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CHAVES

Olhares sobre o "Reino Maravilhoso"

06
Mai20

Curalha - Chaves - Portugal

Aldeias de Chaves - C/Vídeo


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Continuando a cumprir a nossa falta para com as aldeias que, aquando dos seus posts neste blog, não tiveram o resumo fotográfico em vídeo, trazemos aqui hoje esse resumo, para a aldeia de Curalha.

 

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Aproveitamos também a oportunidade e deixamos mais três imagens, uma com a vista geral da aldeia e as outras duas são imagens de marca da aldeia – O pinheiro manso do Castro de Curalha a outra do rio Tâmega, com uma das suas presas, pontões e o moinho, que não se vê na imagem, mas está lá.  

 

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E aqui fica então o vídeo com todas as imagens publicadas até hoje no blog Chaves, bem como um link no final para todos os posts dedicados a Curalha. Espero que gostem.

 

 

 

Post do blog Chaves dedicados à aldeia de Curalha:

https://chaves.blogs.sapo.pt/curalha-chaves-portugal-1591391

https://chaves.blogs.sapo.pt/ocasionais-ali-no-castro-de-curalha-1299577

https://chaves.blogs.sapo.pt/curalha-com-o-tamega-a-vista-1210535

https://chaves.blogs.sapo.pt/906391.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/777002.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/363563.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/299983.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/241692.html

https://chaves.blogs.sapo.pt/81205.html

 

 

 

07
Out17

Curalha - Chaves - Portugal


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As nossas aldeias, vilas e cidades não ocuparam o seu território por mero acaso, houve uma série de razões que levou os nossos antepassados a construir, não só os seus abrigos, mas também construções de defesa, de comunicação etc. Em suma, construiram onde tinham melhores condições de vida e de sobreviver a ela.

 

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Daí os rios, os vales mas também as elevações terem sido locais que atraíram população e os convidou a fixarem-se, mas como em tudo também houve algumas exceções que levou população a locais de vida improvável.

 

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As nossas aldeias, vilas e cidades têm inúmeros testemunhos do seu povoamento ao longo do tempo, testemunhos que a História nos ajuda a compreender, tetemunhos que hoje em dia fazem a identidade dos locais e lhes dão uma ou mais imagens de marca.

 

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Curalha, a nossa aldeia de hoje, é uma aldeia cheia de testemunhos, mais recentes ou mais distantes, testemunhos separados por dois mil ou mais anos, desde o seu Castro pré-romano, o testemunho mais antigo, a alguns vestígios romanos até aos mais recentes de há apenas 100, 200 ou 300 anos, nos quais se incluem os seus moínhos, o pontão sobre o rio Tâmega, uma estação, uma ponte e alguns vetígios da existência, passagem e paragem do comboio, onde existem uma composição com máquina a vapor e carruagens de passageiros e mercadorias.

 

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É disto que as aldeias também são feitas, além de outras imagens de marca que as marcam, às vezes até sem importância histórica, como é o caso do pinheiro manso que se mostrava aos olharares de alguns quilómetros de distância dada a sua localização, mesmo na croa de uma pequena elevação e mesmo no centro do Castro de Curalha. Uma referência feita com apenas um pinheiro manso, que segundo conta, está à beira da sua morte. Pela certa não fará parte da história do local mas da qual já não se livra. tudo por estar registado em muitos documentos que fazem a história, mais propriamente em fotografia.

 

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O rio, o castro, os moinhos, o pontão e a ponte, o comboio, a antiga via romana, a mais recente Nacional 103 e ainda o mais recente nó da autoestrada, mas também a terra fértil, o amor ao berço e a proximidade da cidade, fazem com que Curalha continue a sua caminhada pela história.

 

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Ficam algumas imagens para ilustrar algumas das palavras de hoje, mas não só, pois estes testemunhos não fazem só parte da história e identidade de Curalha, mas também da beleza desta aldeia.

 

 

 

16
Abr16

Curalha - Chaves - Portugal


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Há locais e aldeias que frequento mais amiúde e hoje deixo-vos aqui oito motivos e outros tantos registos que me levam a isso.  Simultaneamente são imagem de marca de uma aldeia e da sua envolvência – Curalha, é a nossa aldeia de hoje.

 

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Felizmente não é o único local e aldeia que tenho na manga como trunfo a puxar quando dele necessito. Não só pelas composições que proporciona onde há sempre uma nova para descobrir, mas também porque são locais onde vamos e regressamos sempre formatados, limpos, para encarar a cidade e o seu dia-a-dia.

