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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

20
Ago19

Cada coisa no seu lugar!


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Tal como às vezes o feitiço se vira contra o feiticeiro, também a gurita de espreitar pode ser apanhada numa espreitadela… Pois é, embora correto, a coisa assim não me soa bem, isto tendo em conta que a palavra espreitadela é composta por espreita+dela, como quem diz que se espreita dela. Assim sendo, vamos começar de novo:

 

Tal como às vezes o feitiço se vira contra o feiticeiro, também a gurita de espreitar pode ser espreitada… assim a coisa já me parece melhor.

 

O curioso nisto tudo é que espreitadela e espreitada têm o mesmo significado, é por isso que o nosso português é complexo, embora não seja complicado, chega mesmo a ser porreiro e divertido, pois temos sempre uma forma diferente de compor uma frase para dizer a mesma coisa, e então esta última, a “coisa” é das palavras mais maravilhosas que conheço no português, tem quase tantos significados quantos lhes queiramos dar e então para desconversar, ou para dizer coisa nenhuma, não há melhor coisa, assim como quem não quer a coisa, e mesmo não dizendo coisa com coisa ou coisa que o valha,  e sem estar com coisas ou fazer as coisas por metade, mais coisa menos coisa, para não ver as coisas malparadas, agarramo-nos a qualquer coisa, ou seja, pomo-nos com coisas só para empatar a coisa, disfarçar a coisa, isto para não nos acontecer como à coisa que foi apanhada com o coiso na mão. Uhhhhh! Quê coiso? Aqui há coisa! Mas não, não há coisa alguma, são antes coisas da breca, quando muito são coisas do arco-da-velha, coisas e loisas de entreter. A verdade é que a coisa que hoje vos deixo em imagem não me convenceu, isto por não estar lá grande coisa, daí, pus-me pra`qui com coisas para ver se a coisa passa. Bem , e como já são duas e qualquer coisa, ficamos por aqui e desculpem qualquer coisinha, tá!?

 

 

 

 

15
Out16

Coisas... Onde para a sensibilidade cultural flaviense?


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CHAVES ATRAVÉS DA IMAGEM

 

ONDE PARA A SENSIBILIDADE CULTURAL FLAVIENSE?

 

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Ao abordarmos, nesta rubrica, aspetos que, a nosso ver, denigrem a imagem de cidade de Chaves e das suas gentes, não o fazemos com fins de militantismo partidário - apesar, da maioria de quem nos lê, saber que de lado do espetro ideológico-partidário nos colocamos -; nem, tão pouco, por uma mentalidade, porventura para alguns, do bota abaixo; ou sequer porque não vamos na cara do senhor que, na atualidade, está à frente dos destinos da nossa autarquia, apesar de - é bem verdade -, não apreciarmos posturas autárquicas autocráticas e que olham as instituições que «governam» como se fossem uma sua coutada e dos seus seguidores partidários.

 

Quem, assim pensar, em boa verdade, não enquadra duas questões essenciais que estão presentes no exercício da nossa escrita.

 

A primeira, é a de que não pretendemos qualquer protagonismo político-partidário, quer no partido, no qual enfileiramos, quer na sociedade flaviense, à qual pertencemos.

 

Quem nos conhece sabe que, há muito tempo, estamos retirados das lides político-partidárias ativas; que tentámos, quando no poder, desempenhar, de acordo com as nossas modestas competências, e o espaço de manobra possível, que soubemos conquistar e nos foi possível utilizar, para, pessoalmente, e em equipa(s), fazermos o nosso melhor. E, se melhor não fizemos, pode, naturalmente, atribuir-se às nossas próprias limitações. E à circunstância de, já na altura, aquilatarmos, e insipidamente constatarmos, que o tempo dos políticos heróis fazia parte do passado; que as decisões políticas, tanto quanto possível, devem ter por detrás equipas multidisciplinares, escolhidas e escrutinadas em função da sua competência - que não os «amigos» partidários - capazes de emitirem informações, pareceres ou opiniões, suscetíveis de melhor as informar, enformar e enquadrar, tendo como pano de fundo uma sociedade cada vez mais aberta, plural e heterogénea, como aquela em que vivemos.

