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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

18
Out19

Cidade de Chaves - A semana do turista - 5


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A semana do turista – 5

 

Ontem os nossos turistas ficaram na Madalena. Pois bem, um passeio junto ao rio até à ponte de São Roque, atravessá-la, a meio é obrigatório parar e lançar um olhar sobre a Ponte Romana. Depois, ainda antes de terminar a ponte de São Roque começa a surgir à esquerda os espaços verdes e o MACNA-Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso. É para aí que vai a minha proposta de um final de dia de visita a Chaves.

 

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Quanto ao  MACNA o que há a dizer!? Pois embora um jovem museu já é uma referência nos museus de arte contemporânea de Portugal. Com projeto do Arquiteto Siza Vieira já têm passado por ele os maiores nomes da arte contemporânea portuguesa, para além da exposição permanente do nosso pintor flaviense que dá nome ao museu – Nadir Afonso.

 

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Com 4 salões de exposição tem ainda toda a área de entrada (receção e foyer) também destinado a algumas obras de arte, onde de momento pode encontrar esculturas de um artista também flaviense – Carlos Barreira, uma escultura de Carlos Pinheiro, mas também uma coleção do Novo Banco, com 5 obras de arte dos mais que consagrados e principais nomes da arte contemporânea nacional como a Vieira da Silva e o Júlio Pomar e ainda Ângelo de Sousa, Jorge Pinheiro e Paulo Quintas. Ainda na zona de receção há trabalhos de Nadir Afonso e João Machado. Esta área do Museu é de acesso livre e gratuito, ainda com acesso à loja e ao filme sobre a vida e obra de Nadir Afonso que é projetado duas vezes por dia, uma de manhã e outra à tarde.

 

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Uma boa proposta cultural que com a visualização do filme poderá demorar de 1H30 a 2H00 de visita, mas vai ver que vale a pena e que se não conhece, vai ficar surpreendido com que que vai ver, quem em obras de arte quer com o próprio edifício.

 

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E terminamos aqui esta voltinha pela cidade, para um dia bem passado. Claro que ficou de fora ainda muita coisa importante e de visita obrigatória, como todo o centro histórico, todo os espaço polis à beira rio, incluindo o Jardim do Tabaolado, as termas de Chaves, as Termas romanas, as duas fortificações (Forte de S.Francisco e de S.Neutel), troços de muralha medieval, baluarte do cavaleiro e troços de muralha seiscentista, capela da Lapa e de Santa Catarina e muito mais. Ficou de fora a nossa gastronomia mas essa está bem entregue aos nossos restaurantes, pois na sua maioria come-se bem e a um preço acessível.

 

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E é tudo, para já, pode ser que um dia destes voltemos com outros possíveis roteiros sobre a cidade e a nossa região.

 

 

31
Jul19

Arte & Cultura partilham-se no MACNA - Carlos Barreira


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De 27 de outubro de 2018 a 28 de abril de 2019, o escultor Carlos Barreira participou no MACNA- Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso,  na exposição coletiva 3 gerações. Dessa exposição, o Escultor Carlos Barreira deixou em depósito no MACNA, grande parte das suas esculturas. São precisamente 3 delas que agora estão novamente patentes ao público, enriquecendo assim o  foyer do MACNA, em zona de acesso gratuito ao público.

 

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Fotografia de Filipe Barreira

Carlos Barreira (n. / b. 1945)

Escultura I / Sculpture I (2011)

metal e madeira grafitada / metal and graphite on wood

34 x 28 x 28 cm.

Coleção do artista em depósito no MACNA / Artist’s collection on loan to MACNA

Escultura em exposição no Foyer do MACNA

 

Como já realçámos aqui por altura da exposição “3 gerações”, Carlos Barreira é um artista flaviense. Carlos Alberto Pinto Barreira, nasceu em Chaves, em 4 de Março de 1945,  é um escultor português formado na Escola Superior de Belas-Artes do Porto.

 

No início da década de 1950 fixou-se em Moçambique, de onde regressou em 1965, para continuar os seus estudos no Porto, inicialmente na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis, depois na ESBAP. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 1969 e 1973.