 

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Não que a cidade seja stressante e nos pressione como eventualmente pode acontecer com mais frequência nas grandes cidades. Chaves não é tão grande assim, felizmente ainda é uma cidade de província, mas também a vida destas mexem connosco, e,  de vez em quando, precisamos de respirar outros ares.

 

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Os rios, a croa das montanhas e das serras, locais onde só o murmúrio das águas, do vento, das variadas melodias da passarada ou de um chocalhar perdido no meio de uma pastagem são possíveis e suficientes para silenciar e esquecer os ruídos da urbanos, quer sejam sonoros ou não.

 

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Curalha tem algumas dessas ofertas. Muito rio, moinhos, a coroa do castro com a sua imagem de marca do pinheiro manso, mas também uma aldeia, onde nunca resistimos a deixar à margem e onde há também sempre um ou outro motivo que merece um registo.

 

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Mas há também a memória de uma linha férrea, a Linha do Corgo e as estação do Tâmega, umas das mais importantes da altura, a par das estações das cidades e das vilas que a linha do Corgo servia. Felizmente e graças ao gosto e interesse de um privado,  o edifício da estação mantem-se e uma composição de máquina a vapor, uma carruagem e um vagão de mercadorias estão estacionado em frente à estação, para delicia de que a avista desde a E.N.103, dos fotógrafos ou de quem gosta de comboios e sobretudo tem saudades do comboio em terras flavienses.

 

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Ainda do comboio resta a ponte de pedra sobre o rio Tâmega que hoje não coube aqui em imagem, mas que já mais vezes aqui trouxemos e iremos continuar a trazer, talvez numa próxima passagem por Curalha.

 

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Ainda bem que existe a fotografia para podermos fazer estes registos e estas composições que ao visionarmos deixam um pouco do cheiro e sabor da realidade, mas como sempre digo e volto a afirmar, uma coisa é a fotografia e outra a realidade, mas esta, há que ir aos locais para a sentir.    

 

  

 

23
Dez15

Chá de Urze com Flores de Torga - 110


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 Chaves, 27 de Agosto de 1990

 

A intenção era boa, mas teve má impressão:

— Ainda lhe falta viver uma outra vida.

— Qual?

— A da bengala.

E reagi assim:

— Essa não será minha. Será da bengala. Eu não sou homem para me apoiar senão em mim.

Miguel Torga, in Diário XVI

 

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Chaves, 28 de Agosto de 1990

 

Subida penosa ao castro da Curalha. Descobri Portugal sofregamente, em pecado de gula. Agora, arrasto-me por ele em penitência.

 

Miguel Torga, in Diário XVI

 

 

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Chaves, 30 de Agosto de 1990

 

É escusado teimar. A ser banal, a dizer banalidades e a pensar banalidades é que o português é português.

 

Miguel Torga, in Diário XVI

 

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Moreira, Chaves, 3 de Setembro de 1990

 

Uma ara pagã romana acolhida à preservadora proteção católica da desfigurada igreja matriz, que foi românica nos bons tempos, e um velho e decrépito casal de lavradores desdentados a secar previdentemente milho na varanda de um solar desmantelado, ainda ufano da monumental chaminé que o coroa a testemunhar a opulência da cozinha senhorial de outrora, deram-me hoje o ensejo de recapitular a lição há muito decorada e às vezes lamentavelmente esquecida: que a perenidade da fé é indiferente à circunstância do sacrário, e o império da fome à natureza das bocas.

 

Miguel Torga, in Diário XVI

 

 

19
Dez15

Com o fascínio de um rio por companhia, sem mais palavras


 

12
Abr15

Curalha com o Tâmega à vista


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 O Rio Tâmega atravessa o nosso concelho de Chaves de Norte a Sul e com exceção da cidade onde o casario chega a entrar pelo rio dentro, fazendo este de margem, mais propriamente junto à ponte romana, as aldeias mais próximas da sua margem, por razões óbvias, preferiram ter o rio a uma certa distância, havendo entre as partes como que um acordo de não agressão ou de respeito, se preferirem, onde as aldeias não incomodam o rio e o rio não incomoda as aldeias, isto, claro, quando o rio nas suas fúrias de inverno transborda as margens habituais.

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Exceção para os moinhos ou talvez não, pois também aí as partes (aldeias e rio) chegam a um acordo de colaboração, cedendo o rio a força das suas águas para os vizinhos poderem moer os seus cereais, pelo menos em tempos passados assim era, pois hoje em dia também as moagens se modernizaram, mas felizmente houve aldeias como a de Curalha que manteve os seus moinhos com a dignidade suficiente para podermos ter esse testemunho do passado não muito distante.