 

Pode acreditar o leitor(a) que sempre tentámos trabalhar na autarquia cuidando que, o que fazíamos, era o melhor, imbuído do espírito de que estávamos, laborando no município flaviense em cumprimento de um dever cívico, em autêntica «comissão de serviço».

 

A segunda questão, decorre diretamente da primeira, ou seja, devemos estar abertos às críticas que nos fazem, quer estejamos no exercício do poder, quer na oposição.

 

Não somos senhores, detentores da verdade. E a perfeição não é algo que se adquira por pura espontaneidade. Vai-se construindo. E vai-se construindo, em sociedades democráticas, abertas e plurais, ouvindo os diferentes lados da barricada, ou, se quisermos, os diferentes espetros da sociedade. E, de entre eles, o ponto de vista livre e «desinteressando» do cidadão que opina sobre a sua cidade e que, nela, pretende construir uma polis mais justa, equilibrada e com melhor qualidade de vida para os seus concidadãos e para aqueles que nela pretendem construir as suas vidas.

 

Todo este arrazoado vem a propósito da nossa sensibilidade quanto ao que acontece, em termos de cultura - melhor dizendo, sensibilidade cultural -, na nossa cidade.

 

Não vamos falar da programação cultural que temos. Por razões pessoais de força maior, infelizmente, somos pouco assíduos aos eventos, que são levados a cabo, para podermos ter uma opinião justa, adequada e equilibrada quanto à mesma.

 

O que nos trouxe hoje aqui à escrita, como dissemos, é mais uma questão de sensibilidade quanto às coisas da cultura em geral da nossa terra.

 

Pugnámos no passado que um dos aspetos da dinamização social, cultural e económica da cidade tinha a ver com questões do conhecimento e da cultura. Fomos um dos primeiros a falar da criação, em Chaves, de uma Fundação ligada ao pintor/arquiteto Nadir Afonso, conectando-a com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)-Pólo de Chaves, ministrando-se cursos que, quer a montante, quer a jusante dessem coerência à existência da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Chaves, ligada à região e ao desenvolvimento da parte norte do distrito de Vila Real. Com a existência de, pelo menos, um Departamento (ou Escola) em Chaves, nomeadamente com valências que fossem desde o Turismo, às Artes, à Arquitetura (Paisagística) e à Animação Sociocultural, entre outras. Para já não falar de uma mais íntima e profunda relação que a UTAD deveria ter com a experimentação e o desenvolvimento agrícola em Chaves, uma vez que somos possuidores de uma Veiga, uma das maiores do norte do país - na qual se fez avultados investimentos, ao longo dos anos, em infraestruturas de rega -, pese embora os atropelos que, ao longo dos anos, certos interesses, dos quais a especulação imobiliária e a construção, foram nela os mais visíveis. Durante anos, acalentámos esperanças, mas tudo não passaram de promessas. Até que o tempo tudo levou!...

 

Sabemos da grande vocação de Chaves como grande centro de comércio para o seu mundo rural e, porventura também, para os territórios intra e transfronteiriços, que, com ela, confinam.

 

Reconhecemos que a Feira dos Santos - embora a necessitar de alguma inovação e de passar a ter uma estrutura organizativa profissional, com um marketing devidamente adequado -, é uma tradição que devemos manter, preservar e, de acordo com os tempos que correm, inovar. É urgente repensar o nosso mundo rural, quer em termos do território que queremos cuidar, cultivar, quer das duas gentes, infelizmente pouca e muito envelhecida. Requerendo uma ampla discussão nacional sobre que mundo rural queremos para o país e que modelo de desenvolvimento a ele ligado queremos.

 

Constatámos que, particularmente desde o 25 de Abril de 74, os sucessivos executivos municipais não foram capazes de gerar uma bolsa de terrenos, no perímetro urbano e áreas adjacentes da cidade. Tal desleixo ou incúria fez a autarquia flaviense ser presa da especulação imobiliária, pagando muito caro expropriações, quando necessitava de terrenos para lançar e construir equipamentos públicos ou coletivos para uso da comunidade, e acabando sempre por situações de recurso ou localizações acanhadas e pouco desafogadas, em conflito com outros usos.

