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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

13
Mai10

Colecionismo de Temática Flaviense - Alfinete de Lapela do GDC


 

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Alfinete de lapela em metal esmaltado com o emblema do Grupo Desportivo de Chaves, com cerca de 1,5 cm e 4 cm de espigão.

 

Pela certa que alguns destes alfinetes serão ostentados com orgulho na lapela de alguns flavienses que irão estar no Estádio Nacional no próximo Domingo, dia 16 de Maio.

 

Resta agradecer ao nosso amigo Carlos Caria a imagem de hoje. Carlos Caria que, com as imagens que tem disponibilizado para esta rubrica do colecionismo de temática flaviense, é já um colaborador da mesma.

 

E quanto ao desportivo de Chaves, até Domingo no Jamor, com festa marcada para essa noite em Chaves, onde até os cabeçudos, as concertinas e os rapazes da Venda Nova são bem vindos! – Há que acreditar, que ter fé.

 


29
Abr10

Colecionismo de Temática Flaviense - Calendários de Bolso


 

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Calendário de Bolso do ano de 1986, editado pelas Sapataria Michel com as caricaturas dos craques ou obreiros, conforme consta no desenho, da subida do desportivo de Chaves à primeira divisão.

 

Sonhou-se alto então, e desportivamente, o sonho ia-se realizando, chegando mesmo às competições europeias.

 

Sonho ( ilusão e pecado) de uma cidade pequena, do interior, da província que cedo viria a dar conta que não bastava a garra e o sonho para competir entre os grandes.

 

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Hoje, ergue-se de novo o sonho, desta vez o de uma “Taça de Portugal”, talvez numa das fases mais complicadas e críticas do Desportivo, onde de novo há que acreditar na garra dos nossos rapazes que calçam as chuteiras , que quase fazem jus a uma frase de um jogador que ficou célebre no mundo do futebol  “à beira do abismo, mas demos um passo em frente”.

 

Quanto à caricatura do calendário, lamento, mas não consegui saber quem é o seu autor. Suponho que seja de Armando Ruivo ou do saudoso Dr. Guimarães, pois costumavam ambos ser caricaturistas de serviço. Estou mais inclinado para Armando Ruivo, mas não tenho a certeza e a memória já me vai atraiçoando. Talvez uma ajuda desse lado faça luz.

 

 

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08
Abr10

Colecionismo de Temática Flaviense - 6 Gravuras, Baixo-Relevo em Estanho


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Na sequência das anteriores publicações nesta rubrica do colecionismo de temática flaviense respeitante à Coleção de 6 gravuras do Centro Histórico de Chaves, reproduzidas em baixo-relevo de estanho, com caixilho em madeira de castanho, etiqueta/legenda em estanho e estojo com interior revestido em cartão-veludo vermelho e caixa exterior em cartão, imitação pele de cobra em tons vermelhos, das quais já aqui foram publicadas 3 gravuras, deixo hoje as três restantes da coleção:

 

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Rua de Stº António / Chaves

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Características:

 

Material: Estanho a 98%

 

Dimensões do baixo-relevo em estanho: 16x12 cm e espessura variável;

 

Dimensões do caixilho em madeira de castanho: 21x18cm e  espessura de 2,2cm;

 

Dimensões do estojo: 34x30cm e  espessura de 5cm;

 

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Praça do Duque e Edifício da Câmara Municipal / Chaves

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Autor do desenho original: Fernando Ribeiro

 

Autor do baixo-relevo em estanho – Pereira Ribeiro

 

Etiqueta/Legenda – Em estanho 98%, com a designação do local reproduzido e nome do autor do desenho original.

 

Etiqueta/Garantia – Colocada no verso, com designação da fábrica (Grão-Mestre) e percentagem de estanho (98%).

 

Assinada: Pereira Ribeiro/Estanhos Grão Mestre

 

Ano:  1994/1995

 

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Caldas e Castelo / Chaves

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Número de edições: 3 (três)

 

1ª Edição: 1994, com 30 exemplares de cada gravura, numeradas de 1 a 30, executada para a Câmara Municipal de Chaves, para ofertas de cortesia e entidades.

 

2ª Edição: 1994, com 30 exemplares de cada gravura, numeradas de A-1 a A-30, executada para comercialização e venda ao público.

 

3ª Edição: 1995, com 30 exemplares de cada gravura, numeradas de B-1 a B-30, executada para a Câmara Municipal de Chaves, para ofertas de cortesia e entidades.

 

Execução/fábrica: Estanhos Grão Mestre, Porto.

 

25
Mar10

Colecionismo de Temática Flaviense - Autocolantes


 

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Ia começar por dizer: “incrivelmente” este autocolante circulou e foi distribuído como uma forma de promover o turismo na Região do Alto Tâmega. Ia dizer, e mantenho tudo, exceto o “incrivelmente”, pois hoje já credito em tudo, principalmente se envolve gastos de dinheiros públicos.