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Pois duas das imagens de hoje são precisamente desse testemunho dos moinhos que ainda se conservam em Curalha, quanto à outra imagem, também já começa a ser rara nas nossas aldeias, mas às vezes, com sorte para a fotografia, ainda é possível.

 

 

30
Mar13

Curalha - Chaves - Portugal



Com a crise que atravessamos era um bom momento para analisar também as más políticas que nos conduziram até ela. Poderão dizer que a crise não é só nossa, pois não, mas as más políticas de muitos anos agudizaram-na. Eu, por cá, costumo dizer que tudo começou com o comboio(s), quando em vez de se modernizar a nossa rede ferroviária se optou por construir a torto e direito IP’s e autoestradas, em detrimento dos comboios e da sua modernização. Os grandes interesses, sempre os grandes interesses dos poucos que os podem ter, interesses do b€tão como se apenas no betão estivesse o desenvolvimento de um país. Grandes interesses de alguns que pobres e remediados têm de pagar.




Fico-me por aqui em lamentos para ouvidos moucos e, apenas o fiz, porque duas das imagens de hoje têm diretamente a ver com esse comboio que nos roubaram, um dos primeiros roubos que ao longo dos anos se viriam a repetir…




Ficam memórias desse comboio mas também imagens daquele que ao longo de alguns quilómetros o acompanhava no seu trajeto e se deixava atravessar precisamente em Curalha. Claro que é do Rio Tâmega que vos falo.

14
Abr12

Curalha - Chaves - Portugal


 

Sempre que posso dou um pulinho ao nosso mundo rural à caça de fotografias. Quando o tempo não é muito, tenho que me ficar pelas terras mais próximas de Chaves e que convidem sempre a uma fotografia.

 

 

O nosso Rio Tâmega, embora não com tanta saúde como desejaríamos, vai convidando sempre para umas imagens, mas se lhes juntarmos as quedas de água e os moinhos, então aí o convite terá que ser obrigatoriamente aceite, mas não só, pois também os pormenores da envolvência convidam sempre a um clique.

 

 

Claro que se falamos em Rio Tâmega e moinhos temos que obrigatoriamente ir para a Curalha, uma freguesia que está na lista negra das freguesias a abater com a reforma administrativa anunciada. Há dias, o PJ, dizia-me que tinha uma promessa de que Curalha estaria fora da lista, mas como a promessa era de político e eles (políticos) fazem questão de não as cumprir com toda a lata e desvergonha, mais vale que os de Curalha não baixem os braços na sua luta de manutenção de Freguesia.

 

 

Mas isto até são contas de outro rosário, porque hoje o que quero mesmo é deixar-vos as imagens e que sabe se não abrem o apetite a uma visita, daquilo que se vê da estrada mas que quase nunca se para se descer até ao rio para deleitação dos pormenores. Acreditem que por muito breve que seja a visita, vale a pena, claro, isto contando que é amante das coisas bonitas que a natureza oferece e a sua urbanidade lho permite. Mesmo se não permitir, contrarie-a e vá por aí.

 

 

Em Curalha temos ainda o extra de  um autêntico museu do nosso velho e saudoso “texas” que embora seja propriedade privada, porque felizmente ainda há gente que gosta e se preocupa com as nossas memórias e património, preservando-as e cuidando-as, podem ser vistas da estrada ou do caminho de acesso a um dos moinhos sem ter que invadir propriedade privada. É um regalo para o olhar e para a saudade, pena que não saia da estação a todo o vapor, porque, como já aqui foi contado, quem o poderia permitir não o quis e todos lamentamos, mas, infelizmente enfim, já lhe conhecemos a raça rafeira, e tal como diria o outro, sem ofensa para os cães.

 

23
Abr11

Sábado de Páscoa


 

 

É Sábado de Páscoa. Os últimos folares vão ao forno e o cabrito ou cordeiro já está em estágio de alguidar para amanhã bem cedo ir ao forno, já sem a preocupação da bênção das casas, pois a cerimónia ao longo dos anos de implantação das modernidades foi-se perdendo.

 

Mas não foi só a tradição da bênção das casas que se perdeu. O tradicional ramo que ia a abençoar no Domingo de Ramos, com ramos de oliveira e alecrim, para mais tarde, em dias de trovoada, ajudar Santa Bárbara  com a queima de alguns ramos abençoados. Esta tradição ainda se vai mantendo, só que agora, o ramo, é da florista da esquina. Vale a intenção mas perde-se a tradição.