 

Não se criou, ao longo destes anos, entre os comerciantes da nossa terra, um verdadeiro espírito de classe que, para além da proteção legítima dos seus interesses individuais, vissem a cidade como um todo, fazendo-se partícipes da sua construção, entendida como polis. E não nos venham dizer que a «culpa» é das grandes superfícies comerciais! As «culpas» morrem sempre solteiras...

 

Não houve habilidade e/ou pedagogia suficiente para se encontrar terrenos, com função polivalente, junto do centro urbano, capazes de, neles, com unidade de espaço, dignidade e a contento de todos os comerciantes, quer os locais, quer os que nesta época vêm de fora, se poder realizar a Feira dos Santos, dando a esta um verdadeiro, autêntico e inovador carácter regional.

 

Somos, pois, conhecedores e cientes de toda esta história e das fraquezas que, quanto a esta matéria, pendem sobre nós.

 

Não esperávamos, contudo, com o espetáculo a que, na passada terça-feira, assistimos.

 

Quando nos preparávamos para fazer uma visita, mais em profundidade, ao, agora designado, Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso,

 

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ficámos deveras escandalizados com o que vimos.

 

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Uma obra - reconhecida internacionalmente como uma obra-prima de arquitetura - da autoria do arquiteto português Siza Vieira,

 

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que a todos nós munícipes nos custou os olhos da cara, e onde as obras do nosso pintor/arquiteto se encontram em exposição,

 

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 completamente devassada pela presença de toda a panóplia e arsenal de equipamentos de diversão que se lhe apostam à sua frente!

 

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Já para não falarmos da proximidade destas «diversões» a uma Escola Secundária da nossa cidade!

 

Nada temos contra aquelas diversões e a alegria ou prazer que proporcionam às pessoas e crianças que deles querem fazer uso para seu lazer nesta altura ou quadra do ano. Estamos verdadeiramente chocados é com a sensibilidade daqueles que decidiram que aquele seria o lugar adequado para as colocar.

 

Não se entende que uma cidade que se quer posicionar na alta roda da cultura e da programação cultural local, regional e nacional tenha uma sensibilidade tão... rasca!

 

Sem elitismo, mas usando o bom senso, qualquer cidadão comum, possuidor de um mínimo de estética e gosto, ao ver este espetáculo, deve pensar para consigo próprio que, em Chaves, não bate a bota com a perdigota!

 

Esta espúria mistura só nos desprestigia. E é pena.

 

Estamos em crer que os flavienses gostam que a sua cidade espelhe uma imagem bem diferente do que a que, nesta Feira dos Santos, se nos apresenta...

 

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António de Souza e Silva

 

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Este espaço "Coisas"  está aberto a todos que nele queiram participar, basta enviarem os conteúdos para blogchavesolhares@gmail.com . As regras são simples e podem ser vistas aqui .

 

 

08
Out16

Coisas... 9 anos de poluição e mentiras - Outeiro Seco


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O repto para este espaço “coisas” foi lançado no último fim-de-semana e já temos a primeira participação. Trata-se de um espaço aberto a todos que nele queiram participar, basta enviarem os conteúdos para blogchavesolhares@gmail.com . As regras são simples e podem ser vistas aqui .

 

Vamos então à primeira participação.

 

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9 anos de poluição e mentiras – Outeiro Seco – Chaves

 

No próximo dia 20, terão decorrido 9 anos desde que captei a primeira imagem de sinais evidentes de poluição no lugar de Vale Salgueiro em Outeiro Seco. A poluição provinha dos parques empresariais construídos naquele local e era composta, pelo menos, por esgotos domésticos e industriais, que a Câmara Municipal de Chaves lançava sem qualquer tratamento nas linhas de água, que por sua vez desaguavam no Rio Tâmega.

 

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E isto ocorreu porque a CMChaves se “esqueceu” de construir o emissário que transportaria os esgotos até à estação elevatória sita no lugar da Ribeira. Em vez disso, instalou uma pequena estação de tratamento, que como sabemos, nunca funcionou.

 

Na altura, pensava eu que a simples denúncia da situação junto da CMChaves, Junta de Freguesia e SEPNA seria suficiente para que a situação ficasse resolvida. Não podia estar mais enganado.

 

Pensei que numa primeira fase tivesse o apoio da Junta de Freguesia e da população de Outeiro Seco que não quisesse ver a sua Aldeia “mergulhada” em esgotos ou deixar esse “legado” para os seus filhos e netos. Também me enganei.

