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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

25
Jul22

De regresso à cidade... Com música e artes plásticas


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Hoje fazemos um regresso à cidade de uma forma diferente, fazemo-lo com eventos culturais que aconteceram na última semana, o primeiro na noite de 21 de julho, no auditório do Centro Cultural de Chaves, com um concerto da Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves, concerto que nos levou numa viagem pela EN2. Orquestra que está de partida para a Holanda para mais uma competição internacional.

 

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O segundo momento cultural aconteceu ontem, dia 24, com a inauguração e reabertura do MACNA – Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, com a inauguração da exposição “Um certo não sei quê” onde estão expostas 100 obras de pintura e escultura de 44 autores, entre os quais Nadir Afonso e João Vieira (autores flavienses), obras da coleção particular de Rui Victorino. Gostei do que vi e recomendo.

 

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Este “Um certo não sei quê” estará patente ao público até 16 de outubro de 2022.

 

 

06
Jun17

O Homem Sem Memória em livro


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No dia 19 de agosto de 2010, quando as “Crónicas Segundárias” do Luís de Boticas se despediam deste blog, anunciava a entrada de uma nova crónica de autoria de João Madureira, intitulada «O Homem Sem Memória». Dizia então eu na altura: “(…) crónica que acontecerá aqui todos os inícios das quintas-feiras (…) que em jeito de folhetim, caminhará (pela certa) para mais um romance deste autor.” E assim foi, religiosamente até inícios de 2014, todas as quintas-feiras o “Homem Sem Memória”, não se esquecia, e cá estava ele com mais um capítulo do, agora, livro que no passado domingo foi lançado em Montalegre na Feira do Livro a decorrer naquela vila,  e que dia 16 deste mês, será lançado aqui em Chaves, na Biblioteca Municipal.

 

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 João Madureira com Luis Martìnez-Risco da Fundación Vicente Risco e a Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Montalegre

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Lançamento do livro que se iniciou em Montalegre, e muito bem, pois também é em Montalegre que o “Homem Sem Memória” começa a contar as suas memórias e estórias de criança com muitos adultos à mistura,  vividas nessa vila, ainda antes de passar para a cidade e concelho de Chaves, de se tornar homem, de atravessar uma revolução e muita coisa se passar na República Democrática do Norte, muito antes de acabar os seus dias na República Popular do Sul.

 

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Mas tudo isto é ficção ou talvez não, tal como dizia António Aleixo “P`ra a mentira ser segura/e atingir profundidade,/tem de trazer à mistura/ qualquer coisa de verdade.” Ou como se diz na contracapa do livro “É, sem sombra de dúvida, um espaço de ficção onde cada leitor vai por certo encontrar um ou outro momento que por si poderia ter sido vivido”. Pela minha parte, confesso, que revivi muitos desses momentos como se fossem meus e outros, revivi-os porque fui testemunha deles, ou de outros bem parecidos, que muito bem poderiam ser os mesmos. Foi isto, continuo em maré de confissão, que desde início me ligou ao “Homem Sem Memória” e que criava em mim a ansiedade da espera pelo próximo capítulo, que então no blog só acontecia na semana seguinte. É sem qualquer dúvida um livro que fala de nós e que vão gostar de ler ou reler, pensando naqueles que acompanharam as publicações do “Homem sem memoria” blog.

 

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Em imagens ficam alguns momentos do lançamento de “O Homem Sem Memória” em Montalegre, e não esqueça que no próximo dia 16 deste mês de junho, o livro será apresentado na Biblioteca Municipal de Chaves.

 

 

 

02
Mai15

CULTURA QUE UNE 2015 com Chaves presente


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Cultura Que Une é a denominação de uma associação que está a dar os seus primeiros passos e que pretende unir a cultura e os seus agentes do Norte de Portugal e da Galiza, tendo como base a história comum.

 

A Galiza e o Norte Portugal, filhos de uma mesma cultura que, jogos da História, dividiram, não tanto na época em que Dom Afonso Henriques proclamou a independência do Condado Portucalense frente Castela, mas talvez com maior força quando dos tratados de limites após a implantação de estados liberais fortemente jacobinos e centralistas ao longo do XIX.

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Nas duas primeiras décadas do passado século XX, intelectuais e criadores galegos e portugueses falaram da necessidade do reencontro. Mas as violências do XX, nomeadamente as ditaduras, a Guerra Civil espanhola, as repressões, as misérias económicas, que afetaram os povos ibéricos pareceram silenciar estes encontros que, como encontros entre arqueólogos, escritores, filólogos, etc., continuaram fora da oficialidade.

