Cidade de Chaves - Um olhar...

Apenas um olhar desde a Rua do Postigo das Manas para o Arrabalde.
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Apenas um olhar desde a Rua do Postigo das Manas para o Arrabalde.

Apenas um olhar sobre pormenores da Rua dos Gatos, onde já se pressente o regresso de alguma vida — a julgar pela roupinha no estendal e pelo gato à janela, ele próprio a fazer jus ao topónimo da rua.
Até amanhã!

Nestes dias do calor infernal de Verão, nem há como aproveitar as sombras para fazermos os nossos regressos à cidade, assim, desta vez, optamos pelas ruelas do Centro Histórico, onde quase sempre conseguimos fazer as nossas caminhadas um pouco mais frescas, pelo menos sem o sol a acertar-nos na pinha…
Uma boa semana!

Mais um regresso à cidade, desta vez com um pormenor do casario adossado à ponte romana, do lado da freguesia de Santa Maria Maior, a mostrar um pouco daquilo que ultimamente tem sido reconstruido no centro histórico.
Uma boa semana.

Um olhar sobre o nosso centro histórico, mais propriamente com a Rua dos Gatos, e para fazer jus ao topónimo, fica um, gato, a passar calmamente em frente à objetiva, como se ela, e eu, não existíssemos.

Um olhar desde e sobre a rua do Rio, rua que hoje termina na Alameda de Trajano, mas que outrora, até meados do século passado, de verão, "atravessava" o rio tâmega, ou era utilizado também para travessia de carroças e pessoas, em alternativa à ponte romana, com saída na outra magem, no atual Canto do Rio, onde hoje existem umas escadas de acesso ao rio.

Um olhar molhado pela Rua da Misericórdia acima, uma das ruas do nosso centro histórico que há uns anos ainda estava cheia de vida e que atualmente, quase e só, serve para passagens e atalhos.

Hoje o nosso regresso à cidade é feito pela rua do Poço, um topónimo antigo “desde os tempos imemoriais” segundo Firmino Aires da “Toponímia Flaviense” e que se mantém, mesmo não se sabendo se realmente existiu por lá algum poço, pois a única coisa que existe sobre a sua existência, ainda segundo Firmino Aires é um documento oral que chegou até nós pela “tradição popular”, mas em nada contesto o que quer que seja ao respeito deste topónimo, aliás sempre conheci esta rua por esse nome e até gosto, para além de permitir aos historiadores locais os arbítrios do costume.
Hoje é uma rua essencialmente destinada a habitação, exceção para o Quim Sapateiro que tem lá a sua oficina, mas foi nesta rua que nasceu o Liceu de Chaves, inaugurado a 5 de outubro de 1903 e ocupava dois edifícios, um em cada lado da rua, mas ligado por um passadiço superior que, infelizmente, não chegou até aos nossos dias, e o infelizmente é apenas, e só, porque sempre os achei interessantes como uma solução arquitetónica de unir construções. Infelizmente também se perdeu o único que eu conheci ma cidade, mais precisamente na Madalena que unia a antiga capela de Santa Maria Madalena ao edifício adossado à ponte romana e confrontante com o rio, mas este da Madalena, ao contrário do da Rua do Poço, não era coberto. De ambos, hoje, apenas existem fotografias.

Hoje fica mais um olhar sobre a nossa cidade, mas um olhar apenas na sua essência, sem ruídos e distrações de cor. Por vezes também convém olhar para além daquilo que nos atrai.
Um bom dia de feira, isto, se estiver por cá, na terrinha.

Mais um regresso à cidade e mais uma vez pela ponte romana, depois, chegados ao largo do Arrabalde, podemos ficar por lá, pasmados, ou então divergir por uma das suas saídas, e não são assim tão poucas, pois ao todo contamos sete (7) opções, ou oito (8), ou até nove (9), isto se chegados lá e sairmos por onde entrámos, às vezes acontece…
Uma boa semana!
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