 

Ao longo destes 9 anos foram apresentadas várias dezenas de queixas, acompanhadas de centenas de fotografias que demonstram inequivocamente o grave crime ambiental e contra a saúde pública que a CMChaves teima em manter, sem qualquer acção no sentido da sua resolução ou de minimizar o seu impacto no ambiente e nas populações.

 

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Sempre que pude, procurei captar imagens para anexar às queixas, para que não restassem dúvidas sobre a veracidade e gravidade da situação denunciada. As queixas que chegam a ser semanais, são enviadas neste momento para 97 endereços de correio electrónico.

 

Os apoios que tenho recebido nesta causa, limitam-se a uma dúzia de amigos não residentes que estão indignados com esta situação e a outros tantos residentes que me fizeram chegar as suas preocupações. De resto, a ausência de comentários nas inúmeras publicações no meu blogue dizem tudo.

 

Posso dizer que a Junta de Freguesia de Outeiro Seco nunca respondeu a uma única queixa. O silêncio tem sido uma constante e, como se diz por cá e em muitos outros sítios: “Quem cala, consente”.

 

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A CMChaves nem sequer se dá ao trabalho de confirmar a recepção das queixas, que tenho o cuidado de solicitar sempre, e das poucas vezes que respondeu, limitou-se a dizer umas mentiras, como se eu ou mais ninguém tivesse estado no local. Disse que se tratava de uma situação pontual (com pontualidade diária, acrescento eu), que se tratava de uma avaria pontual da mini-ETAR (que como sabemos nunca funcionou), que a culpa era das empresas instaladas nos parques empresariais (licenciadas pela CMChaves e instaladas nos edifícios onde deveria estar o mercado abastecedor, que como sabemos só está preparado para o comércio por grosso e não para a indústria) e o ano passado chegou mesmo a dizer que era exagerado afirmar-se que a situação se arrastava há 8 anos (deve ter-se esquecido que há muitas imagens que o provam).

 

No orçamento participativo de 2015, foi apresentada uma proposta para a construção do emissário, que a CMChaves aprovou e colocou a votação. Ao fazê-lo a CMChaves confirmou e assumiu publicamente que o valor da obra era inferior a 250.000,00 euros. Será que a CMChaves não tem esse valor para resolver um problema grave de poluição? Até pode ter, mas o que demonstra é que prefere continuar a poluir do que construir o emissário e resolver a situação.

 

DSC_0126a Fotograma - Portugal em Direto - Emissã“Fotograma - Portugal em Direto - Emissão de 24 de Novembro de 2015”

 

No decorrer dos 9 anos, a Voz de Chaves escreveu 1 artigo em Abril de 2015 e, entre finais de Outubro e início de Novembro de 2015 foram feitas várias peças pelo Jornal de Notícias, SIC, RTP 1 e Antena 1, com intervenções da QUERCUS e do Partido Ecologista Os Verdes que se deslocaram ao local. Nessas peças podemos ouvir o presidente da CMChaves a afirmar que a situação ficaria resolvida no próximo ano, ou seja, em 2016. Como sabemos, também mentiu e é fácil de o comprovar, pois estamos a escassos 3 meses do fim do ano e tanto quanto saiba, os proprietários ainda não foram contactados e é pouco provável que neste tempo consigam lançar o concurso da obra, criar os direitos de superfície para passagem do emissário e construí-lo.

 

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Na passada quinta-feira, dia 6, a Sinal TV esteve no local a recolher imagens para uma reportagem que foi transmitida no mesmo dia no Porto Canal, a QUERCUS emitiu um comunicado que publicou na sua página, na página das Notícias ao Minuto, e o seu presidente deu uma entrevista que foi transmitida pela Antena 1.

 

Nas peças publicadas podemos ler que o presidente da CMChaves disse que “a autarquia quer construir um emissário” (esqueceu-se que há um ano atrás disse que este ano – 2016 – ficaria resolvido), “que o processo esbarrou nas expropriações” (muito estranho, uma vez que os proprietários não foram notificados) e que teve “dificuldade em identificar alguns proprietários” (esta última afirmação é com toda a certeza uma anedota).

