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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

11
Mar20

Casas de Monforte - Chaves - Portugal

Aldeias de Chaves C/Vídeo


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Casas de Monforte

 

Continuando a cumprir a nossa falta para com as aldeias que, aquando do seu post neste blog,  não tiveram o resumo fotográfico em vídeo, trazemos hoje aqui esse resumo para a aldeia de Casas de Monforte.

 

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Mas também vamos deixar mais algumas imagens inéditas que escaparam às anteriores seleções na feitura dos posts dedicados à aldeia.

 

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Casas de Monforte que, como já perceberam pelo topónimo “Monforte”, fica em terras de Monforte, mais propriamente nas redondezas do Castelo de Monforte.

 

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Mais propriamente na parte baixa do Castelo, na freguesia de Águas Frias, com um conjunto de aldeias quase sempre na margem da Estrada Nacional 103, no troço entre Chaves e Vinhais (Bragança), desde onde se vai avistando sempre o Castelo de Monforte, sempre lá no alto.

 

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A bem dizer, o castelo fica lá no alto, isto para quem está cá em baixo, ou seja, quem estiver à cota do Castelo, abre-se no seu horizonte o planalto de Monforte, onde a freguesia de Águas Frias tem ainda duas aldeias, Avelelas e Sobreira, sendo o restante território do planalto  da freguesia de Planalto de Monforte, com as aldeias de Bobadela de Monforte, Vilar de Izeu, Oucidres, Vila Nova de Monforte e o Lugar da Bolideira.

 

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E agora sim, o vídeo com todas as imagens de Casas de Monforte publicadas até hoje no blog Chaves.  

 

 

 

Ficam ainda os links para os Posts do blog Chaves dedicados à aldeia de Casas de Monforte:

https://chaves.blogs.sapo.pt/casas-de-monforte-chaves-portugal-1570880

https://chaves.blogs.sapo.pt/307041.html

 

 

12
Ago17

Casas de Monforte - Chaves - Portugal


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Quando iniciei esta nova ronda pelas nossas aldeias disse que traria aqui três imagens (uma a cores, uma a p&b e outra em arte digital)  e seguiria a ordem alfabética. Pois tenho cumprido no que diz respeito à ordem alfabética, mas quanto ao número de fotografia, nem por isso.  O facto é que vou vendo aquilo que tenho em arquivo e vou-me entusiasmando  com o que vejo, mas não só, pois por uma ou outra razão há aldeias que têm passado por aqui mais vezes enquanto outras vão ficando para trás, e para compensar esta falha, nesta nova ronda,  compenso com mais um ou dois olhares.

 

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Costumo dizer que neste blog cumpre-se tudo que se promete, mas como podem verificar há exceções, mas das boas, ou melhor, não cumprimos porque excedemos sempre aquilo que se promete.

 

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Mas vamos lá até Casas de Monforte que pelo apelido toponímico ficamos logo a saber que se localiza em terras de Monforte, ou seja, terras das redondezas do Castelo de Monforte.

 

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Deixamos cinco imagens,  de arquivo, com um pouco daquilo que fazem as nossas aldeias, com as habituais alminhas, um dos traços da nossa cultura, uma janela da escola do tempo em que ainda havia alunos dentro, um largo onde tudo era possível acontecer, as tradicionais construções  de granito, as cores dos rebocos da casas e os becos castiços que fazem a singularidades das nossas aldeias. Apenas alguns motivos de muitos motivos que as aldeias nos oferecem.

 

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Casas de Monforte mais uma aldeia que fica nas proximidades das Nacional 103, mas que é necessário sair desta para a conhecer, mas que pode também ser aldeia de passagem se utilizarmos itinerários secundários, no caso a ligação a Paradela de Monforte.

