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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

19
Fev25

Cidade de Chaves - Um olhar...

Rua do Rio


1600-(53903)

 

Um olhar desde e sobre a rua do Rio, rua que hoje termina na Alameda de Trajano, mas que outrora, até meados do século passado, de verão, "atravessava" o rio tâmega, ou era utilizado também para travessia de carroças e pessoas, em alternativa à ponte romana, com saída na outra magem, no atual Canto do Rio, onde hoje existem umas escadas de acesso ao rio.

 

16
Set24

De regresso à cidade... e às aulas

Pela Rua do Poço


1600-(59538)

 

Hoje o nosso regresso à cidade é feito pela rua do Poço, um topónimo antigo “desde os tempos imemoriais” segundo Firmino Aires da “Toponímia Flaviense” e que se mantém, mesmo não se sabendo se realmente existiu por lá algum poço, pois a única coisa que existe sobre a sua existência, ainda segundo Firmino Aires é um documento oral que chegou até nós pela “tradição popular”, mas em nada contesto o que quer que seja ao respeito deste topónimo, aliás sempre conheci esta rua por esse nome e até gosto, para além de permitir aos historiadores locais os arbítrios do costume.

 

Hoje é uma rua essencialmente destinada a habitação, exceção para o Quim Sapateiro que tem lá a sua oficina, mas foi nesta rua que nasceu o Liceu de Chaves, inaugurado a 5 de outubro de 1903 e ocupava dois edifícios, um em cada lado da rua, mas ligado por um passadiço superior que, infelizmente, não chegou até aos nossos dias, e o infelizmente é apenas, e só, porque sempre os achei interessantes como uma solução arquitetónica de unir construções. Infelizmente também se perdeu o único que eu conheci ma cidade, mais precisamente na Madalena que unia a antiga capela de Santa Maria Madalena ao edifício adossado à ponte romana e confrontante com o rio, mas este da Madalena, ao contrário do da Rua do Poço, não era coberto. De ambos, hoje, apenas existem fotografias.

 

 

19
Ago24

De regresso à cidade...


1600-(61124)

 

Mais um regresso à cidade e mais uma vez pela ponte romana, depois, chegados ao largo do Arrabalde, podemos ficar por lá, pasmados, ou então divergir por uma das suas saídas, e não são assim tão poucas, pois ao todo contamos sete (7) opções, ou oito (8), ou até nove (9), isto se chegados lá e sairmos por onde entrámos, às vezes acontece…

 

Uma boa semana!

 

 

 

 

 

12
Ago24

De regresso à cidade...

Travessa Cândido Reis


1600-(61612)

 

Hoje fazemos o regresso à cidade com uma passagem pela travessa Cândido Reis, ou travessa do Faustino como popularmente é conhecida, uma travessa que por acaso até calha muitas vezes nos nossos itinerários dentro do centro histórico, funcionando como um atalho desde a rua de Santo António para a rua do Coronel Bento Roma, sendo o contrário também verdade, isto nos tempos atuais, pois em tempos passados tínhamos alguns destinos nesse travessa, desde as celebrações de passagens de ano letivo ou exames no faustino, a entrada para o cineteatro, as madrugadas do Flávia, os petiscos dos “Amigos”, o Joaquim das Molas, entre outros. Claro que também então a travessa servia, tal como hoje, para os tais atalhos.

 

 

 

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