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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

04
Mar23

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins... Vilela do Tâmega

Cruzeiro, capela e igreja


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Cá estamos de novo para assinalar mais três motivos de interesse nesta temática da arquitetura de cariz religioso no concelho de Chaves, no caso na aldeia de Vilela do Tâmega, onde, no nosso arquivo fotográfico encontrámos uma igreja, uma capela e um cruzeiro coberto.

 

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Como temos vindo a explicar nos posts anteriores referentes a esta temática, as imagens são de arquivo e não são recentes, pois são imagens que recolhemos para feitura do primeiro post dedicado à aldeia, o que aconteceu em duas idas Vilela do Tâmega, uma em 2007 e outra em 2008.

 

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Embora tanto a igreja como a capela, localizadas no centro da aldeia, sejam interessantes, penso que o cruzeiro dá mais nas vistas, não só por também ser interessante, mas também pela sua localização, mesmo à beirinha da estrada Nacional 2, no troço entre Chaves e Vidago e que pela certa quem passa pela N2 lhe lança um olhar, nem que seja apena de relance.

 

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Já quanto à capela e igreja, não são visíveis desde a estrada e tem que se entrar mesmo na aldeia para poderem serem vistas.

 

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Para se entrar na aldeia existem vários acessos, eu contei pelo menos seis acessos, e vão-se entrando dentro da aldeia em forma de teia, convergindo quase todos no largo da igreja, no entanto, a principal entrada é a que tem o cruzeiro que dá origem também a uma das ruas principais da aldeia que nos leva diretos até a igreja.

 

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Para finalizar fica o nosso mapa de localização/inventário devidamente atualizado com mais três motivos da arquitetura religiosa no concelho de Chaves.

 

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Até amanhã, em princípio com mais uma aldeia do Barroso, que tal como nos domingos anteriores, vamos continuar na freguesia de Ruivães e Campos do concelho de Vieira do Minho, um Barroso que sai fora da caixa barrosã dos concelhos de Montalegre e Boticas.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

08
Out22

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins...

Vilela Seca - Chaves


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Nesta ronda pelas aldeias do concelho de Chaves à procura de símbolos e arquitetura religiosa hoje vamos até Vilela Seca, e nunca é demais repetir aqui que as imagens são de arquivo e não resultaram de uma recolha com esta temática, mas sim, são de uma recolha geral de motivos da aldeia, assim, é natural que alguns dos motivos já tivessem sido alterados e que outros, desta temática, não estejam aqui hoje.

 

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Passemos então ao que encontrámos em Vilela Seca e que hoje fica em imagem, ao todo temos duas igrejas, a antiga, abandonada e fechada ao culto e a nova que substituiu a anterior.

 

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Na entrada do cemitério temos um cruzeiro descoberto e dentro, uma capela. Cruzeiro que no meu entender e gosto é o mais interessante do concelho e mais elaborado. Trata-se de um cruzeiro setecentista tendo na face frontal da cruz latina esculpida a Pietá e na face posterior estão esculpidos instrumentos da Paixão. Na base da cruz podem-se ver ainda esculpidos alguns Querubins, quer na face dianteira como na posterior e laterais da cruz/cruzeiro.

 

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Quanto à antiga igreja, hoje abandonada e em mau estado de conservação, tem no entanto alguns pormenores bem interessantes, como a torre do campanário, os vãos e a entrada lateral encimada por um relógio com moldura, penso que em betão a imitar granito, ladeado por dois pináculos no enfiamento dos cunhais, estes sim em granito, do verdadeiro. Todos eles pormenores bem interessantes, pena o mau estado de conservação, incluindo o relógio e algum betão à mistura, mesmo assim, no meu entender, foi deixar esta igreja ao abandono. Não tivemos acesso ao interior, mas segundo apurámos não há nada para ver ou mostrar.  