 

 

11
Jul15

Casas de Monforte - Chaves - Portugal


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Hoje vamos até Casas de Monforte por onde já fizemos algumas passagens mas onde começo a sentir que é tempo de por lá voltar outra vez, pois a última recolha fotográfica que fiz por lá já data de 2008. Não estou à espera de encontrar algo de novo, pois como todos sabemos as nossas aldeias, tal como acontece na cidade, parece que pararam no tempo nestes últimos anos, o que, se por um lado temos pena, por outro lado nem tudo é mau, pois também parou a fúria do b€tão e a construção desenfreada que pouco se preocupava com as necessidades ou com o planeamento, pois a única preocupação era mesmo a de investir (e leia-se também o verdadeiro significado da palavra investir) e o de sacar dinheiro a quem o podia arranjar. Toda uma trama estava montada com o carimbo de chico-espertismo, validada pelo poder, para tudo acabar como acabou. Era previsível.

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Tal como ia dizendo é tempo de voltar por Casas de Monforte, não para ver o que de novo apareceu mas para recolher aquilo que me escapou nas últimas visitas e também para ver a aldeia com um novo olhar, pois também este com o tempo se vai educando e apurando, tornando-se por um lado mais seletivo, o que não é mau, mas que também não detém todo o bem. Mas é tudo uma questão de sabermos balizar por um lado e sabermos quando se pode transgredir as fronteiras por outro. O tempo e a idade mas também a liberdade, ensina-nos também a ver com outros olhos, mais refinados, aquilo que outrora ignorávamos ou desprezávamos até.

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Costumámos atribuir ao passado do antes 25 de abril tudo que é de negativo, mas passados 42 anos o viver em liberdade dá-nos a liberdade de ver também algumas coisas não tão más no passado do estado novo e da ditadura. Coisas que o bom senso permitiu que chegassem até aos nossos dias, talvez e só pela utilidade que tinham, mas que valeu para esquecer a ligação que tinham ao passado. Refiro-me às fontes e fontanários que ainda hoje deixam ver o bom gosto e arte de bem construir. Construções mais ou menos tipo que se vão repetindo por todo o nosso Portugal, não só as dos fontanários mas também das escolas cinquentenárias. Pequenos-grandes pormenores que contribuíram para manter a população no mundo rural interior, tal como uma rede viária exemplar e uma aposta acertada nos caminhos de ferro.

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A piada disto tudo é que o pouco de bom que a ditadura e o estado novo nos deixaram a democracia acabou por destruir, fechar e esquecer, restam-nos as alminhas e os três efes do Fado, Futebol e Fátima, que a democracia inicialmente tanto criticou e que hoje tanto se apoiam, acarinham e se dizem tão nossos. Coisas do pilim, dos interesses e da promiscuidade com o poder.

 

Para finalizar não leiam nestas minhas palavras aquilo que não escrevo, como um regresso ao passado, mas antes, isso sim, a necessidade de um novo capítulo dessa coisa que dá pelo nome de democracia, um novo capítulo que faça jus e justiça ao verdadeiro significado da palavra.

 

 

08
Jul12

Casas de Monforte - Chaves - Portugal


 

Depois deste blog ter feito uma primeira entrada com alguns percalços em Casas de Monforte, fiz uma segunda visita à aldeia e num segundo post dei o braço a torcer. Penso que fiquei perdoado pelas primeiras impressões, que por breves, traíram-me. Na segunda visita a aldeia recolhi mais algumas imagens, no entanto, só algumas ficaram aqui publicadas.

 

 

Nesta terceira ronda pelas aldeias geralmente deixo por aqui as imagens que não couberam nos post’s anteriores e tenho privilegiado mais os pormenores, que embora da aldeia, poderiam ser de uma outra aldeia qualquer, pois geralmente não são imagens de marca da aldeia, mas imagens que por um ou outro motivo me chamaram a atenção ou registam um momento único.