 

Em 1972, ainda estudante, enveredou também pelas áreas do design gráfico e da cenografia, vindo a colaborar com o Teatro Experimental do Porto (TEP).

 

Integrou o corpo docente da ESBAP entre 1977 e 2009, sendo nomeado Professor Agregado em 1988 e Professor Associado em 2000. Na ESBAP exerceu ainda o cargo de Director de Departamento e membro do Conselho Científico. Foi também professor convidado da Universidade de Kassel, na Alemanha. Entre 1975 e 1976 integrou o Projecto SAAL (Serviço Ambulatório de Apoio Local), tendo sido o responsável técnico pela brigada do Seixo, em S. Mamede de Infesta. Em 1978 foi um dos co-fundadores da Bienal de Cerveira.

 

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Fotografia de Filipe Barreira

Carlos Barreira (n. / b. 1945)

Escultura II / Sculpture II (2011)

metal e madeira grafitada / metal and graphite on wood

75 x 44 x 28 cm.

Coleção do artista em depósito no MACNA / Artist’s collection on loan to MACNA

Escultura em exposição no Foyer do MACNA

 

 

A sua obra escultórica pode ser agrupada em sete grandes séries - Primeiras Máquinas, Máquinas de Bater Palmas, Pedras Bulideiras, Searas Mecânicas, Atrito Nulo, Obras Públicas e Obras de Pequeno Formato.

 

A série Pedras Bulideiras, iniciada em 1984, inclui obras públicas de grandes dimensões, mas também obras de pequeno e médio formato integradas em colecções particulares, como a Pedra Bulideira XV. Embora a maioria destas esculturas sejam executadas em pedra – granito, mármore ou xisto, algumas são ainda excepcionalmente executadas em madeira, como a Pedra Bulideira IX (1987), que, em 2009, foi exibida em Matosinhos, ou apresentam complementos em metal. Nem todas as 25 esculturas desta série subsistem pois, tal como sucedeu com Pedra Bulideira II, implantada em São João da Madeira, determinadas obras públicas sofreram, entretanto, deslocalizações ou danos irreversíveis.

 

Algumas das suas obras de pequeno formato, com génese anterior mas criadas consistentemente a partir de 1978, vieram a ser exibidas em 2010 na Galeria Alvarez.

 

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Fotografia de Filipe Barreira

Carlos Barreira (n. / b. 1945)

Sem Título [Seara Mecânica] / Untitled [Mechanical Cropfield] (1996)

aço inoxidável, cobre, ferro, latão, serpentinite /

stainless steel, copper, iron, brass, serpentinite

64 x 64 x 67 cm.

Coleção do artista em depósito no MACNA / Artist’s collection on loan to MACNA

Escultura em exposição no Foyer do MACNA

 

Exposições Individuais

 

1986 - CARLOS BARREIRA: ESCULTURA, Delegação Regional do Norte da Secretaria de Estado da Cultura, Porto.

1987 - Exposição CARLOS BARREIRA, Galeria da Universidade do Minho, Braga.

1989 - Exposição Individual no Casino da Póvoa, Póvoa de Varzim; Exposição Individual no Hotel Méridien, Portugal.

1997- Exposição ATRITO NULO, Galeria Alvarez, Porto.

1998 - Exposição ATRITO NULO, Galeria Projecto, Vila Nova de Cerveira; Exposição ATRITO NULO, Centro Cultural de Melgaço, Melgaço; Exposição ATRITO NULO, Bragança.

1999 - Artista Convidado na XXXIII International Fair for Modern Art Cologne, Köln, Alemanha; Artista Residente em Carrazeda de Ansiães.

2004 - Exposição APENAS ESCULTURA, Caldas da Rainha.

2009 - CARLOS BARREIRA: UMA QUESTÃO DE MATÉRIA, Matosinhos, Julho e Agosto.

2010 - RED&MEIDE BAI CHARLES BARRIÈRE, Galeria Alvarez, Porto, Abril e Maio.