 

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A igreja nova está construída com paredes em granito à vista, assente em fiadas, mas com pedra irregular, com junta tomada, ou seja, não seguem a regularidade nem as dimensões do perpianho. Já os vãos principais têm molduras em cantaria executado com pico fino e trabalhada com perfeição. Digamos que os panos de parede bem mereciam ser rebocadas e pintadas deixando apenas as molduras dos vão com o granito à vista, isto para seguir as “regras” das construções antigas com paredes em granito.  

 

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O restante que aqui deixamos para além da capela do cemitério são pormenores que encontrámos em Vilela Seca, como uma cruz aparentemente antiga, que resistiu de pé no meio das ruínas de uma construção. Não sei se seria de uma pequena capela ou se apenas encimava um muro de um pátio ou coisa do género.

 

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Já o outro pormenor que aqui deixamos, o da cruz de ferro incorporada num catavento, é o remate da cobertura do campanário da igreja antiga. A figura do catavento em chapa fina de ferro (ou latão) representa um anjo de asas abertas com um braço estendido e o dedo indicador a indicar a direção do vento, isto se ainda funcionar, pois pode acontecer que a ferrugem o tenha congelado naquela posição em que aparece na imagem.

 

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E tal como acontece habitualmente, terminamos com o nosso mapa de localização/inventário com os novos elementos que hoje lhe inserimos.

 

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O resto de um bom fim-de-semana.

 

 

02
Jul22

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins... Bobadela

Cruzeiro Coberto de Bobadela - Chaves


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Hoje fazemos uma passagem pela aldeia de Bobadela, Chaves, pelo seu cruzeiro coberto, por sinal muito simples e sui generis. Aqui fica, em duas versões, a cores e a p&b quase total.

 

 

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Fica também o mapa do concelho atualizado com a localização/inventário destes símbolos religiosos.

 

Bobadela.png

 

Bom fim-de-semana e um agradecimento aos Blogs SAPO pelo destaque e por nos disponibilizar este  espaço. Obrigado.

 

 

25
Jun22

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins... - Assureiras

Nicho e Cruzeiro


1600-assureiras-b (51)-cruzeiros

Cruzeiro nas Assureiras de Baixo - Chaves

 

Continuando com os símbolos religiosos do nosso concelho de Chaves, no seu registo e inventário, hoje vamos até os das Assureiras, mas apenas em duas Assureiras, nas de baixo com um cruzeiro coberto de aparência recente (últimas dezenas de anos) localizado no largo frontal do cemitério e umas alminhas, que também não me parecem muito antigas, em azulejo colorido assente numa estrutura de pedra, estas junto à estrada nacional, próximas do cruzamento que no leva até às Avelelas, por um lado, e até ao centro da aldeia, pelo outro.

 

1600-assureiras-c (25)-alminhas

Nicho nas Assureiras do Meio - Chaves

 

Fica também, como habitualmente, o mapa do concelho com a localização destes símbolos publicados até hoje neste blog.

 

assureiras.png

 

Continuação de um bom fim de semana.

 

 

 

18
Jun22

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins... - Águas Frias

Cruz e Cruzeiro


1600-aguas-frias (425)

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Como vem sendo habitual, aos sábados aqui no blog, vamos dando conta dos símbolos religiosos que as nossas aldeias possuem para além das suas capelas e igrejas, ou sejam as alminhas, cruzeiros, cruzes, nichos, etc. Hoje vamos até Águas Frias onde nas nossas recolhas fotográficas registámos dois destes símbolos, um cruzeiro coberto e uma cruz, embora esta última esteja já no contexto da igreja, pois encontra-se dentro do seu adro.

 

1600-aguas-frias (277)

 

Quanto ao cruzeiro, do Sr. dos Milagres, sai um pouco fora daquilo que é comum nos cruzeiros, quer quanto à sua localização que em geral estão em cruzamentos de estradas ou nos largos principais das aldeias quer na pintura, que neste caso foi feita em azulejo e posteriormente colocados na cruz.