 

 

Queixava-me ainda ontem de em Roriz, na última visita, ter ficado condicionado à recolha de imagens de pormenores. Às vezes queixo-me sem razão, pois quando não estou condicionado o meu olhar tende a fugir para os apartes (leia-se pormenores) das cenas principais ou gerais, como é o caso das imagens de hoje.

 

 

Também estas imagens dos pormenores, para mim, são imagens com a poesia das coisas simples, primeiras, singulares. Conta histórias ou inventamos histórias com elas, sonham-se romances, vivem-se estéticas. Estéticas talvez démodé bem longe das novas correntes estéticas das luzes, do glamour, dos novos pensares. Talvez sim, e a mim que me importa… eu gosto, e isso basta-me, é um pouco como o vinho da pipa da adega de um lavrador - sabe-me sempre bem - o outro, o de marca, rotulado e engarrafado, às vezes sabe, outras não.

 

Até amanhã, de regresso à cidade.

 

 

14
Set08

Casas de Monforte - Chaves - Portugal


 

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Em Julho de 2007 fiz este blog fez uma passagem breve por Casas de Monforte. Publiquei então uma fotografia da aldeia acompanhada de um pequeno texto onde num dos parágrafos afirmava:

 

“Casas de Monforte é um bom exemplo da aldeia típica de montanha em que os seus filhos partiram, uns para o estrangeiro e que, quando regressam, preferem a comodidade da cidade à da aldeia e outros porque estudaram, é nas cidades que têm os seus empregos. Filhos da terra que voltam sempre à terra quando podem, mas só de passagem, num ou outro fim-de-semana, nas férias ou no dia de festa ou de festas.”

 

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Pelos comentários que esse post recebeu, estas breves palavras não foram muito bem aceites por alguma juventude de Casas de Monforte. Prometi então regressar à aldeia com olhos de ver e repor a verdade das minhas palavras, caso a verdade estivesse do seu lado.

 

Pois ontem andei pela aldeia mais de uma hora com olhos de ver, desci aos campos, fotografei, recolhi informações, consultei alguma documentação e relendo o que disse em Julho de 2007 reconheço que Casas de Monforte afinal, em termos de despovoamento,  não é “um bom exemplo da aldeia típica de montanha”. Retiro assim estas palavras ao parágrafo de 2007 e peço desculpas aos jovens ofendidos. Há sempre que ouvir a voz do povo e de facto, as aparências iludem.

 

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Casas de Monforte engana, principalmente a que entra na aldeia com um olhar breve e percorre as suas ruas sem olhar para o movimento dos campos das redondezas da aldeia.

 

Segundo o Censos de 2001 e no universo das cerca de 140 aldeias do concelho, ocupa o 18º lugar no ranking das aldeias com mais população, sendo mesmo a aldeia com mais população da sua freguesia. Pois segundo o Censos em 2001 tinha 276 residentes, dos quais 83 tinha menos de 20 anos e 33 menos de 10 anos, ou sejam números invejáveis para a maioria das aldeias do concelho, principalmente em termos de população jovem. Mesmo assim, também não deixa de ser verdade o que disse em 2007 em relação os seus filhos que partiram e que tem emigrados ou a viver na(s) cidade(s), uns na procura de oportunidades que a aldeia não lhes oferece e outros, porque tiveram oportunidade de estudaram, se formaram,  e na aldeia não encontram trabalho compatível com a sua formação, embora isto, não seja de modo algum um desprestígio para a aldeia, antes pelo contrário, pois pela certa que a aldeia e os residentes se sentem orgulhosos pelos filhos que têm fora a lutar e fazer pela vida, que sem dúvida alguma, terão muitas mais oportunidades de uma vida melhor que aquela que conseguiriam na aldeia. Mas o que interessa mesmo é que esses filhos ausentes tenham a aldeia no coração, reconheçam as suas origens e se sintam orgulhosos delas. Tanto quanto sei, por alguns amigos e conhecidos naturais da aldeia, é essa a terrinha que guardam no coração.