2011 - DA IDEIA DO DESENHO, Museu Municipal Abade Pedrosa, Santo Tirso, Novembro de 2011 a Março de 2012.

 

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Fotografia de Filipe Barreira

 

Carlos Barreira (n. / b. 1945)

ESCULTURA I /  SCULPTURE I (2011)

(da série Pedras Bulideiras)

Metal e madeira graitada /  Metal and graphite on wood

34 x 28 x 28 cm.

Colecção do artista /  Artist’s collection

 

Exposições Colectivas, de selecção ou convite

 

1972 - Exposição de Alunos da ESBAP, Cooperativa Árvore, Porto; Exposição VERÃO, Galeria Ogiva, Óbidos.

1973 - Exposição QUADRANTE EM ÉVORA E ESTREMOZ, Estremoz.

1974 - I Encontro Internacional de Arte em Valadares, Vila Nova de Gaia, Exposição na Galeria Gordillo, Lisboa.

1975 - Exposição ARMES ET BAGAGES, Lyon, França; Exposição LES 6 JOURS DE LA PEINTURE, Marselha, França; Exposição LEVANTAMENTO DA ARTE NO SÉCULO XX NO PORTO, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto.

1978 - I Bienal, Vila Nova de Cerveira, Agosto (Escultura: Máquina de Bater Palmas II).

1980 - II Bienal, Vila Nova de Cerveira, Agosto (Escultura: Máquina de Bater Palmas III).

1982 - III Bienal, Vila Nova de Cerveira, Julho e Agosto (Escultura: Numerus Romanus); Exposição no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra; Mostra Colectiva de Arte FAFE 1982, Fafe.

1983 - Exposição Cibeles, Marco de Canavezes.

1984 - IV Bienal, Vila Nova de Cerveira, Agosto e Setembro (Escultura: Ascenção); Exposição ESCULTURAS NO JARDIM, Delegação Regional do Norte da Secretaria de Estado da Cultura, Porto; Exposição no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra; Exposição PEQUENOS PROBLEMAS, Galeria Alvarez, Porto.

1985 - Exposição A FESTA, Galeria EG, Porto; Exposição 7 PROJECTOS PARA CAMINHA - 17 ESCULTORES DO NORTE, Caminha; Exposição KÜNSTLER AUS NORD PORTUGAL, Wiesloch, Alemanha.

1986 - V Bienal, Vila Nova de Cerveira; I Simpósio Internacional de Esculturas em Pedra, Caldas da Rainha; Exposição Colectiva Itinerante, Porto e Luxemburgo; Exposição ESCULTURAS NO JARDIM II, Delegação Regional do Norte da Secretaria de Estado da Cultura, Porto.

1987 - Exposição ESCULTURA EM PEDRA, ALGUMAS LINHAS DE FORÇA, Galeria da Universidade do Minho, Braga; Bienal de Escultura e Desenho, Atelier Municipal António Duarte, Caldas da Rainha.

1988 - Exposição Internacional de Escultura e Instalação, LIBESC 88, Galeria de S. Bento, Lisboa.

1989 - Exposição de Pintura, Escultura e Desenho, Vila Nova de Poiares.

 

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Fotografia de Filipe Barreira

Carlos Barreira (n. / b. 1945)

DESENHO / DRAWING (2011)

Graite e carvão sobre papel de cenário / Graphite and charcoal on paper

100 x 377 cm.

Colecção do artista / Artist’s collection

 

1991 - Exposição de Homenagem a Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante; Bienal de Escultura e Desenho, Atelier Municipal António Duarte, Caldas da Rainha.

1992 - Exposição e Workshop Portugal / Cabo Verde, Mindelo, Cabo Verde; Exposição 33 ESCULTORES, Galeria Municipal, Caldas da Rainha.

1993 - II Simpósio Internacional de Escultura, Santo Tirso; Bienal de Escultura e Desenho, Atelier Municipal António Duarte, Caldas da Rainha.

