Chaves de ontem
Hoje fica uma imagem com vista para o Castelo de Chaves e a sua torre de menagem, uma vista tomada nas proximidades do Ribelas, ainda e apenas com terras de cultivo pelo meio.
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Hoje fica uma imagem com vista para o Castelo de Chaves e a sua torre de menagem, uma vista tomada nas proximidades do Ribelas, ainda e apenas com terras de cultivo pelo meio.
Hoje ficamos com um olhar a preto e branco sobre a torre de menagem, com o balneário das termas e a buvete em primeiro plano.
Um bom fim-de-semana!
Duarte de Armas, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons
Uma vez que temos andado pelas artérias da malha medieval de Chaves, dentro dos limites da muralha medieval, hoje deixamos aqui duas gravuras do Castelo de Chaves, uma, a primeira, mais fiel àquilo que teria sido a realidade na altura da execução da gravura, que é de autoria de Duarte de Armas e que faz parte do Livro das Fortalezas executado em 1509-1510.
A segunda imagem, que embora a tenha no meu arquivo de Chaves antiga, desconheço a data de execução e autoria, ou melhor, não tenho a certeza, mas arrisco a dizer ser uma interpretação recente, finais do Séc. XX e não muito realista, a bem dizer, é uma interpretação fantasiosa da gravura de Duarte de Armas, mas vista numa outra perspetiva, “aérea”, onde há uma tentativa de encaixar a atual malha existente dentro da muralha original, mas com alguns erros pelo meio. Seja como for, a perspetiva é interessante e dá para ter uma ideia da malha atual que temos vindo a abordar, ou seja, mais ou menos, como seria o nosso centro histórico se a muralha medieval ainda existisse no seu todo.
Até amanhã!
Hoje fazemos o nosso regresso à cidade com uma passagem pela torre de menagem do castelo, mas só cá por baixo, pois para subir lá cima ao terraço, as perninhas já começam a protestar, ou melhor, os joelhos. Coisas da idade… mas já houve um tempo em que tinha promessa de subir lá cima pelo menos uma vez por ano, com exceção dos anos entre 2008 e 2012, em que o terraço encerrou para mudar meia dúzia de telhas partidas, Lá diz o ditado que “manda quem pode, obedece quem deve” e o resto são cantigas… o caricato é que passados 1356 dias, o terraço reabriu sem terem mudado as telhas, e só alguns anos depois é que foram “mudadas” com as obras de restauro da torre de menagem. Pois é, mas essa cena fez com que eu quebrasse a promessa de ir lá cima todos os anos, e depois disso, penso que só lá fui uma vez. Mas um dia destes, encho-me de coragem e subo lá de novo, óarda que sim!
Quanto à imagem de hoje, um pouco esquisita, é a possível, mas até tem alguma graça.
Uma boa semana!
Desde a gurita do castelo pode-se espreitar para a cidade, mas o contrário, às vezes, também é verdade.
Um bom fim de semana, ou boas férias, se for o caso!
De vez em quando passamos pelos nossos monumentos, nem que fosse, e só, para ver se tudo está no sítio, mas também porque gostamos de os apreciar.
Cá estamos com mais um regresso à cidade. Desta vez, deixámos o popó no estacionamento da muralha, subimos a escadaria, subimos em direção ao castelo e depois logo se verá para onde vamos, certo, mesmo certo, é que depois do castelo, seja qual for o nosso destino, vamos ter de descer.
Uma boa semana!
Hoje fazemos o regresso à cidade pela zona termal, com uma passagem entre a buvete das caldas e a velha ponte sobre o Rivelas, hoje sem rio, não por ter secado mas porque foi desviado, e continuamos sem entrar nos balneários das caldas, mas passamos-lhes ao lado e ao fundo, o Castelo como se de um farol se tratasse para nos orientar no regresso ao centro do centro histórico da cidade de Chaves.
Uma boa semana!
Bom Natal para todos!
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Boa crónica, mas deprimente. Vou encanar os tomate...
Obrigado e igualmente para si.Abraço
O "bacalhau quer alho", mas também se quer bem dem...
Na primeira porta à direita morava a familia Andor...
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