 

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Também fisicamente Casas de Monforte não é um exemplo de aldeia de montanha, principalmente no que diz respeito ao seu casario típico e tradicional do granito, pois poucas são as casas que podem chamar a si a traça tradicional da arquitectura das aldeias típicas transmontanas, embora ainda haja por lá alguns exemplares no seu núcleo, mas (estes sim seguem o exemplo das restantes aldeias) abandonadas ou em ruínas (embora poucas) pois a maioria das suas construções são novas, recentes e construídas fora do seu núcleo histórico e as que são habitadas (no seu núcleo), sofreram obras de restauro, reconstrução ou ampliações,  onde foram introduzidos novos materiais ou novas técnicas construtivas divergentes da arquitectura tradicional transmontana onde a pedra (na nossa região o granito) e a madeira eram elementos estruturais.

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Embora em 2007 tivesse conseguido em Casas de Monforte a minha foto mais popular no flickr e no mundo da INERNET, continuo a dizer que a aldeia (para mim) é difícil de fotografar, precisamente pela ausência dos tais motivos tradicionais das construções de granito que mais me atraem, pois na aldeia sobressaem as construções novas ou recentes. Mesmo assim há motivos de interesse e pormenores que são dignos de boas fotos.

 

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Deixando de parte as minhas observações e olhares pessoais da aldeia passemos a um pouco da sua história a àquilo que encontrei em alguns escritos sobre a aldeia.

 

Tudo indica ser uma aldeia de povoamento antigo. Na entrada da aldeia situa-se uma pequena mas bonita capela do Santo Cristo, onde se situa um nicho das Almas do Purgatório, uma sineta datada de 1607 e um artístico cruzeiro abrigado pela galilé da capela que estaria associada a um imponente edifício denominado Casa do Mosteiro. Reza a tradição que todo este património teria sido construído por dois frades em observância das regras de uma ordem. Teriam realizado uma peregrinação, a pé, até Roma donde foram portadores, no regresso, de muitas indulgências para a sua capelinha do Santo Cristo.

 

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A aldeia desenvolve-se ao longo de uma comprida rua, elevando-se no cimo dela, a igreja de Santa Marinha, padroeira da igreja. Acima da aldeia está a capela do Senhor dos Aflitos.

 

Na envolvente da aldeia existem várias memórias arqueológicas entre as quais se destaca um lagar cavado na rocha, um menir com cruciformes insculpidos e uma rocha nas Meias, que ostenta diversos motivos da arte rupestre, tão abundante na região.

 

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Contam as muitas lendas que debaixo dessas belas pedras existiriam tesouros de ouro enterrados e, por isso, os "caça tesouros" profanaram esses locais à procura das riquezas que aí estariam escondidas. Outra lenda refere que antigamente as raparigas iam a esse local, lançar pedrinhas ao menir na persuasão de que tantos anos estariam solteiras quantas tivessem que atirar, antes de em cima, ficar uma.

 

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Quanto à vida da aldeia, embora junto a ela exista uma importante exploração de granito, está ligada essencialmente à agricultura tradicional da região, ou seja a batata, o centeio e o milho. Na proximidade da aldeia também o tradicional em termos de cultivo mais ligados à horta e aos legumes, com couves, pimentos, tomates, beterraba e culturas da época, … o tradicional da horta onde as árvores de fruto também tradicionais e de proximidade das habitações marcam presença (macieiras, pereiras, cerejeiras, pessegueiros, marmeleiros e alguns castanheiros…) tudo em pequena escala e isoladas.

 

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É também uma aldeia onde na sua envolvente a floresta existente é predominantemente autóctone, com o carvalho a marcar presença importante e quase única, no entanto não são consideráveis as manchas verdes que apenas se desenvolvem entre a aldeia e os domínios do Castelo de Monforte e entre esta aldeia e a sede de freguesia Aguas Frias e/ou Paradela de Monforte. .