 

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A não ser que o traçado tenha sido alterado os proprietários estão todos identificados, pelo menos desde 2006, data em que foram notificados por uma empresa Nível, a mando da CMChaves (e como tal os dados dos proprietários foram-lhe transmitidos por esta última), para a construção do emissário. Desde então, as alterações não devem ter sido muitas.

 

Ao que parece, contactados pela Sinal TV, tanto o presidente da CMChaves, como o presidente da Junta de Freguesia, negaram-se a pronunciar-se sobre esta situação.

 

É preocupante ver políticos a mentir descaradamente ao público nos meios de comunicação social sem que nada lhes aconteça e sem que sejam responsabilizados criminalmente. Mas não menos preocupante é a indiferença da população de Outeiro Seco e de Chaves perante este problema. Porque desengane-se quem ainda pensa que este problema diz respeito apenas aos proprietários dos terrenos por onde os esgotos passam. Todos estes esgotos infiltram-se nos lençóis de água e vão parar ao Rio Tâmega.

 

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Depois, dizer que a única instituição que se preocupou com esta situação desde o início foi o SEPNA que sempre se deslocou ao local e tomou conta das ocorrências, mas pouco mais pode fazer do que isso.

 

Também os deputados do MAI apresentaram este problema na Assembleia Municipal, mas mais ninguém da oposição o fez. Nesta última Assembleia Municipal esperava que os deputados do PS o fizessem, pois contactaram-me a dizer que o fariam, mas não se pronunciaram.

 

Falta saber que outras desculpas o presidente da CMChaves vai inventar agora para tentar justificar a sua mentira e a não construção do emissário em 2016, como prometeu publicamente perante os meios de comunicação social.

 

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Estranho é, que em pleno século XXI e num concelho que pretende ver o nome de Chaves associado à água, ainda subsistam situações tão vergonhosas como esta.

 

Entretanto a situação agrava-se de dia para dia sem que nada seja feito. Em breve poderemos falar em 10 anos de poluição contínua. Mas não se preocupem, porque o presidente da CMChaves disse na peça da Quercus, que não se trata de um atentado ambiental e que a saúde pública não está em risco.

 

Fica assim na consciência de cada flaviense a denúncia destas situações que nos prejudicam a TODOS.

 

Humberto Ferreira

http://outeiroseco-aqi.blogs.sapo.pt/tag/esgotos

 

 

01
Out16

Agora aos sábados vão acontecer coisas...


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Quem acompanha este blog sabe que não é propriamente um blog de autor, mas antes um blog dedicado à cidade de Chaves, ao seu concelho mas também um pouco à região envolvente de Chaves, incluindo a Galiza mais próxima. Para além disso sempre esteve aberto às mais variadas colaborações de vários autores, com crónicas semanais, quinzenais, mensais ou ocasionais, o que vai fazendo com que o blog ao longo dos tempos vá mantendo uma certa dinâmica de renovação dos seus conteúdos, exigindo-se apenas que a cidade de Chaves, as suas aldeias e a região tenham aqui presença obrigatória, quer em imagens, quer em artigos de opinião, de divulgação, com estórias e História dos locais e das pessoas, com a divulgação de eventos, etc. Enfim, tudo que a nós diga respeito, incluindo as nossas preocupações mas também ambições e esperanças para o nosso futuro,  mas para que isso aconteça não dependerá apenas de nós mas também da vossa colaboração, pois a nós é-nos impossível estar em todas as aldeias ou lugares, em todas frentes, conhecer todas as estórias, preocupações, eventos, etc. Assim o blog fica aberto para todos vós, quer sejam pessoas singulares naturais das nossas aldeias ou lugares, quer sejam habitantes e amigos da região estejam ou não por cá, bem como associações e outras organizações coletivas. Contamos com as vossas notícias, estórias, preocupações, eventos que queiram divulgar, reservando este blog os sábados para as vossas coisas, com textos, fotografias, vídeos, divulgação de eventos, etc., e com a única condição de que a vossa informação não sirva para fins exclusivamente comerciais e/ou político-partidários. Assim sendo,   basta enviarem os vossos conteúdos para : blogchavesolhares@gmail.com e num dos sábados seguintes será publicada na nova rubrica que se intitulará “coisas”.

 

Ficamos à espera das vossas coisas!

 

 

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