1994 - I Encuentro de Escultura Ibérica Actual, Museo Provincial, Lugo, Espanha; V Simpósio Internacional de Escultura em Pedra, Caldas da Rainha.

1995 - Exposição Escultura para uma Universidade Nova, Galeria da Universidade do Minho, Braga; Exposição Arte Contemporânea da Galiza e do Norte de Portugal, Fórum da Maia, Maia.

1996 - Encontro com o Granito, Simpósio de Escultura em Pedra, Vila Nova de Cerveira; Fórum Atlântico, Feira de Arte Contemporânea, Galeria Alvarez, Porto; Exposição Colectiva, Auditório Municipal, Vila do Conde, e Feira de S. Mateus, Viseu; Exposição Coventry-Porto, Art Exchange, FBAUP-Lanchester Gallery, Portugal e Inglaterra.

1997 - Artistas Transmontanos em Chaves, Chaves; Encontros com a Póvoa de Varzim, Simpósio de Escultura em Granito e Ferro, Póvoa de Varzim; Exposição DOIS TEMPOS NA ESCULTURA; QUATRO ESCULTORES, Paredes de Coura; Exposição Escultura Ibérica Contemporânea, Galeria Mário Sequeira, Braga; III Foro Atlântico de Arte Contemporânea, Estación Marítima de A Coruña, Espanha.

1998 - Exposição A FIGURA HUMANA NA ESCULTURA PORTUGUESA DO SÉCULO XX, Edifício da Alfândega, Porto.

1999 - X Bienal, Vila Nova de Cerveira, Agosto e Setembro; Exposição ESCULTURA 4, Cooperativa Árvore, Porto; 33rd International Fair for Modern Art / Cologne, Köln, Alemanha.

2000- Kyongnam International Sculpture Symposium, KISS, Kyongnam, Coreia do Sul.

2001 - XI Bienal, Vila Nova de Cerveira, Agosto e Setembro; Exposição PORTO ANOS 60 / 70: OS ARTISTAS E A CIDADE, Fundação de Serralves, Porto.

2002 - EXPOSIÇÃO DE ESCULTURA, Casa Falcão / Espaço Esteva, Macedo de Cavaleiros.

2003 - INERTES COM VIDA, Maceira-Liz, Leiria; I Simpósio de Granito de Pinhel, Pinhel; DA ÁGUA E DAS FONTES, 2.º Simpósio de Escultura em Pedra, Alfândega da Fé.

2004 - DESENHO, Centro Franco Moçambicano, Maputo, Moçambique; ESCULTURAS DE ANDAR E VER, Museu da Quinta de Santiago, Matosinhos.

2005 - PAISAGENS, Exposição Comemorativa dos 225 Anos de Belas Artes no Porto, Palácio das Galveias, Lisboa.

2006 - ESCULTURA, Jardins da Casa Museu de Monção / Universidade do Minho, Monção, Julho a Setembro; ONZE ESCULTURAS PARA EUGÉNIO DE ANDRADE, Galeria Municipal de Matosinhos, Matosinhos; PELO DOURO, exposição itinerante pela região demarcada do Douro; CURSOS E PERCURSOS, Galeria de Arte do Casino Estoril, Estoril; Simpósio Internacional de Escultura, Vinhais.

2007 - ESCULTURA COM AFECTOS, Armazém das Artes, Alcobaça, e Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa; Simpósio Internacional de Gaia, Quinta da Lavandeira, Vila Nova de Gaia.

2009 - A PRATA DA CASA, Galeria Projecto, Vila Nova de Cerveira.

2013 - ÁRVORE - 50 ANOS DE OBRA GRÁFICA, Assembleia da República, Lisboa, Outubro e Novembro.

2014 - A ESCULTURA NA COLECÇÃO DO MUSEU BIENAL DE CERVEIRA, Vila Nova de Cerveira, Janeiro e Fevereiro.

2017 - XIX Bienal, Vila Nova de Cerveira, Julho a Setembro; QUINZE ESCULTORES, Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso, Março a Maio.