 

Amarante é uma referência para este reencontro, e também encontro. A figura do Teixeira de Pascoaes (grande admirador de Rosalía de Castro, Teixeira de Pascoaes escrevia a Risco que teria que fazer uma homenagem) foi uma referência simbólica para uma intelectualidade galega. Não só Teixeira de Pascoaes. Também Leonardo Coimbra, Santos Júnior, Carlos de Passos, Hernâni Cidade, Rodrigues Lapa, Vicente Risco, Viqueira, Noriega Varela, Castelao, Filgueira, Jenaro Marinhas del Valhe, Valentim Paz Andrade, Carvalho Calero, são um bom exemplo de intelectuais que, num momento de sua vida, olharam para o reencontro.

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Cultura Que Une nasce assim para contribuir para este (re)encontro de culturas pretendendo acolher no seu seio as mulheres e homens da cultura (escritores, artistas, pensadores, etc.) mas também associações e outros agentes e entidades de índole cultural do Norte de Portugal e da Galiza.

 

É assim que nascem as primeiras atividades culturais a levar a efeito já neste ano de 2015, iniciando-se precisamente hoje em Amarante e que decorrerão ao longo do mês de maio para no mês de junho se transferirem para a Coruña. Atividades ligadas à pintura, escultura e fotografia com exposições individuais e coletivas de artistas Galegos e Portugueses (com inaugurações marcadas para hoje em Amarante), mas também com atividades ligadas às letras, ao pensamento, à discussão e à música, estando agendados concertos, festivais, recitais de poesia, mesas redondas e encontros de artistas, poetas e escritores.

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A escolha sobre Amarante e Coruña para o lançamento das primeiras atividades em 2015 não é inocente pois é na Corunã que se encontra a sede da Academia Galega e Amarante tem a força simbólica de grandes nomes das letras e das artes como o Pintor Amadeo de Sousa Cardoso, o Poeta e Escritor Teixeira de Pacoaes, a Escritora Agustina Bessa-Luís e o Fotógrafo Eduardo Teixeira Pinto.

 

Chaves também está presente nestas atividades, quer na organização via a Lumbudus – Associação de Fotografia e Gravura quer na participação das exposições de artes plásticas com a presença do Pintor Rui Rodrigues e nas exposições de fotografia, cuja temática é “Os Rios”, com a presença dos Fotógrafos e bloggers Fernando DC Ribeiro, Humberto Ferreira e João Madureira.

 

Ainda dentro das atividades da Cultura Que Une, ainda este ano e via Associação Lumbudus, a exposição coletiva de fotografia passará por Chaves, em data e local a anunciar.

 

08
Fev15

Algumas lamentações de um post anunciado


As lamentações

 

Já há muito, senão desde sempre, que Chaves não tem tradição cultural. Culturas por cá, só a das batatas, dos grelos e das couves e até essas estão moribundas, por isso não admira que os nossos homens e mulheres da cultura partam por esse mundo foram levando consigo a sua mala dos saberes e da cultura. Claro que ainda há os que insistem em ficar por cá a tentar fazer alguma coisa ou os que tendo partido, vêm de vez em quando à terrinha mostrar aquilo que fazem, mas pura e simplesmente parecem ser seres de outro planeta para só os outros seres do planeta os entenderem.

 

Se pusermos meia dúzia de bonecos a correr a cidade, com duas ou três concertinas pelo meio e se enfeitar tudo com a pimbalhada do costume e uns ares de festa, o povo sai em enchente às ruas, os chefes inauguram e chamam as TV´s, tudo com uma importância efémera que só dura enquanto dura para passado uma ou duas horas se voltar à pasmaceira do costume sem se acrescentar um virgula que seja à história da cidade, muito menos ao seu enriquecimento. Mas se se tratar de coisas importantes culturalmente, de obra feita para ficar e acrescentar à nossa história, por muito importante que seja e que até fique para todo o sempre como mais uma peça da história, aí passa ao lado de todos ou fica fechado nos lobbies do costume.

 

Claro que não sou utópico a querer que a cultura e as suas manifestações sejam atos populares, mas pelo menos querer que ela tenha alguma decência, penso que é um direito que nos assiste a todos, mas já se sabe que enquanto a pimbalhada continuar a embriagar a autoestima da pequenez, seja a que custo for, vai continuar a vencer a cultura.

