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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

18
Set23

De regresso à cidade

Cidade de Chaves - Rua Direita


1600-(58311)

 

Hoje regressamos à cidade subindo a rua direita com sol, mesmo que esteja a chover… rua direita onde a onda da reconstrução também está a entrar, aliás já entrou há uns anos, só o comércio, ou melhor, os comerciantes é que não está para lá virados, o porquê, não o sei bem, mesmo porque esta rua já foi uma das mais comerciais da cidade, onde havia de tudo, incluindo movimento… mas vamos esperar que com as novas reconstruções a vida, a sério, volte a esta rua.

 

Uma boa semana!

 

 

 

 

07
Ago23

De regresso à cidade

Uma passagem pela torre de menagem


1600-(57919)

 

Hoje fazemos o nosso regresso à cidade com uma passagem pela torre de menagem do castelo, mas só cá por baixo, pois para subir lá cima ao terraço, as perninhas já começam a protestar, ou melhor, os joelhos. Coisas da idade… mas já houve um tempo em que tinha promessa de subir lá cima pelo menos uma vez por ano, com exceção dos anos entre 2008 e 2012, em que o terraço encerrou para mudar meia dúzia de telhas partidas, Lá diz o ditado que “manda quem pode, obedece quem deve” e o resto são cantigas… o caricato é que passados 1356 dias, o terraço reabriu sem terem mudado as telhas, e só alguns anos depois é que foram “mudadas” com as obras de restauro da torre de menagem. Pois é, mas essa cena fez com que eu quebrasse a promessa de ir lá cima todos os anos, e depois disso, penso que só lá fui uma vez. Mas um dia destes, encho-me de coragem e subo lá de novo, óarda que sim!

 

Quanto à imagem de hoje, um pouco esquisita, é a possível, mas até tem alguma graça.

 

Uma boa semana!

 

 

26
Jun23

De regresso à cidade

Hoje pelo Jardim do Bacalhau


1600-(57137)

 

Hoje fazemos o nosso regresso à cidade com duas imagens fresquinhas de dias quentes e do mesmo local, o Jardim do Bacalhau, só que uma é tomada de cima para baixo, como quem desce, mesmo que desça pouco, e a outra é tomada de baixo para cima, como quem sobe, também, a subir pouco.

 

1600-(57155)

 

Ao contrário dos outros dois largos emblemáticos da cidade, o do meio da rua e o do fim da rua de Santo António, este tem sido valorizado e embelezado, onde as árvores e o jardim fazem toda a diferença, mas também o casario que ultimamente foi recuperado, quase exemplarmente, e o quase, até quase o poderíamos ignorar, mas mantém-se porque a vida ensinou-me que não há perfeições. Pecados nesta praça quase não os há, e desta vez o quase até é meiguinho, pois os pecados que lá existem destoam do conjunto, a única desculpa, ou melhor – atenuante, é o de serem antigos, pois não podem ser perdoados, ou pelo menos esquecidos, isso é mesmo impossível porque são visíveis e bem, mas para o mal.

 

Uma boa semana, ameaçadoramente quente… Chaves é assim, com os seus três meses de inferno, depois, lá virão os nove de inverno.

 

 

12
Jun23

De regresso à cidade

Pelo Arrabalde


1600-(56950)

 

Cá estamos em mais um regresso à cidade, outra vez pelo Arrabalde, que lá nos vais calhando muitas vezes no nosso caminho, pois para quem vivem na margem esquerda do rio lá temos que ir entrando na cidade mais ou menos pelos mesmos caminhos, pois para quem é obrigado a deslocar-se de carro apenas temos duas entradas para a cidade, pela ponte de São Roque ou pela ponte nova, e às vezes, dependendo do nosso destino, lá temos que passar pelo Arrabalde, o que até nem é maçada nenhuma, pois até o fazemos com gosto.

 

Uma boa semana!

 

 

02
Jun23

O Arrabalde "pasmado" no Centro da Cidade

Cidade de Chaves


1600-(56945)

 

Toponimicamente falando bem podemos dizer que a cidade de Chaves é a cidade das contradições, e desde já se diga que nada tenho contra isso, pelo menos na toponímia vamos fazendo e preservando alguma história da cidade que bem poderá despertar a curiosidade de, pelo menos, saber ou querer saber o porquê destas contradições toponímicas que vão buscar ao passado os nomes dos nossos principais largos e até algumas ruas e avenidas, começando por este largo do Arrabalde que fica e sempre ficou no centro da cidade, hoje de uma cidade sem centro, como quem diz,  sem ponto de encontro do pessoal da cidade, como durante longos anos o foi a Jardim das Freiras, que perdeu o jardim mas manteve as freiras que por sinal já há muito que não param por lá, nem sequer são da lembrança de ninguém que ainda esteja vivo. Tal como o jardim do bacalhau sem bacalhau, ou ainda, na memória ainda de muitos, a rua da cadeia e do correio velho, sem cadeia nem correios, entre outros exemplos. O facto é que a cidade cresceu, dispersou-se, perdeu o seu centro, apenas, alguns “velhos do restelo”, cada vez mais raros e que já nem servem para amostra, teimam em poisar, ou melhor, a rondar por breves momentos a frente do Sport. Para os mais atentos, este largo que hoje fica na imagem, ao perder o seu quiosque, também perdeu um poiso icástico dos famosos “pasmados” do Arrabalde. Hoje parece outro, agora sem pasmados o largo é que ficou pasmado à espera que alguma coisa aconteça, já nem o Cabanelas vejo por lá.

 

 

 

 

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