2018 - TRÊS GERAÇÕES DA PINTURA E ESCULTURA PORTUGUESAS: CARLOS BARREIRA, CRISTINA VALADAS, JOÃO RIBEIRO. Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, Chaves, Outubro de 2018 a Abril de 2019.

 

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Fotografia de António Chaves

Carlos Barreira (n. / b. 1945)

Pastel de Chaves, 2010,

metal e madeira

99x18x8 cm

 

Cenografia

 

1993 - Cenografia e programa para O Vendedor de Milagres, de Gabriel Garcia Marquez, Seiva Trupe, Porto.

1994 - Cenografia para Mais Mar Houvesse, de Joaquim Castro Caldas, com encenação de João Paulo Seara Cardoso, Comissão Municipal Infante 94, Teatro Rivoli, Porto.

1998- Cenografia, programa e cartaz para À Espera de Godot, de Samuel Beckett, Seiva Trupe, Porto.

2009 - Cenografia para Dias Felizes, de Samuel Beckett, Cendrev / Centro Dramático de Évora, Teatro Garcia de Resende, Évora.

 

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Carlos Barreira, no MACNA, aquando da inauguração da exposição 3 Gerações

 

Galardões e distinções

 

Galardoado com o Prémio Fundação Engenheiro António de Almeida, o Prémio de Escultura Sonae (1996), o Grande Prémio da X Bienal de Vila Nova de Cerveira (1999) e o Prémio de Aquisição da Sociedade Nacional de Belas Artes.

 

Obras em instituições públicas ou privadas.

 

Representado no Museu da Bienal de Cerveira, Vila Nova de Cerveira, Portugal..

 

Representado no Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso, Portugal.[10]

 

Representado na Colecção Fundação de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto, Portugal.

 

Representado no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, Chaves, Portugal.

 

Escultura pública (1999) em Vila do Conde, Portugal.

 

Escultura pública Atrito Nulo (2003), Alfândega da Fé, Portugal.

 

Escultura pública Atrito Nulo, em Changwon, Coreia do Sul.

 

Escultura pública Pedra Bulideira V, Caldas da Rainha, Portugal.

 

Escultura pública Pedra Bulideira XXIV, integrada no conjunto Nascido do Chão, Carrazeda de Ansiães, Portugal.

 

Escultura pública Pedra Bulideira XXII, Santo Tirso, Portugal.

 

Escultura pública Pedra Bulideira XXV, Vinhais, Portugal.

 

Escultura pública Seara Mecânica, Caldas da Rainha, Portugal.

 

Escultura pública Seara Mecânica, Vila Nova de Cerveira, Portugal.

 

Escultura pública Troca de Presentes, Área de Serviço da A1, Antuã, Portugal.

 

 

 

Para saber mais sobre Carlos Barreira:

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Barreira

https://sigarra.up.pt/up/pt/web_base.gera_pagina?p_pagina=antigos%20estudantes%20ilustres%20-%20carlos%20barreira

http://miec.cm-stirso.pt/portfolio/carlos-barreira/

http://miec.cm-stirso.pt/portfolio/carlos-barreira-009/

https://chaves.blogs.sapo.pt/cidade-de-chaves-uma-proposta-1852809

 

 

 

24
Abr19

Cidade de Chaves - Uma proposta cultural...


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Hoje deixo aqui um alerta para os mais distraídos que gostam de arte contemporânea e ainda não viram a exposição de Ema Berta e das 3 Gerações (Carlos Barreira, Cristina Valadas e João Ribeiro) que está patente ao público no MACNA - Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso. Pois se ainda não viu estas exposições só terá mais 4 dias para as poder ver, mais precisamente até às 19 horas do próximo domingo.

 

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Mas este alerta não é só para os distraídos que gostam de arte contemporânea, mas para todos em geral, e aqui, além das exposições temporárias como estas que estão de saída, acrescento a restante arte e restantes artistas que estão em permanência, refiro-me a Nadir Afonso e à sua exposição permanente neste espaço, mas também a Álvaro Siza Vieira e o próprio edifício do MACNA, também ele uma obra de arte contemporânea, porque a arte contemporânea não se limita apenas às artes plásticas.

