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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

25
Jul22

De regresso à cidade... Com música e artes plásticas


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Hoje fazemos um regresso à cidade de uma forma diferente, fazemo-lo com eventos culturais que aconteceram na última semana, o primeiro na noite de 21 de julho, no auditório do Centro Cultural de Chaves, com um concerto da Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves, concerto que nos levou numa viagem pela EN2. Orquestra que está de partida para a Holanda para mais uma competição internacional.

 

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O segundo momento cultural aconteceu ontem, dia 24, com a inauguração e reabertura do MACNA – Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, com a inauguração da exposição “Um certo não sei quê” onde estão expostas 100 obras de pintura e escultura de 44 autores, entre os quais Nadir Afonso e João Vieira (autores flavienses), obras da coleção particular de Rui Victorino. Gostei do que vi e recomendo.

 

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Este “Um certo não sei quê” estará patente ao público até 16 de outubro de 2022.

 

 

17
Dez21

Cidade de Chaves em dia de névoa

Percursos artísticos pela natureza


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Para esta pequena volta à volta da névoa que pelas manhãs invade o vale de chaves, pedimos emprestado o título da exposição que inaugura hoje no MACNA, e no nosso percurso fomos desde o global até ao pormenor de ponte em ponte e de jardim em jardim, bastando dois de cada. É isso que vos deixo para já, não para hoje, pois ainda teremos, quase pela certa, mais duas publicações, uma à volta dos verdadeiros “Percursos artísticos pela natureza” e outra com mais um vídeo de uma aldeia do Barroso, mas para já fica um pouco da manhã de névoa de ontem.

 

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E se pensais que só vós é que apreciais a natureza,  como diria Álvaro de Campos ­— “Ó sombra fútil chamada gente! — há outras vidas para além das nossas que também a apreciam, se calha até com mais atenção e a sentir o mesmo frio nos ossos…

 

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Por último faço meu o convite da Câmara Municipal de Chaves para assistir hoje, às 17 horas, a um concerto do Quarteto Euterpe — Desvendando um Norte Erudito” — seguido da abertura ao público da exposição “LINHAS DE VENTO – Percursos Artísticos pela Natureza”, que a Casa de Serralves traz até ao MACNA-Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso.

 

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Atenção que as estradas no MACNA, vão estar limitadas à lotação do auditório e, embora a entrada seja gratuita, vai ser necessário bilhete de entrada, que poderá levantar previamente na Biblioteca Municipal de Chaves, nos postos de Turismo de Chaves e do Alto Tâmega e no MACNA.

 

Até mais logo.

 

P.S. - E mais uma vez, um obrigado à SAPOBLOGS pelo destaque do nosso blog.

 

 

 

 

03
Ago19

Cidade de Chaves – Festival N2 – Dia 2 de 3


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Hoje ficam imagens do dia 2 do Festival N2, e tal como ontem, apenas imagens sem comentários, apenas umas palavras para o concerto de Samuel Úria, que surpreendeu(-me),  pela positiva, pois estava à espera do pouco que dele conhecia, um Samuel Úria de cantar piegas e lamecha, mas surpreendeu com um concerto de puro rock, com umas lamechices de embalar pelo meio… para final de noite, esteve bem!

 

BENJAMIM

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VILLAGERS

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SAMUEL ÚRIA

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Tal como ontem, fica o cartaz, com o dia 1 e 2 já passados e o dia 3 para hoje à noite, no Jardim Público.

 

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08
Jul18

Uma noite com Cuca Roseta


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Sozinhos, aos pares, famílias, grupos, vieram primeiro umas dezenas, depois já somavam centenas, chegou aos milhares, poucos milhares, não os contei mas eram muitos, vieram de todos os lados, de todos os bairros, das aldeias mais próximas, todos para passar a noite com a Cuca Roseta.

 

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Depois chegou a Cuca Roseta, com um, dois, três, quatro homens vestidos de negro, tinham instrumentos, eram músicos, tocaram e a Cuca cantou. Pelos rostos de felicidade daqueles que não contei mas eram muitos, a Cuca cantava e encantava. E todos foram muito felizes durante uma hora, hora e pico, também não sei bem, mas foi por aí.

 

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Depois a Cuca e os seus homens de negro abandonaram o palco. O povo pediu mais, mais, mais e a Cuca e os homens de negro, que eram músicos, regressaram ao palco e a Cuca cantou de novo enquanto os seus homens de negro a acompanhavam, cada um com o seu instrumento, guitarra portuguesa, outras violas, teclas e concertina ou acordeon/acordeão, não sei bem qual era, pois nunca os soube distinguir. Mas de novo saiu e desta vez o povo não pediu mais. Não sei porque fazem sempre isto, mas em todos os concertos é a mesma coisa…

 

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E lá foi o povo, primeiro às centenas, desfizeram-se os milhares, depois às dezenas, uns Sozinhos, outros aos pares, algumas famílias, grupos, foram-se embora, cada uns para seu lado,  para todos os bairros, algumas  aldeias mais próximas, todos passar a noite, ou um pouco de noite com a Cuca Roseta, que também foi embora.