 

O desabafo está feito e este veio a propósito da apresentação do livro “ A Saga de um Combatente, na I Guerra Mundial – de Chaves a Copenhaga” de autoria Gil Manuel Santos e Gil Filipe Santos (pai e filho) onde se conta a vivência do avô e visavô (respetivamente) na I Guerra Mundial. A apresentação que aconteceu em Chaves no passado sábado, dia 31 de janeiro, contou com a representação de Gil Santos a vestir a farda e algumas falas do seu avô, as palavras sábias do Prof. José Machado a esmiuçar algumas pérolas da língua portuguesa e a atuação do Grupo Coral Allegretus, que ocupou toda a tarde de sábado no auditório Engº Luíz Coutinho.

 

Já de seguida fica o verdadeiro post do lançamento do livro, pois este não passa de uma lamentação de como vai a cultura em terras flavienses, em que este evento serviu de mote, mas outro qualquer evento do género poderia servir para esta palavras.

28
Abr14

De regresso à cidade, mas a pensar nas aldeias


 

Quase a terminar mais um fim de semana e faltava por aqui uma das nossas aldeias. Mas lá diz o ditado que “mais vale tarde do que nunca” e, cá estamos para cumprir o contrato.

 

Penso que aqui no blog não se deu conta, mas quase toda esta semana que passou andei por outros caminhos e noutras terras. Quase sem internet, telemóvel  quase só para o indispensável, notícias quase nada, televisão nem ao quase chegou. Andei por terras do Ribatejo nos caminhos da Animação Sociocultural que, em Congresso internacional , debateu questões do Turismo, Património, Cultura e Desenvolvimento Local, e, sempre que me vejo nestas andanças tenho pena, lamento mesmo que todo o conhecimento, ideias e experiências expostas em congresso, se limitem a um salão e a um livro que pela certa só circulará no meio académico de quem estuda e vive estas questões da Animação ou do anima e animus da sociedade. Claro que quem esteve presente saiu de lá mais enriquecido, mas não basta para chegar àqueles que verdadeiramente decidem, conduzem e transformam a vida social quase sempre sem se preocuparem com ela e com as vidas que a compõem, principalmente os que detêm o poder político e económico, ou vice-versa, uma vez quem ambos vivem promiscuamente  e em pecado.

 

 

Tinha que trazer aqui estas questões da Animação Sociocultural e dos temas debatidos neste último congresso precisamente porque poderia e deveria ser uma das soluções para os problemas da nossa interioridade e desenvolvimento sustentável.  Sublinho o sustentável, não por agora tudo ter de ser rotulado com sustentável, mas por ser nele que está o futuro da nossa identidade e do nosso ser. O nosso desenvolvimento local tem de passar obrigatoriamente pela nossa cultura e pelo nosso património, ou seja, por nós, por aquilo que nós somos e por aquilo que nós temos. Mais nada. Não precisamos de absolutamente mais nada pois afinal de contas são essas as nossas maiores riquezas – a nossa cultura, a cultura de um povo interior, de montanha, transmontano, que, como dizia Torga, vive num Reino Maravilhoso, e o património natural, arquitetónico, religioso, gastronómico. Tomaram muitos ter tudo isto que nós desperdiçamos e desprezamos.

 

 

Claro que para se atingir o tal desenvolvimento local e sustentável só o património e a nossa cultura não são suficientes, antes necessários para nos fazerem diferentes e para termos um produto para vender, um produto com a marca “nós” e só através do comércio e do turismo o poderemos atingir, mas há muito trabalhinho para fazer, muita asneira para corrigir… pois está demonstrado que não é com as políticas do betão que vamos lá, pois já vimos no que deu, mas antes fazer o nosso desenvolvimento com aquilo que é nosso, mesmo com a nossa “pobreza” que é a nossa maior riqueza. A nossa riqueza está precisamente no sermos diferentes que não é mais que a nossa cultura e património.

 

 

Talvez seja por isto tudo que hoje aqui deixo em palavras que eu insisto em trazer aqui as nossas aldeias, as coisas mais simples, mais puras e por isso mais belas, que todos teimam em querer abandonar e desprezar, em trocar pela(s) cidades, que a continuar como até aqui não tardarão a fazer parte de um mundo esquecido ou extinto, ainda para mais com políticas centralistas que não fazem mais que acelerar a sua extinção. Em troca, temos bairros e ruas que se desenvolvem na vertical e tenta-se industrializar tudo que fazemos para sermos iguais a tudo que é igual, quando a beleza e a riqueza está na diferença de seguirmos o nosso caminho.