 

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Quanto à cruz, é uma cruz simples em granito, comum, idêntica às que costumam ser utilizadas nos caminhos do calvário, estando enta mesmo no centro do adro de entrada e da entrada principal da igreja.

 

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É natural que em Águas Frias ainda existam mais destes símbolos religiosos, e se existem escaparam à nossa objetivas, o que também é natural, pois nas visitas que fizemos à aldeia não estivemos com a preocupação de ver se existiam ou de os procurar, pois na altura ainda não tinamos esta rúbrica de alminhas e afins pensada, assim, vamos recorrendo àquilo que temos em arquivo. Contudo, nas próximas visitas teremos essa preocupação e se mais houver, elas aqui ficarão para atualização do nosso mapa inventário destes símbolos, que fica a seguir.

 

Aguas Frias.png

 

Continuação de um bom fim-de-semana.  

 

 

 

 

 

 

28
Mai22

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins...

Cruzeiro de Oura - Chaves - Portugal


1600-oura (210)

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Seguindo a temática que já vendo sendo habitual neste blog aos sábados, e que dá título ao post, ou seja, elementos da nossa arquitetura religiosa, vamos até mais uma aldeia do concelho de Chaves, no caso a aldeia de Oura e o seu cruzeiro setecentista, localizado na rua do Cruzeiro.

 

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Trata-se de um cruzeiro de caminho, sem alpendre, com cristo crucificado. A data de construção leva-nos até ao Séc. XVIII, mais precisamente até ao ano de 1759.

 

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A descrição, tal como consta na DGPC – Monumentos.pt, é a seguinte:

 

“Soco quadrado com 3 degraus. Plinto cúbico com molduras nas faces, assente sobre base quadrada de talão invertido. Coluna circular assente em base hemisférica achatada sobre moldura em bocel com inscrição. Capitel com motivos vegetais e rostos alados. Cruz latina com hastes de remate trilobado e representação escultórica de Cristo, assente sobre esfera apoiada em dado moldurado.”

 

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Nas quatro faces da moldura em bocel que encima o plinto desenvolve-se a inscrição: "ANNO IDCCLIX / CRVZEIRO DO SNDI DA BOA / MOREo. MAND. FAZER / O PVA. ESo. JRM. DE OVRA".

 

OURA (1).png

 

Fica também o nosso mapa atualizado com mais este cruzeiro de caminho descoberto.

 

 

 

 

30
Abr22

Moreiras - Chaves - Portugal

Alminhas, nichos, cruzeiros e afins!


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Hoje vamos até Moreiras, concelho de Chaves, para o seu largo principal onde se localiza o cruzeiro, tanque, fonte e bebedouro, uma cruz e a igreja, aparentemente tudo da mesma época.

 

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Um conjunto precioso que vale a pena ser visto, sendo um dos mais interessantes do concelho de Chaves.

 

moreiras (2).png

 

Fica também o nosso mapa temático atualizado com a localização de Moreiras.

 

Bom fim de semana!

 

24
Jul21

Cruzeiros


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Enquanto não fazemos uma nova ronda pelas aldeias de Chaves, vamos fazer um ronda pelos símbolos religiosos do nosso mundo rural, mais propriamente pelos cruzeiros, alminhas, cruzes, calvários, santuários, etc.

 

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Não vamos abordar tudo de uma vez, nem de aldeia em aldeia. Uns mais antigos, outros com maior riqueza arquitetónica, outros muito simples, onde os haja, e nós fizemos o registo, ficarão por aqui, aos sábados.

 

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Hoje iniciamos com dois cruzeiros, que embora mais ou menos semelhantes, todos são diferentes. Uns cobertos, outros descobertos, outros nos largos das aldeias, outros isolados num cruzamento ou entroncamento.

 

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Hoje com um cruzeiro coberto, de Castelões, por sinal um dos mais curiosos que conheço, não só pelas pinturas mas pelas figuras, bem naïfs. Ao contrário, o outro cruzeiro, de Vilela Seca, localizado à entrada do cemitério da aldeia, também com figuras esculpidas na cruz, esta já executadas com bastante mestria e perfeição.

