistas flavienses A.Pizarro, António Vilanova,  Carneiro Rodrigues, Joaquim Rodrigues, Mário Lino e Rui Rodrigues.

 

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Joaquim Rodrigues (Porto, 1957 – Chaves,2008)

 

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Cabeça ao vento 2003

54 x 73 cm Óleo / tela

Em exposição até 30 de agosto na Sala Polivalente do Centro Cultural de Chaves

 

Joaquim Rodrigues

Natural da Foz da Douro, Porto, onde nasceu a 27 de agosto de 1957. Passou a residir em Chaves a partir de 1975, onde viria a falecer em 31 de maio de 2008. Autodidata. Iniciou o seu percurso artístico no ano de 1985, participando em diversas exposições individuais e coletivas.

 

-- 1985 II Bienal Jovem Arte Portuguesa, Chaves.

- 1985/86 Galeria do Posto de Turismo, Chaves.

- 1986 Panaceia Bar, Leiria.

- 1997 Teatro Experimental Flaviense (TEF), Chaves.

- 1997/98/99 Pórtico Bar, Chaves.

- 2000 Festa do 75º Aniversário da Vila de Vidago.

- 2000/01/03/04 “Arte Nossa” ADRAT, Chaves.

- 2001 “O Regimento e a Cidade”, Chaves.

- 2001 “O Fruto das Mãos” Forte de S. Francisco Hotel, Chaves.

- 2002 Mostra Luso-Galaica D´Arte Contemporânea, Chaves.

- 2003 Adega Regional do Faustino, Chaves.

- 2003 AMARTE Centro Cultural de Chaves

- 2004 “Sonhos de Abril” Centro Cultural de Chaves.

- 2004 “Imagens e Artistas” Associação “Chaves Viva”.

 

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Sem título

32 x 45 cm Técnica mista / papel

Em exposição até 30 de agosto na Sala Polivalente do Centro Cultural de Chaves

 

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Sem titulo 1998

54 x 65 Óleo / tela

Em exposição até 30 de agosto na Sala Polivalente do Centro Cultural de Chaves

19
Jul19

Arte & Cultura partilham-se na Sala Multiusos do CC - António Vilanova


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Exposição  “Uma Geração – Dois Momentos”

 

"Uma geração, Dois Momentos"

8 de julho a 30 de agosto

Sala Multiusos do Centro Cultural de Chaves

com a participação dos artistas flavienses A.Pizarro, António Vilanova,  Carneiro Rodrigues, Joaquim Rodrigues, Mário Lino e Rui Rodrigues.

 

 

Há dois dias prometemos que durante uns dias iriamos por aqui partilhar a arte & cultura que no momento temos ao dispor dos flavienses, mais precisamente as artes plásticas. Como a arte não se esgota no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, hoje vamos até um dos nossos pintores flavienses que está a participar na coletiva de artes plásticas "Uma geração, Dois momentos", um dos pintores mais promissores que tivemos no final do século passado, que infelizmente a morte, não deixou mostrar toda a sua grandeza, refiro-me ao António Vilanova (1958-1997) que com apenas 39 anos nos abandonou, mas mesmo assim, deixou um vasta obra para poder ser apreciada e mesmo estudada, hoje e sempre. O curriculum da sua curta carreira artística, demonstra bem a têmpera deste artista flaviense.

 

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Autorretrato

 António Vilanova - Autorretrato - Técnica mista

 

 

 

António Vilanova (Chaves - 1958 – 1997)

 

Todas as palavras que tivéssemos para dizer sobre o António Vilanova seriam poucas e cairíamos pela certa no lamento da arte que ficou por fazer, assim, ficamos por aquilo que fez, e, tendo em conta o seu curto período artístico, não foi pouco. Assim, fica apenas o registo dos prémios que recebeu, das performances e vídeos que realizou, das exposições individuais e coletivas em que participou e ainda de um livro com 40 desenhos do agreste transmontano que teve ainda tempo de publicar.