 

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Para quem não conhece, falta localizar Casas de Monforte. Como já entenderam pelo topónimo, são casas de Monforte, ou seja da região de Monforte onde o Castelo marca no alto da serra a sua presença e o centro desta região. Pertence à freguesia de Águas Frias e fica a 15 quilómetros de Chaves. O acesso à aldeia, a partir de Chaves, faz-se via Nacional 103 em direcção a Vinhais ou Bragança. Em alternativa, por estradas municipais, poder-se-á ir pela nacional 103-5 até Vila Verde da Raia, daí virar em direcção a Curral de Vacas e antes de Mairos toma-se a estrada para Paradela de Monforte e desta a Casas de Monforte é um pulinho, tudo e sempre por estradas asfaltadas. Para passeio, recomendo mesmo este circuito que dá para uma tarde de Domingo por terras que se desenham entre o grande vale de Chaves e o grande planalto da montanha.

 

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E para terminar resta mesmo dizer que Casas de Monforte já marca presença na NET e na blogosfera em http://casasdemonforte.blogs.sapo.pt/ , um blog ainda a dar os seus primeiros passos feito a três mãos (Tó, Manel e Hugo) onde tal como o blog de Castelões, uma das contribuições é feita do estrangeiro, mais propriamente desde França. Mais um bom exemplo para engrandecer e marcar a presença de Chaves e do concelho na NET, mais um blog ao qual damos os parabéns e desejamos felicidades, além de a partir de hoje fazer parte dos links neste blog na secção das aldeias.

 

Até amanhã, de regresso à cidade.

 

 

21
Jul07

Chaves - United Colors of Casas de Monforte


 

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Chaves Rural – Casas de Monforte (1)
 
United Colors of Benetton e o mais provável é que o United Colors não seja da Benetton,  mas da feira de Chaves, pois as gentes das aldeias não vão assim muito atrás das etiquetas, preferem antes aquilo que é bom, confortável e sobretudo barato. A vida não está para brincadeiras.
 
Mas sejam da Benetton ou não, o que interessa mesmo é que haja roupa a secar nas varandas e janelas, ou seja lá onde for. É sinal de vida e de que ainda há gente para a lavar e para a vestir, coisa que já vai escasseando nas nossas aldeias, principalmente nas aldeias “difíceis” de montanha, onde tudo é um convite para partir. Casas de Monforte não é diferente das restantes aldeias de montanha, basta passar por lá para se observar que é uma aldeia envelhecida em que grande parte das casas do seu núcleo está abandonada e as poucas pessoas que por lá vivem, maioritariamente, vivem em meia dúzia de novas casas que construíram na entrada da aldeia.  
 
Casas de Monforte é um bom exemplo da aldeia típica de montanha em que os seus filhos partiram, uns para o estrangeiro e que quando regressam preferem a comodidade da cidade à da aldeia e outros porque estudaram e é nas cidades que têm os seus empregos. Filhos da terra que voltam sempre à terra quando podem, mas só de passagem, num ou outro fim-de-semana, nas férias ou no dia de festa ou de festas.
 
Casas de Monforte, como o nome indica, é uma aldeia de terras de Monforte, onde ainda uns “tantinhos” resistem e vão vivendo do amanho das terras ou da exploração de granitos da indústria lá existente, pertence à freguesia de Águas Frias e fica a 15 quilómetros de Chaves, com vistas que chegam até ao vale, terras de Barroso, terras Galegas,  e planalto de Paradela (dos fidalgos) até Mairos, com a pedra da Bolideira alí ao lado, um bocadinho acima.
 
Só a título de curiosidade é a terra de onde saiu um dos Presidentes da Câmara de Chaves do pós 25 de Abril.  
 
Até amanhã, e porque é Domingo, vamos por aí no nosso concelho de Chaves.

(1) - Em tempo: Vêr segundo post dedicado a Casas de Monforte aqui: http://chaves.blogs.sapo.pt/307041.html

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