 

 

Se é que ainda há quem encontre algum conforto ou luz na poesia, deixo-vos com o Cântico Negro de José Régio, porque eu também não quero ir pelo caminho dos outros:

 

Cântico negro


"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?

 

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

 

Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

 

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

 

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!

 

José Régio

 

Para terminar, as fotos de hoje são todas da aldeia de Paradela de Veiga, mas podiam ser de outra qualquer aldeia.

 

 

25
Jul09

Em Vilas Boas acontecem coisas


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E hoje vamos de novo até Vilas Boas, não para o seu post, pois já foi feito, nem sequer para o mosaico da freguesia, pois esse também já passou por aqui.

 

Mas vamos de novo até Vilas Boas porque por lá, acontecem coisas. Coisas que fazem com que este blog se desloque outra vez até esta aldeia.

 

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Claro que é sempre com agrado que voltamos a Vilas Boas, não só porque até lá temos oportunidade de atravessar  um dos itinerários mais frescos, bonitos, verdes e “selvagens”, mas também porque a própria aldeia convida sempre a uma visita e mais umas fotos.

 

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Hoje, no entanto, vamos até Vilas Boas por outras razões, pois não é em qualquer aldeia que a arte acontece, ainda para mais, quando essa arte acontece ao vivo, com artistas de carne e osso a pintar Vilas Boas.

 

Uma iniciativa que se repete já pelo terceiro ano consecutivo e que pela adesão que teve de artistas, da população e de visitantes, promete vir a ser um evento que veio para ficar.

 

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É Vilas Boas a marcar pontos na cultura mas também no desporto e, uma boa prova de que com um bocadinho de imaginação e boas ideias se pode fazer diferença, com a aceitação de todos e simultaneamente aliar a cultura e o desporto, à festa.

 

Claro que me estou a referir às III Jornadas Culturais de Vilas Boas que decorrem hoje (dia 25) e amanhã (dia 26) na aldeia e cujo programa, em jeito de convite,  deixo por aqui, e não é só para tomar conhecimento, mas para ir até Vilas Boas

 

III Jornadas Culturais

Vilas Boas

25 e 26 de Junho de 2009

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PROGRAMA

 

Dia 25 – Sábado

17h00 – Abertura do Secretariado BTT

17h45 – Encerramento do Secretariado BTT

18h00 – Início do Passeio BTT

21h00 – Jantar Convívio

22h00 – Baile TRIO AQUAE FLAVIAE

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Dia 26 – Domingo

09h00 – Abertura do Secretariado de Pintura ao Ar Livre

10h30 – Almoço

15h30 – 1º Festival de Ranchos Folclóricos, com a participação do Rancho da A.D.C.D. de Vilas Boas, o Rancho de S.Miguel de Vila Boa (Viseu) e Rancho Folclórico de Santa Valha (Valpaços).

19h00 – Jantar Convívio

21h00 – Noite de Talentos

 

Durante todo o dia há venda de produtos da região.

 

Da minha parte só resta dar os parabéns à organização e à festa de Vilas Boas.

 

Eu vou a Vilas Boas.

 

Até amanhã.

29
Jun09

Bento da Cruz, hoje em Chaves, com o livro PROLEGÓNEMOS II


 

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Hoje, porque é hoje que acontece, às 18H30 na Biblioteca Municipal, não poderia deixar passar em claro o lançamento de mais um livro do Dr. Bento da Cruz, autor que tanto tem dedicado a sua escrita a estas terras e esta região, que no seu encanto de romancista, nos vai deliciando mas  também fazendo a história destas terras.

 

Autor de inúmeros livros, a este escritor Barrosão descobri-o com o “Lobo Guerrilheiro” e desde aí nunca deixou de me encantar. Pela certa que este será mais um dos seus encantos, de uma escrita que encanta.

 

Autor também onde fui beber muita da história dos guerrilheiros anti-franquistas e que ilustra muito do que está vertido no blog “Cambedo Maquis”.

 

Estão de parabéns a Câmara Municipal de Chaves, o Fórum Galaico-Transmontano – Círculo de Estudos e Divulgação e a Âncora Editora por darem luz à mais um dos nossos autores.

 

Hoje, dia 29 de Junho, Segunda-Feira, às 18H30 na Biblioteca Municipal de Chaves, um momento e um livro a não perder.

 

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