 

 

1958/1997 Natural de Chaves

1989 Curso Superior de Pintura da ESAP

1994 Livro “40 Paisagens do Agreste Transmontano”

 

PRÉMIOS

 

1986 2ª Bienal Jovem Arte Portuguesa,

           Prémio de Aquisição – Pintura

1986 Casa de Trás-os-Montes, Porto

           Menção Honrosa

1996 1º Concurso de fotografia “Se a minha terra falasse”

           1º Prémio

 

PERFORMANCES

 

1986 “Perfil”, Vídeo acção, Porto.

1987 “Nada… Direcção Infinito”

           Vídeo acção, Porto.

1987 “Ub-Ga, Follie”

           Acção Multimédia, Porto.

1987 “Demolir, construir”

          Fanzine

          Juntamente com o pintor Abel Silva.

1988 “… Via Absinto”

          Performance

          Juntamente com o pintor Abel Silva.

          Ruas do Porto.

 

VÍDEOS

 

1993 “País Real”

           Acção vídeo. Festival escolar de vídeo.

1993 “Festa no Barroso”

Acção vídeo. Festival escolar de vídeo.

1996 “Água”

Acção vídeo

 

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Sem limite aparente - 1994

85x40 cm

Técnica mista sobre tela

 

 

 EXPOSIÇÕES COLECTIVAS

 

1984 Mercado Ferreira Borges, Porto.

1985 Colectiva Internacional de Cartazes, Bagdad, Iraque.

1985 2ª Bienal Jovem Arte Portuguesa, Chaves.

1986 Obras do Acervo do Museu da Região Flaviense.

1989 Português Suave, Porto.

1989 “24 Novos Artistas” Cooperativa Árvore, Porto.

1989 Fora D’Horas, S. João da Madeira.

1990 Museu da Região Flaviense, Chaves.

1991 “Intertâmega 91”, Espanha.

1991 Colectiva Internacional de Pintura, Pontevedra, Espanha.

1991 Galaécia 91, Orense, Espanha.

1991 Celanova, Espanha.

1991 “9 Pintores”, Sint-Niklaas, Bélgica.

1992 Colectiva Internacional de Pintura, “A Musaraña”, Arousa, Espanha.

1993 Galeria Galeão, Paredes.

 

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

 

1984 Galeria do Posto de Turismo, Chaves.

1985 Galeria da Secretaria de Estado da Comunicação Social, Porto

1985 Galeria da Casa de Trás-os-Montes e Alto-Douro, Porto.

1985 Biblioteca Municipal de Montalegre.

1985 Galeria do Posto de Turismo, Chaves.

1986 Casa de Trás-os-Montes e Alto-Douro, Porto.

1988 Galeria do Posto de Turismo, Chaves.

1990 “Ver a Branco e Preto”, Bragança.

1991 “Da cor”, Fin de Siglo, Espanha.

1991 Galeria A Musaraña, Vila Garcia de Arousa, Espanha.

1991 Galeria do Posto de Turismo, Chaves

1992 “Retalhos de um Solo Luso”, Pórticos de Noche, Pontevedra, Espanha.

1993 Galeria do Posto de Turismo, Póvoa de Varzim.

1993 “Grafites a Branco e Preto”, Galeria Galeão, Paredes.

1993 Galeria Labirinto, Porto.

1994 Exposição Retrospectiva- 10 anos, Centro de Conferências e Exposições do Alto- Tâmega, Chaves.

1995 Faustino, Chaves.

1995 Escultura em granito para a Escola C+S de Vidago.

1996 Casa do Curro, Monção.

1997 Auditório Municipal, Vila do Conde.

1997 Casa da Cultura, Valença.

1997 Galeria O Átrio, Vila Real.

 

 

E por hoje é tudo, amanhã estaremos cá de novo para partilhar a “Arte & cultura” que está a acontecer em Chaves, com mais um artista em exposição, ao meio dia em ponto, mas antes disso, haverá ainda mais um post.

 

 

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