 

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Escultor e Designer João Machado com a Pintora Ema Berta

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De facto esta nova tendência da arte nasce em meados do século passado onde, embora não rompendo de todo com a arte moderna até aí praticada, apresenta expressões e técnicas artísticas inovadoras, incentivando a reflexão subjetiva sobre a obra.

 

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Escultor Carlos Barreira com a Pintora Cristina Valadas

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Uma nova tendência que passou a manifestar-se além das artes plásticas, influenciando também outras artes como as do teatro, música, dança, fotografia, literatura, moda, instalações, etc, ou ainda, com recurso às novas tecnologias e o evoluir da ciência deu origem a vários movimentos como o minimalismo, arte conceitual, híper-realismo, body art, vídeo-art, happening, arte urbana, graffiti, arte póvera, internet art, etc. e outras formas onde os artistas encontrem uma forma de se expressar. A Arte contemporânea passou a valorizar mais o conceito, a atitude e a ideia da obra do que necessariamente o objeto final. A intenção é refletir de modo subjetivo sobre a peça artística, não apenas contempla-la pela sua natureza estética.

 

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Escultura de Carlos Barreira (Fotografia de Filipe Barreira)

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Mas embora a arte contemporânea tivesse encontrado outros espaços para os artistas expressarem e divulgarem a sua arte, tal como espaços ao ar livre, a rua, ou mais alargados e globalizados tal como os espaços que a internet disponibiliza, os museus continuam, cada vez mais, a acolher também todas estas formas de arte e outras que pelas suas características, só aí poderão ser expostas, transformando os museus também num espaço de reflexão que também poderá ser de provocação, exacerbando os sentidos de quem os visita, muito para além da simples apreciação estética da obra de arte.

 

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Pintor João Ribeiro com a Pintora Ema Berta

 

É assim a arte contemporânea, e mesmo que ainda haja por aí algumas mentes conservadoras que lhe queiram resistir em que a arte se limita apenas ao óleo sobre tela, agora a arte é outra, democratizou-se em todos as suas expressões e sentidos.

 

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Oratório e Oklahoma (5 painéis) de João Ribeiro

 

Tudo isto por causa das exposições de Ema Berta e 3 Gerações (Carlos Barreira, Cristina Valadas e João Ribeiro) que estão de saída do MACNA, onde, a título de curiosidade está um arista flaviense, o Escultor Carlos Barreira com as suas esculturas com movimentos e sons, onde não falta uma representação da Pedra da Bolideira.

 

 

 

29
Mar19

Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso - Chaves - Portugal


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Hoje vamos até ao Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso onde estão patentes ao público 3 exposições com os trabalhos de 5 artistas: Nadir Afonso, Ema Berta, Carlos Barreira, Cristina Valadas e João Ribeiro, dois deles flavienses (Nadir Afonso e o escultor Carlos Barreira).  Exposições a não perder. Se ainda não as viu e está interessado em vê-las, não se distraia, pois a exposição individual de Ema Berta e a coletiva 3 Gerações, de Carlos Barreira, Cristina Valadas e João Ribeiro, já entraram na contagem decrescente dos seus últimos dias, pois só estarão por cá até ao próximo de 28 de abril.

 

27
Out18

Inauguram hoje na cidade de Chaves


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Inauguram hoje, às 18 horas no Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, duas exposições temporárias. Uma é individual, de Ema Berta, intitulada " A Luminosa Exaltação das Sombras"  e a outra, coletiva, intitulada "3 Gerações", com três artistas: Carlos Barreira, Cristina Valadas e João Ribeiro.

 

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Embora todos os artistas sejam merecedores de destaque, há dois que merecem um destaque especial, um para Ema Berta, não só pela sua obra mas também como benemérita do MACNA e outro para o escultor Carlos Barreira,  por ser mais um flaviense a expor no MACNA.

 

Inauguram hoje, às 18 horas. A não perder! Contudo, tem até 28 de abril de 2019 para as poder visitar.

 

 

 

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