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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

27
Set18

Flavienses por outras terras


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Carlos Pires

 

Nesta crónica do espaço “Flavienses por outras terras” continuamos pelos arredores de Lisboa. Depois de Oeiras, onde encontramos a Lia Moreira, na publicação anterior, vamos agora até à Amadora para conhecermos o Carlos Pires.

 

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Onde nasceu, concretamente?

Nasci em Chaves, no antigo Hospital da Santa Casa da Misericórdia, e vivi a minha infância, adolescência e juventude (até aos 21 anos) no Bairro dos Codessais, na freguesia da Madalena, Chaves.

 

Nos tempos de estudante, em Chaves, que escolas frequentou?

Frequentei o “ensino primário” na Escola do Caneiro, o “ciclo preparatório” nas instalações do Forte de S. Francisco, o 7º e o 8º ano na Escola Secundária Dr. Júlio Martins e do 9º ao 12º ano na Escola Secundária Fernão de Magalhães. Posteriormente, frequentei a Escola do Magistério Primário de Chaves, entre 1985 e 1988.

 

Em que ano e por que motivo saiu de Chaves?

Saí de Chaves para passar a viver em Lisboa, em 1991, a fim de garantir uma maior estabilidade profissional.

 

Em que locais já viveu ou trabalhou?

Para além de ter vivido em Chaves, já morei em S. Domingos de Benfica, Lisboa, e vivo atualmente na freguesia Encosta do Sol, na cidade da Amadora. Exerci atividade profissional em Chaves, Valpaços, Amadora e, a maior parte do tempo, em Lisboa. Também cumpri o serviço militar na Escola Prática de Cavalaria de Santarém e no Regimento de Cavalaria de Braga.

 

Diga-nos duas recordações dos tempos passados em Chaves:

Os movimentos juvenis em que participei muito ativa e intensamente e as rádios locais/regionais com as quais colaborei.

 

Proponha duas sugestões para um turista de visita a Chaves:

Os monumentos (Ponte Romana, Igrejas Matriz e da Madalena e Castelo) e o Centro Cultural Nadir Afonso; a fabulosa gastronomia regional e a imprescindível visita à Adega do Faustino. 

 

Estando longe de Chaves, do que é que sente mais saudades?

Não sou saudosista, apesar de gostar muito de Chaves e de ter muito orgulho em ser Flaviense.

 

Com que frequência regressa a Chaves?

Três/quatro vezes por ano.

 

O que gostaria de encontrar de diferente na cidade?

Gostaria de ver mais empenho e resiliência na dinamização cultural e na promoção do turismo cultural e rural.

 

Gostaria de voltar para Chaves para viver?

Sim, mas não de forma definitiva e permanente e sem compromissos profissionais.

 

 

 

O espaço “Flavienses por outras terras” é feito por todos aqueles que um dia deixaram a sua cidade para prosseguir vida noutras terras, mas que não esqueceram as suas raízes.

 

Se está interessado em apresentar o seu testemunho ou contar a sua história envie um e-mail para flavienses@outlook.pt e será contactado.

 

 

Rostos até Carlos Pires - 1024 x 803 (1).png

 

Mapa Flavienses por outras terras.jpg

 

 

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