 

 

01
Mar19

Alminhas e Cruzeiros


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Cruzeiro das Eiras

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Nesta rubrica das alminhas …. Hoje deixo-vos três cruzeiros, poderiam ser outros, mas são estes, apenas pelas suas características e singularidades. O cruzeiro das Eiras, pela sua singularidade e por ser apontado como um dos mais antigos, o de Castelões pelo seu colorido e toda a arte naif a sobressair e por último o de Oura, um dos mais elaborados do concelho de Chaves. Fica também um pouco da história dos Cruzeiros de Portugal.

 

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Cruzeiro de Castelões

Os Cruzeiros surgem ligados à cruz dos cristãos. São símbolos da crença de um povo, marcos apontados à fé dos caminheiros e de todos aqueles que os veneram, marcando a fé dos que os erigiram como promessa.

 

São padrões da cristandade, e em terra cristã é símbolo de crença e respeito para as povoações. Estes reduzem-se à maior simplicidade, ou  aprimoram a feição artística de granito rude, ao mármore fino, imagem de Cristo pintada ou esculpida, em alto-relevo ou em pleno corpo.

 

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Cruzeiro de Castelões

Com a Contra Reforma religiosa valorizou-se ainda mais a existência do purgatório, assim como o uso de indulgências para redimir a pena por pecados cometidos. Isto originou a que fossem edificados muitos cruzeiros para obterem em vida alguns méritos para o momento da morte.

 

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Cruzeiro de Castelões

Os cruzeiros têm aquela rara e única beleza que a alma lhes dá e os olhos não conseguem vislumbrar e que só a fé faz ver. Estão colocados nas bermas dos caminhos, nas praças, no alto dos montes, perto das povoações ou isoladas, no adro de igrejas, ou em encruzilhadas, praças, cemitérios.

 

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Cruzeiro de Castelões

Os cruzeiros representam o espírito popular da devoção religiosa. Contudo, nem sempre esta causa foi determinante para a sua construção, pois muitos serviram para marcar acontecimentos de pendores variados e para proteger contra influências maléficas e feitiçarias, os caminhos, as encruzilhadas e os largos das aldeias, significando proteção para a população.

 

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Cruzeiro de Oura

Por trás de cada cruzeiro existe uma história relacionada com uma situação triste ou dramática, assim como uma profunda devoção.

 

Os cruzeiros que se encontram nos adros das igrejas tinham e têm como fim santificar esses espaços. Para esta santificação são determinantes as procissões que percorrem o perímetro da igreja.

 

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Cruzeiro de Oura

Os que se localizam nas encruzilhadas tinham como função cristianizar um local entendido como maléfico pelo povo, pois aí pensa-se que se realizavam rituais pagãos.

Os cruzeiros dominam e protegem os campos. Recordam epidemias, assinalam momentos históricos, pedem orações e sufrágios e servem de padrões paroquiais nos adros das igrejas e capelas.

 

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Cruzeiro de Oura

Normalmente não têm grande valor histórico e artístico, contudo há alguns que são bons exemplares, bem desenhados e esculpidos. Há inscrições comemorativas que distinguem muitos deles.

 

Constituem ótimos elementos para o estudo das crenças, dos costumes, qualidades e tendências artísticas de um povo, nas várias épocas da sua história.

 

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O cruzeiro é uma forma de oração, um convite à reflexão, como um catecismo de pedra que nos introduz nos permanentes mistérios que movem filósofos, artistas e poetas: o enigma da origem da vida, a morte e o mundo.

 

Cada cruzeiro tem uma história muito particular que, em muitos casos, deveria ser inserida nos conjuntos paroquiais, tão pouco estudados: igreja, adro, cemitério, ossário e casa paroquial.

 

 

 

Webgrafia

http://museuvirtual.activa-manteigas.com/index.php/places/cruzeiros-3/cruzeiros-historia-e-sua-origem/

 

 

 

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