 

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Só eu fiquei por lá um pouco mais a ver como tudo se esvazia e como todos partiram aparentemente felizes, contentes, mas também todos indiferentes a quem restava no palco, incluindo os homens da Cuca vestidos de preto também partiram indiferentes aos instrumentos que deixaram sozinhos no palco, abandonados, quase às escuras. Naquele momento, em reflexão, pensava como é triste ser um instrumento musical. Também eu acabei por regressar a casa…

 

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P.S.  — Sim, fiquei sensibilizado com os instrumentos abandonados, sozinhos e quase às escuras, mas não foi por isso que ontem, excecionalmente,  não trouxe aqui nenhuma aldeia e que hoje também não vai haver nenhuma aldeia do Barroso, pois ou hei de andar a tratar do blog ou à caça de fotografias, ainda não consigo fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Assim como ontem também passei a noite com a Cuca e tive de arquivar ulas largas centenas, até milhares de fotos das últimas caçadas, durante o dia também não houve tempo para o blog e o pouco que sobrou foi para a minha horta, que só ontem arranjei coragem para tratar dela depois daquela trovoada que desfez tudo. Hoje, pois já é domingo, também vou continuar à caça de fotografias, de manhã para as cerimónias dos engravatados e à noite para a “Moura”. Assim, tenho pena, mas para o blog, só coisas breves.

 

07
Ago17

Festival Identidades - Jardim Público - Chaves - II


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Hoje vamos deixar por aqui um pouco do que se passou no segundo dia (sexta-feira – 4 de agosto) no Festival Identidades, com um pouco da história de cada grupo. Iniciando pelos String Fling

 

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String Fling

 

Na improvável, mas cúmplice, junção de duas guitarras e um ocasional ukulele, surge String Flïng, composto por Pedro Prata e David Rodrigues.


Caracterizado por uma sonoridade muito própria e inovadora - note-se o único repasseado só com guitarras de que há memória -, este duo transmite a sua paixão pela música de inspiração tradicional em cada acorde de cada xotiça, círculo circassiano, chapelloise ou mazurka que toca.


Um projeto que promete espalhar sorrisos, boa energia e alegria de dançar.

 

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Oquestrada

 

OQUESTRADA iniciou em 2001 um poderoso movimento acústico dando cartas à criação de um novo paradigma na estética musical portuguesa. 

 

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A fama de “milagre musical sem precedentes”, conquistaram-na na estrada, com centenas de atuações nos melhores festivais e salas de renome internacional, com a sua sonoridade única a destacar-se no circuito de referência de novos projetos entre o pop acústico e o erudito, agitando as ondas sonoras carimbadas de world music.

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Seiva

 

Depois de 15 anos à frente dos Dazkarieh, uma das mais influentes e internacionais bandas do panorama folk em Portugal, Vasco Ribeiro Casais e Joana Negrão apresentam-nos a sua nova banda. Seiva mistura a oralidade rural com a urbanidade. 

 

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SEIVA é folk de identidade portuguesa a mostrar a sua força vital. A misturar a oralidade rural e a urbanidade.

 

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Nos ritmos que o tempo ainda não perdeu mas quase foi esquecendo, Seiva faz-nos sentir a essência na viola braguesa, no cavaquinho, nas gaitas de fole mas também, no olhar em frente e no desbravar de novos caminhos, misturando electrónica e electricidade sem pudores nem purismos.

 

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Fanfarra Kaustika

 

Fanfarra Káustika, definida pela vontade constante de recriar e inovar, consiste num coletivo de músicos que se conhecem pessoal e musicalmente, por estarem ligados desde novos à música filarmónica e às bandas. Formação composta por músicos de várias áreas e influências musicais, desde do clássico, ao jazz, passando pela música tradicional portuguesa, numa fusão de estilos que caracteriza a sonoridade da banda.

 

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Formada em 2007, o nome da banda deriva da sensação que a sua música traz ao público, através de ritmos e melodias que mexem com as emoções. 

 

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A identidade original, genuína e diferenciadora de Fanfarra Káustika apresentou-se no Festival Identidades no dia 4 de agosto.

 

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E claro, há sempre um momento para mais um olhar e um clique à nossa Top Model.

 

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Créditos: Os Cartazes dos concertos e historial dos grupos são do Festival Identidades.

 

 

 

26
Dez10

Concerto de Natal pelo Coral de Chaves


 

 

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Se o Domingo de hoje pode ser aproveitado como mais um dia em família ou para regressar nas calmas a casa, para os que ficam cá pela cidade também pode ser aproveitado para outras coisas, como mais logo pelas 21h00 assistir ao Concerto de Natal que o Coral de Chaves, como já vem sendo tradição,  promove todos os anos na Igreja de Santa Maria Maior de Chaves (Matriz), no qual, sob a direcção do maestro Nuno Costa, entre outras obras, serão interpretadas canções tradicionais de Natal, com arranjos para coro de Fernando Lapa e de Fernando Valente e a Messe nº 6 "aux cathédrales" de Charles Gounod.

 

Fica a sugestão para a noite de hoje.

 

 

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