 

Deixando de parte a pirosice ou não do autocolante, que era distribuído recortado (sem o fundo preto) dá mesmo para sorrir, principalmente se “disfrutarmos” do texto, mas enfim, pelo menos dava sinais de vida de que existia  um organismo (público) que tratava de promover o nosso turismo, embora pouco ou nada se tivesse feito por ele e, por isso, aplaudi quando acabaram como as Comissões Regionais de Turismo… mas parece-me que aplaudi em vão, ou cedo demais, pois por cá, tudo continua por fazer em termos turísticos.

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De braço dado com o turismo, anda a hotelaria. Assim, hoje nesta temática do colecionismo deixo-vos também um autocolante de publicidade ao Hotel Trajano, aquele que em tempos foi ou era a melhor unidade hoteleira que se tinha cá na terra. Localizado em pleno Centro Histórico (quando ainda tinha vida residencial), fazia a diferença pela localização e qualidade que oferecia, no entanto, acabou por ser vítima da modernidade e fechou portas, tal como fecharam as antigas unidades hoteleiras de referência em Chaves, algumas já há longos anos: Hotel de Chaves, Estalagem Santiago, Pensão Comércio, Pensão Rito, Dorinha, Pensão Caldas… da “velha guarda”  a única que se modernizou e resistiu até aos nosso dias, foi a “Pensão Jaime”, hoje Albergaria Jaime. Contudo, não entendam neste texto que Chaves perdeu em oferta de unidades hoteleiras, antes pelo contrário, pois pelo caminho apenas ficaram aquelas que (entre outras razões)  não tiveram pedalada para se modernizarem. Hoje, felizmente em Chaves, há muita oferta e, algumas, até de muita qualidade, quer dentro da cidade, na periferia ou até em turismo rural. Há muito para desfrutar por Chaves, pena que não haja quem saiba promover aquilo que temos de bom.

 

 

 

11
Mar10

Colecionismo de Temática Flaviense – Coleção de Postais de Nadir Afonso


 

Nadir Afonso – Século XXI

Colecção Coleção de 10 postais com reprodução de obras do Mestre Nadir Afonso protegidos por caixa de cartão com fundo prata brilhante, impresso pelo exterior e interior, contendo na face uma foto do Mestre Nadir e o título da colecção coleção “NADIR AFONSO –SÉCULO XXI”. No verso da caixa, além do logótipo da Fundação Nadir Afonso, reproduz-se o título das obras impressas em postal, a saber:

A cidade dos Príncipes

Apolo

Avinhão

Gare de Austerlitz

Gôndolas

Íris

Kuala Lumpur

Os Doges de Veneza

Pequim

Toronto

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No interior da caixa, numa das abas, vem impresso um pequeno resumo da vida e obra do Mestre.

 

Nos postais, verso, além do nome do autor e título da obra reproduzida, consta o ano de execução, a técnica utilizada e as dimensões da obra original.

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Dados técnicos:

Autor: Nadir Afonso

Edição: Fundação Nadir Afonso

Dimensões:

            - Caixa – 108x153x60mm

            - postal – 105x147mm

 

Nº de postais: 10

Material: Caixa e postais em cartão

Impressão: A cores e P&B (foto do Mestre) sobre cartão

Nº de exemplares: Desconhecido

 

11
Fev10

Colecionismo de Temática Flaviense - Esferográficas


 

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Há dias tivemos aqui os lápis como objectos objetos de coleccionismo colecionismo, hoje, temos as esferográficas. Digamos que é a versão moderna dos lápis, que os veio substituir na sua função, também de publicidade das casas comerciais, com a vantagem de em termos de desig, forma e materiais, ser mais criativo e até atractivo atrativo. Muito mais recente, veio quase por completo suplantar o “lápis publicitário”.

 

Claro que Chaves também não ficou indiferente às esferográficas e, anualmente, saem novas versões e novas esferográficas para enriquecer o coleccionismo colecionismo de temática flaviense.

 

Hoje, em primeiro plano, deixo-vos dois exemplares. Uma esferográfica de forma pouco vulgar e que foi lançada para como brinde pela Equipa de Chaves que participou nos Jogos Sem Fronteiras em Itália no ano de 1992. A segunda esferográfica é do “Rei dos Folares de Chaves”, é assim que se auto-intitula autointitula o João (ou Joãozinho) Padeiro.

 

Mais uma vez, uma prova de como hoje ou no futuro, o coleccionismo colecionismo pode fazer um pouco da história da cidade. Pelo menos relembramos que Chaves participou nos Jogos Sem Fronteiras em Itália no ano de 1992 e que o Joãozinho padeiro, no tempo actual atual, se diz o Rei dos folares de Chaves.

 

Até amanhã!

 

 

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