 

 

 

Também os autos da paixão, esta semana já aqui mencionados, são coisas do passado, pelo menos os mais famosos que levavam até eles umas boas centenas de “peregrinos” em gesto de apreciação da representação mais popular que conheci, pois ainda tive a sorte de em pequeno ver o auto da paixão de Curral de Vacas. Claro que não esqueço do de Curalha que até ficou até bem mais afamado que o das Terras de Monforte e tudo graças a Manoel de Oliveira ter feito de um dos autos o seu Acto da Primavera (1962), um filme documentário, longa metragem que ainda hoje é uma das obras contemporâneas do cinema etnográfico que viria a inspirar outros realizadores a realizarem trabalhos idênticos.

 

 

 

Foram-se perdendo algumas das tradições religiosas ligadas à Páscoa. Tenho pena que algumas se tenham perdido mas em tudo o restante, gosto mais da Páscoa actual, pelo menos é mais alegre e com muito menos medos da Igreja que ao longo da ditadura e do estado novo se impunha a um povo maioritariamente ignorante com os medos e temores a Deus em que na Páscoa (quinta-feira à tarde e sexta-feira santa) eram mais acentuados e forçosamente a Páscoa  tinha de ser triste e penitente, jejuar sem comer era uma graça a Deus, ouvir música (com excepção da clássica – vá-se lá saber porquê) quase era pecado, festas, fossem quais fossem, essas além de pecado era uma afronta a Deus. Só mesmo no Domingo de Páscoa é que a alegria e sorrisos podiam regressar aos rostos.  

 

Hoje ficam imagens que nada têm a ver com a Páscoa, mas são imagens das duas aldeias onde em tempos se realizavam autos da paixão: Curalha e Curral de Vacas.

 

Boa Páscoa.

 

 

 

20
Abr11

Palavras colhidas do vento... por Mário Esteves


 

 

 

Ao passar recentemente pela travessa da Trindade vi afixado um cartaz que anunciava a realização de um Auto da Paixão em Vilarandelo. De imediato veio-me à memória várias freguesias do concelho de Chaves, onde este evento se efectuava, com apreciável afluência de público que se deslocava de grandes distâncias e até de notáveis personalidades das letras que vinham presenciar in loco a representação da Paixão de Cristo, por simples aldeãos, a maior parte sem “grandes luzes”, no entanto pela tradição, alguns dos personagens eram representados há dezenas ou centenas de anos por pessoas da mesma família, assim como se transmitia por gerações e na mesma família o ensaiador que conservava religiosamente umas folhas de papel nos quais se registavam os diálogos do auto, também conhecido por Auto da Primavera.

 

               

Desconheço se as pessoas conhecem que um dos mais famosos cineastas do País, e patriarca do cinema em Portugal, refiro-me a Manuel de Oliveira, teve o primeiro reconhecimento internacional com um prémio no Festival de Veneza, precisamente com a filmagem do Auto da Primavera, feito em Curalha e representado por alguns dos seus habitantes.

 

Perdoem a referência, e sem qualquer ânimo de publicidade, mas as vestimentas pertenciam à Agência Esteves e não figuram nos créditos ou genérico do filme.

 

 

 

Tive muito gosto, já adolescente, de ajudar a vestir alguns personagens femininos, como a Verónica, escolhida  naturalmente pela qualidade de voz e que na maior parte das vezes coincidia com a minha idade e com uma beleza campestre, a que era difícil resistir, tanto mais que eram elas a solicitar mais uma prega em locais extremamente sensíveis … na maior parte das vezes aproveitava-me das dificuldades de fixar o alfinete, para efectuar várias tentativas, a que elas nunca reclamaram e pareciam deliciadas, o que me valeu alguns esgares dos namorados, também personagens, como a prometerem que no final do auto o crucificado seria eu … mas felizmente nunca tive problemas!

 

Falar dos autos é falar das procissões que antes se organizavam, à semelhança de outras localidades.

No meu tempo creio que usei todas as fardas, desde anjo até Cristo, com uma cabeleira que me provocou tamanha exacerbação, que estive a ponto de pendurá-la na cruz e seguir de cabelo descoberto.

 

Melhor sorte teve o meu irmão que, pelos vistos, apenas servia para soldado romano!

 

Também, pela única vez, na festa de Vila Verde, que fez de São João, não só deixou fugir o cordeiro, como por pouco fica com o cu ao léu, na tentativa de recuperar o ovino rebelde!

 

Mário Esteves

 

 

 

 

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